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Presidente da CPI condena invasões realizadas pelo MST

Publicado em 27/07/2023

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) voltou a ser alvo de críticas após suas últimas invasões de propriedades rurais. O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MST, vice-tenente-coronel Zucco (Republicanos-RS), classificou as ações como uma “afronta” à sociedade brasileira, ao agronegócio e ao governo federal. Essa postura, segundo o deputado, vai de encontro às condenações públicas já feitas pelo ministro Paulo Teixeira, ministro da Agricultura Favaro e até pelo próprio presidente da República.

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Instalada em 17 de maio, a CPI tem como objetivo investigar invasões de terras que ocorrem no país. Recentemente, a comissão recebeu demandas relacionadas às duas últimas invasões promovidas pelo MST.

Na segunda-feira (24), cerca de 600 famílias invadiram uma fazenda em Goiás, causando preocupação e tensão na zona rural. No dia seguinte, cerca de 180 integrantes da organização ocuparam 500 hectares de uma propriedade rural em Pernambuco.

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O subtenente-coronel Zucco destacou que a CPI tem alcançado resultados efetivos, com redução do número de invasões e esclarecimento de pontos relacionados a possíveis financiamentos do movimento.

“Infelizmente, vemos com desagrado essas situações e esperamos que não se repitam. Por isso estamos trabalhando em uma legislação mais rígida para punir os invasores. A partir da próxima segunda-feira vamos retomar as atividades da CPI”, disse o deputado.

A prorrogação da CPI por mais dois meses é defendida por Zucco, que busca entregar à sociedade um resultado efetivo das investigações. Ele também destacou que lideranças do MST, como José Rainha e Stédile, serão ouvidas na próxima semana para entender e lidar com o movimento, que se apresenta como defensor da reforma agrária, mas está envolvido em ações consideradas criminosas.


Jornal Campo do Campo
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) está sendo alvo de críticas após suas últimas invasões de propriedades rurais. O presidente da CPI do MST, vice-tenente-coronel Zucco, classificou as ações como uma “afronta” à sociedade brasileira, ao agronegócio e ao governo federal. A CPI, que foi instalada em maio, tem como objetivo investigar invasões de terras que ocorrem no país. Recentemente, a comissão recebeu demandas relacionadas às duas últimas invasões promovidas pelo MST.

Na segunda-feira, cerca de 600 famílias invadiram uma fazenda em Goiás, causando preocupação e tensão na zona rural. No dia seguinte, cerca de 180 integrantes da organização ocuparam 500 hectares de uma propriedade rural em Pernambuco. O deputado Zucco destacou que a CPI tem alcançado resultados efetivos, com redução do número de invasões e esclarecimento de pontos relacionados a possíveis financiamentos do movimento.

O deputado anunciou que a partir da próxima segunda-feira, a CPI retomará suas atividades e trabalhará em uma legislação mais rígida para punir os invasores. Ele ressaltou a importância de ouvir lideranças do MST, como José Rainha e Stédile, para entender e lidar com o movimento, que se apresenta como defensor da reforma agrária, mas está envolvido em ações consideradas criminosas.

Zucco defende a prorrogação da CPI por mais dois meses e busca entregar um resultado efetivo das investigações à sociedade. O MST, por sua vez, enfrenta críticas por suas recentes invasões, que são consideradas uma afronta às leis e aos direitos de propriedade no país.

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**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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