Os cafeicultores interessados em concorrer ao prêmio Café Qualidade Paraná 2023 já podem se inscrever gratuitamente, até o dia 2 de outubro, em qualquer unidade municipal do IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater). Proprietários, meeiros, inquilinos e parceiros podem participar. Este é o evento mais importante do segmento no Estado. Revela novos talentos culturais que estão ligados à história do Paraná.
É possível concorrer com os cafés que passaram pelo processamento natural – ou via seca, em que os grãos são secos inteiros, ou cerejas descascadas – e o chamado via úmida, método em que a polpa da fruta é retirada antes da secagem.
Nas duas categorias, o produtor deve ficar atento ao tamanho do lote, que pode ter de uma a cinco sacas (60 quilos) processadas. Os grãos devem ter peneira 16 ou superior, umidade inferior a 11,5% e no máximo 12 defeitos.
Os lotes cadastrados passam inicialmente por uma avaliação física para detectar alterações no produto – como grãos quebrados ou danificados por insetos – com base na Classificação Oficial Brasileira (COB). Na segunda avaliação, degustação de xícara, realizada pela metodologia da Specialty Coffee Association (SCA), são analisados aroma, doçura, acidez, corpo, retrogosto, retrogosto e equilíbrio da bebida.
Em cada categoria, os finalistas classificados até o terceiro lugar têm garantida a compra de seu lote na cotação da Bolsa de Valores (B3) do dia anterior ao encerramento do certame, acrescido de um prêmio mínimo de 50%.
Os vencedores serão anunciados na cerimônia de encerramento do evento, marcada para o dia 30 de novembro, em Mandaguari, na região Noroeste.
O regulamento completo pode ser encontrado AQUI.
O concurso Café Qualidade Paraná é promovido pela Amiste Cafés, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Bratac, Centros de Abastecimento do Paraná (Ceasa), Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina (Ceal), Crea-PR, Federação da Agricultura do Paraná (Faep), Federação dos Trabalhadores Rurais e Agricultores Familiares do Estado do Paraná (Fetaep), Grupo Dois Irmãos, Integrada Cooperativa Agroindustrial e Ocepar (Organização das Cooperativas do Paraná), Município de Mandaguari, Micro e Pequenas Empresas Brasileiras Serviço de Apoio às Empresas (Sebrae), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Sistema Cooperativo de Crédito (Sicredi) e Sociedade Rural do Paraná (SRP).
O evento é organizado pela Câmara Setorial do Café do Estado do Paraná, Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná (Seab), Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná) e Associação dos Engenheiros Agrônomos de Londrina.
(com AEN)
(Débora Damasceno/Sou Agro)
Os cafeicultores do Paraná já podem se inscrever no prêmio Café Qualidade Paraná 2023 até o dia 2 de outubro. O evento, considerado o mais importante do setor no estado, busca descobrir novos talentos culturais relacionados à história do Paraná. Proprietários, meeiros, inquilinos e parceiros podem participar.
Os cafeicultores podem concorrer com cafés processados de diferentes formas, como o via seca, em que os grãos são secos inteiros, e o via úmida, que retira a polpa da fruta antes da secagem. O tamanho do lote deve ser de uma a cinco sacas (60 quilos) processadas, com grãos de peneira 16 ou superior, umidade inferior a 11,5% e no máximo 12 defeitos.
Os lotes passarão por avaliações físicas, objetivando detectar possíveis alterações nos produtos, como grãos quebrados ou danificados por insetos. Além disso, serão realizadas avaliações de degustação de xícara, analisando aroma, doçura, acidez, corpo, retrogosto e equilíbrio da bebida.
Os finalistas até o terceiro lugar terão a garantia de compra do seu lote, com base na cotação da Bolsa de Valores, acrescido de um prêmio mínimo de 50%. O anúncio dos vencedores será feito em uma cerimônia de encerramento no dia 30 de novembro.
O evento é promovido por diversas entidades, como a Amiste Cafés, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e Federação da Agricultura do Paraná (Faep). A organização fica por conta da Câmara Setorial do Café do Estado do Paraná, Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná, Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná e Associação dos Engenheiros Agrônomos de Londrina.
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**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**
