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Recolhimento polêmico de cavalo morto em Belo Horizonte
Revolta e questionamentos dos moradores
Posição da Prefeitura de Belo Horizonte
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Sumário
1. O caso do cavalo morto no bairro Padre Eustáquio
2. Opinião da ativista da causa animal
3. Posicionamento da Prefeitura de BH
3.1 Recolhimento de animais mortos
3.2 Causa da morte do cavalo
Os moradores do bairro Padre Eustáquio, na Região Noroeste de Belo Horizonte, se depararam com um cavalo morto na rua Professor Tito Novaes, próxima à feira coberta. A forma como o animal foi retirado e o local onde ele estava gerou revolta nos moradores, que registraram a cena e publicaram nas redes sociais.
A jornalista, ativista da causa animal e vice-presidente da Organização Não Governamental (ONG) Direito Animal Brasil, Daniela Sousa, explica que animais de grande porte, como cavalos, não devem circular soltos em áreas públicas, porque, além de atrapalhar o trânsito dos veículos, ficam sob risco e podem se assustar e machucar motoristas e pedestres.
De acordo com ela, “além de poder causar acidentes, eles acabam se alimentando de lixo. A responsabilidade é do tutor e do município que não fiscaliza e por isso a sensação de impunidade paira no ar. Este animal, por exemplo, morreu de quê? Doença, velhice, cólica, veneno, atropelamento?”.
O que diz a Prefeitura de BH
“A Prefeitura de Belo Horizonte informa que o recolhimento de animais mortos é um serviço rotineiro realizado pela Superintendência de Limpeza Urbana (SLU). O pedido foi feito por um cidadão, que acionou os canais oficiais do município para formalizar a demanda.
* Estagiária sob supervisão do subeditor Thiago Prata
Revoltados com a forma como um cavalo morto foi tratado em Belo Horizonte
Os moradores do bairro Padre Eustáquio, na Região Noroeste de Belo Horizonte, se depararam com um cavalo morto na rua Professor Tito Novaes, próxima à feira coberta. A forma como o animal foi retirado e o local onde ele estava gerou revolta nos moradores, que registraram a cena e publicaram nas redes sociais.
A preocupação com animais de grande porte em áreas públicas
A jornalista, ativista da causa animal e vice-presidente da Organização Não Governamental (ONG) Direito Animal Brasil, Daniela Sousa, explica que animais de grande porte, como cavalos, não devem circular soltos em áreas públicas, porque, além de atrapalhar o trânsito dos veículos, ficam sob risco e podem se assustar e machucar motoristas e pedestres.
De acordo com ela, “além de poder causar acidentes, eles acabam se alimentando de lixo. A responsabilidade é do tutor e do município que não fiscaliza e por isso a sensação de impunidade paira no ar. Este animal, por exemplo, morreu de quê? Doença, velhice, cólica, veneno, atropelamento?”.
O posicionamento da Prefeitura de Belo Horizonte
“A Prefeitura de Belo Horizonte informa que o recolhimento de animais mortos é um serviço rotineiro realizado pela Superintendência de Limpeza Urbana (SLU). O pedido foi feito por um cidadão, que acionou os canais oficiais do município para formalizar a demanda.”
* Estagiária sob supervisão do subeditor Thiago Prata
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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