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Produtores de leite demandam medidas emergenciais

    Produtores de leite se unem em protesto por medidas emergenciais

    Crise no setor leiteiro: entidades se unem para exigir medidas governamentais

    A importância da união dos produtores de leite do Rio Grande do Sul

    Medidas drásticas são necessárias para evitar o colapso do setor

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    Sumário

    1. Representantes de entidades de criadores de gado leiteiro e produtores de leite unidos

    – Início da campanha

    – Ato na Expointer

    2. Crise no leite: número de desistências e impactos

    – Faixa no pavilhão de exposição leiteira

    – Necessidade de medidas de apoio

    3. Causas e consequências da crise do leite no Rio Grande do Sul

    – Aumento de custos de produção

    – Ciclone e estiagens

    4. Ação do governo e entidades do agronegócio gaúcho

    – Construção de documento conjunto

    5. Reclamações sobre importação de leite e medidas anunciadas

    – Impacto da importação na crise

    – Opinião sobre as medidas anunciadas pela Conab

    Representantes de entidades de criadores de gado leiteiro e produtores de leite se uniram nesta terça-feira (29) para começar uma campanha que busca chamar a atenção para a crise do setor no Rio Grande do Sul. O ato acontece durante a Expointer, maior feira agropecuária do estado, e busca cobrar que o governo tome medidas de apoio e contra importação de lácteos.

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    Os produtores colocaram uma faixa no pavilhão de exposição leiteira com os dizeres: “Crise no leite: produtores pedem socorro”. Para eles, o número de desistências na atividade chega a 70% em 10 anos. Restam apenas 30 mil produtores no estado.

    “Só que hoje não dá mais. O que nós estamos recebendo de um litro de leite não cobre nosso custo”, disse o produtor de leite Paulo Ferraboli. “A família e os filhos estão pensando em parar, ir pra cidade. Vamos ter que parar ou entregar as terras para os bancos”.

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    O Rio Grande do Sul foi impactado por duas estiagens seguidas que aumentaram os custos de produção. Paralelo a isso, o ciclone de julho acentuou os prejuízos. Desse protesto a ideia é que um documento conjunto seja construído entre o setor e entidades do agronegócio gaúcho pedindo aos governantes medidas como menos importação e incentivos à produção.

    A Associação de Criadores do Gado Holandes aponta que o custo de produção médio está em R$ 2,25 no estado e o preço médio pago ao produtor está em R$ 2,17. Uma conta que não fecha.

    “Estamos falando em setor. Não estamos falando em política, não estamos falando em partidos, em a ou b, estamos falando que o produtor de leite está morrendo. Os números estão aí. Quanto tempo nós aguentamos apanhar?”, disse o presidente da Gadolando, Marcos Tang.

    “Onde entra a importação nessa nossa reclamação? Ela foi a gota d’água num copo que já estava cheio de problemas da cadeia como um todo”, completou.

    Recentemente, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), anunciou que vai comprar o equivalente a R$ 200 milhões em leite em pó de agricultores familiares para aliviar a situação.

    “Nós já estamos com o processo bem adiantado, vamos fazer essa compra, vamos oferecer um preço melhor aos agricultores enquanto a gente ta fazendo outras ações também com o bloco dos países do Mercosul que é de onde vem a grande quantidade de leite”, disse o presidente da Conab, Edegar Pretto.

    “Nós temos uma relação especial que nós respeitamos porque o Mercosul é bom para os países que vendem para nós mas também é bom para os países que a gente vende”, concluiu.

    Ferraboli, no entanto, não acredita que as medidas anunciadas pela Conab sejam suficientes para salvar a atividade. “Pra que importar tanto leite de fora se aqui tem leite suficiente? O que querem? Querem acabar com o produtor? Só vão notar quando as prateleiras estiverem todas vazias. Aí será tarde demais”, disse.

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    União de líderes para destacar a crise do setor leiteiro no RS

    Entidades se unem na Expointer para chamar atenção para a crise do leite

    Representantes de entidades de criadores de gado leiteiro e produtores de leite se uniram nesta terça-feira (29) para começar uma campanha que busca chamar a atenção para a crise do setor no Rio Grande do Sul. O ato acontece durante a Expointer, maior feira agropecuária do estado, e busca cobrar que o governo tome medidas de apoio e contra importação de lácteos.

    Desafios enfrentados pelos produtores de leite

    Os produtores colocaram uma faixa no pavilhão de exposição leiteira com os dizeres: “Crise no leite: produtores pedem socorro”. Para eles, o número de desistências na atividade chega a 70% em 10 anos. Restam apenas 30 mil produtores no estado.

    “Só que hoje não dá mais. O que nós estamos recebendo de um litro de leite não cobre nosso custo”, disse o produtor de leite Paulo Ferraboli. “A família e os filhos estão pensando em parar, ir pra cidade. Vamos ter que parar ou entregar as terras para os bancos”.

    Fatores que agravaram a situação

    O Rio Grande do Sul foi impactado por duas estiagens seguidas que aumentaram os custos de produção. Paralelo a isso, o ciclone de julho acentuou os prejuízos. Desse protesto a ideia é que um documento conjunto seja construído entre o setor e entidades do agronegócio gaúcho pedindo aos governantes medidas como menos importação e incentivos à produção.

    Luta dos produtores e entidades em busca de apoio

    A Associação de Criadores do Gado Holandes aponta que o custo de produção médio está em R$ 2,25 no estado e o preço médio pago ao produtor está em R$ 2,17. Uma conta que não fecha.

    “Estamos falando em setor. Não estamos falando em política, não estamos falando em partidos, em a ou b, estamos falando que o produtor de leite está morrendo. Os números estão aí. Quanto tempo nós aguentamos apanhar?”, disse o presidente da Gadolando, Marcos Tang.

    Impacto da importação na crise do setor leiteiro

    “Onde entra a importação nessa nossa reclamação? Ela foi a gota d’água num copo que já estava cheio de problemas da cadeia como um todo”, completou.

    Recentemente, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), anunciou que vai comprar o equivalente a R$ 200 milhões em leite em pó de agricultores familiares para aliviar a situação.

    “Nós já estamos com o processo bem adiantado, vamos fazer essa compra, vamos oferecer um preço melhor aos agricultores enquanto a gente ta fazendo outras ações também com o bloco dos países do Mercosul que é de onde vem a grande quantidade de leite”, disse o presidente da Conab, Edegar Pretto.

    Preocupações com as medidas anunciadas

    Ferraboli, no entanto, não acredita que as medidas anunciadas pela Conab sejam suficientes para salvar a atividade.

    “Pra que importar tanto leite de fora se aqui tem leite suficiente? O que querem? Querem acabar com o produtor? Só vão notar quando as prateleiras estiverem todas vazias. Aí será tarde demais”, disse.

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    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    Conclusão:
    A crise na produção de leite no Rio Grande do Sul é um problema sério que afeta milhares de produtores. As entidades do setor estão buscando apoio do governo e medidas para combater a importação de lácteos. A situação exige ação imediata para evitar mais prejuízos aos produtores.

    Perguntas e respostas:

    O que os produtores de leite buscam com a campanha?

    Os produtores buscam chamar a atenção para a crise do setor e buscar medidas de apoio do governo.

    Qual é o cenário atual da produção de leite no Rio Grande do Sul?

    O número de desistências na atividade chega a 70% em 10 anos, restando apenas 30 mil produtores no estado.

    Quais são as medidas reivindicadas pelas entidades do setor?

    As entidades do agronegócio gaúcho pedem menos importação de lácteos e incentivos à produção.

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