Rabobank

Gripe aviária: regionalização reduz riscos, diz Rabobank

agrovittairece
9 de novembro de 2023
Destaques
7 min read

Regionalização de casos de gripe aviária reduz riscos para o setor, aponta Rabobank | Aves

Previsão otimista para a produção brasileira de carne de frango em 2024 Segurança garantida diante da gripe aviária Por: Nome do Autor 1 de 1…

Continue a ler »

Expectativa de virada na pecuária em 2025

agrovittairece
9 de novembro de 2023
Destaques
8 min read

Pecuária: Rabobank vê virada de ciclo somente em 2025 | Boi

Introdução Cativante e Profissional Importância do Mercado Pecuário 1 de 1 Mercado pecuário deve seguir pressionado pela maior oferta de animais prontos para abate no…

Continue a ler »

Rabobank prevê momento crucial para os preços do boi gordo; confira

agrovittairece
21 de outubro de 2023
Destaques
9 min read

Rabobank enxerga data para virada de fase no ciclo de preços do boi gordo; confira – Money Times

Sumário: 1. Ciclo positivo do gado no Brasil em 2023 1.1 Oferta de animais e queda nos preços do boi gordo 1.2 Avanço das cotações…

Continue a ler »

Retomada das exportações para a China implica aumento de boi gordo e carne bovina no Brasil, vê Rabobank – Money Times

agrovittairece
24 de março de 202324 de março de 2023
Bovinos

Gado Nelore: a raça bovina que conquistou o mundo O gado Nelore é uma raça de origem indiana que se adaptou perfeitamente às condições climáticas e geográficas do Brasil. Hoje, é a raça mais numerosa e popular do país, representando cerca de 80% do rebanho nacional de corte. Mas como essa raça chegou ao Brasil e quais são as suas principais características e vantagens? Neste artigo, vamos contar um pouco da história, das qualidades e dos desafios do gado Nelore, a raça bovina que conquistou o mundo. A história do gado Nelore O gado Nelore é descendente da raça Ongole, originária da região de Madras, na costa leste da Índia. O nome Nelore vem de um distrito dessa região, de onde saíram os primeiros animais embarcados para o Brasil. A raça Ongole é uma das mais antigas do mundo, datando de 5 mil anos a.C., e era usada pelos indianos principalmente para a produção de leite e o transporte de cargas. A introdução do gado Nelore no Brasil ocorreu em 1868, quando um casal de animais foi vendido em Salvador (BA) por um navio que seguia para a Inglaterra. Dez anos depois, outro casal foi importado da Alemanha por um criador do Rio de Janeiro. Esses foram os primeiros registros de zebuínos no país, que se espalharam pelo Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. No entanto, foi somente na década de 1950 que o gado Nelore ganhou destaque no cenário nacional, com a expansão da pecuária para o Centro-Oeste e o Norte do país. A raça mostrou-se extremamente adaptada às condições adversas dessas regiões, como o clima quente e seco, a baixa qualidade das pastagens e a presença de parasitas. Além disso, o gado Nelore apresentava elevada rusticidade, resistência, fertilidade e ganho de peso. Entre 1960 e 1962, ocorreram as últimas importações significativas de reprodutores Nelore da Índia, que trouxeram para o Brasil grandes genearcas como Golias, Godhavari e Karvadi. Esses animais foram fundamentais para a formação das principais linhagens da raça no país e para o melhoramento genético do rebanho. A partir da década de 1970, o gado Nelore passou a ser selecionado também para a qualidade da carne, buscando-se animais com maior precocidade sexual e de abate, maior rendimento de carcaça e melhor conformação muscular. Com isso, a raça tornou-se líder absoluta na pecuária brasileira, sendo responsável por mais de 90% dos abates nos frigoríficos nacionais. Atualmente, o gado Nelore também é exportado para vários países da América Latina, África e Ásia, onde contribui para o desenvolvimento da pecuária nessas regiões. A raça também é utilizada em programas de cruzamento com outras raças europeias ou zebuínas, visando à obtenção de animais híbridos com maior heterose e produtividade. As características do gado Nelore O gado Nelore possui um porte médio a grande, com uma estrutura óssea forte e leve. A cabeça é alongada e estreita, com um perfil convexo e um chanfro largo nos machos e fino nas fêmeas. As orelhas são curtas e pontiagudas, e os chifres são curvos e claros. Os olhos são grandes e escuros, protegidos por pálpebras pigmentadas. O pescoço é longo e musculoso nos machos e fino nas fêmeas. O cupim é uma característica marcante da raça, sendo uma reserva de energia que ajuda na manutenção do animal em épocas de escassez de alimento

Indicador do boi gordo do Cepea avança 6,03% de quarta para quinta com fim do embargo; demanda já está se recuperando (Imagem: Reprodução/Embrapa) Em conversa…

Continue a ler »