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Sustentabilidade na bovinocultura é uma verdade que demanda investimento

    boi come sal

    A imagem aérea do espaço confinamento de mancheia de uma empresa, com capacidade para mais de 50 milénio cabeças em 217 hectares na cidade de Luis Eduardo Magalhães (LEM), do Oeste da Bahia, impressiona.

    O duelo traçado porquê meta é zerar as emissões de carbono até 2030.

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    Para isso, a empresa adota uma série de medidas, porquê programas de rastreabilidade do mancheia, biodiversidade, vigor e segurança hídrica, com o reaproveitamento de 100% da chuva.

    Camila de Roble, coordenadora de marketing da Captar Agrobusinessafirma que a maioria das empresas do setor agropecuário está no caminho ou já adota práticas sustentáveis, pois essa também é uma preocupação do mercado financeiro:

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    “Hoje os bancos não liberam verba se não estiver dentro desse contexto. Querendo ou não, essa pressão da sociedade é importante, porque torna o setor cada vez mais eficiente. A eficiência ambiental é quase centena por cento da eficiência econômica do tempo.”

    A empresa, que também fabrica rações para bovinos, adota práticas próprias de controle, por meio de chips e rótulos que armazenam informações porquê peso de ingressão e vacinas aplicadas.

    Tudo é transmitido para Ministério da Lavradio e Pecuária (MAPA) por meio do sistema Sisbovcumprindo uma série de requisitos e operando no padrão de gestão ESG – (Ambiental, Social e Governança)que significa Ambiental, Social e Governança.

    Para mitigar os impactos causados ​​pelos gases de efeito estufa, foram investidos mais de R$ 25 milhões em ações sustentáveis.

    Uma delas é na alimento do mancheia, que utiliza resíduos agrícolas, porquê caroço de algodão, caroço de algodão, casca de soja e feno de semeadura na dieta dos animais. Esses insumos são adquiridos ou trocados por condimento com agricultores da região.

    Para o zootecnista Pedro Piresuma mudança na alimento do mancheia foi importante para reduzir as emissões de metano dos ruminantes:

    “A dieta convencional de confinamento, hoje, trabalha entre 3 kg e 4 kg de volumoso por cabeça de mancheia. Essa dieta cá funciona com 300 g, ou seja, 90% da inclusão de forragem foi reduzida e isso ajuda principalmente na baixa emissão de metano, associada ao uso de aditivo, que é a monensina sódica. Portanto, esta é uma prática nutricionalmente sustentável.”

    Todos esses rebanhos produzem tapume de 40.000 toneladas de esterco por ano.

    Cada bicho gera, em média, entre 400 kg e 500 kg de material durante o período de confinamento de engorda, que dura entre 90 e 120 dias.

    No contexto social, a empresa firma parceria com o município de Luis Eduardo Magalhães, por meio do programa “Terreno Gentil”, que oferece atendimento, fomento e séquito aos agricultores familiares. A empresa doa esterco para esses agricultores.

    O pequeno produtor de hortaliças, José Rafael da Silvarelata que, com o condimento recebido, foi provável forrar entre R$ 4 milénio e R$ 5 milénio por mês, investindo em outras tecnologias para o incremento e melhoria da produção.

    Refere que já está a instalar painéis solares e que, até ao final de setembro, vai edificar uma estufa com 12 metros de largura e 90 metros de comprimento. Ele afirma que isso se tornou verdade devido aos problemas enfrentados com as chuvas e os estragos causados.

    De convénio com Kenni Henke, Secretário de Lavradio do LEMjá foram doadas mais de 5.000 toneladas de condimento para mais de 2.000 famílias atendidas pelo programa.

    Ele destaca que as famílias veem o ciclo final da empresa em sustentabilidade porquê uma forma de entenderem que a lavra pode atingir novos potenciais e perceberem que é provável fazer muito mais com produtos sustentáveis.

    **Nascente texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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