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PÓS-COLHEITA DO CAFÉ: PASSO A PASSO

    Desenvolvendo a colheita e pós-colheita do café arábica em sistema safra zero com o professor Dudu

    Introdução

    Olá amigos do canal agricultura a a z! Estamos muito felizes em receber o professor Antônio Carlos Ribeiro, mais conhecido como professor Dudu, para falar sobre a colheita e a pós-colheita do café arábica em sistema safra zero. Antes de começarmos, peço que você deixe o seu like, se inscreva aqui no nosso canal e clique no sininho para receber notificações de outros vídeos e estar sempre atualizado sobre nossas publicações. Vamos aprender juntos com o professor Dudu!

    Quem é o professor Dudu?

    Bom dia! Meu nome é Antônio Carlos Ribeiro, também conhecido como professor Dudu ou simplesmente Dudu. Sou natural de Guaxupé, Minas Gerais, e tenho formação em agronomia, mestrado em Viçosa e doutorado em Piracicaba, na área de química, fertilidade do solo e nutrição de plantas. Após me aposentar, decidi voltar para a cafeicultura, onde, desde 1986, plantamos nossos primeiros pés de café. Atualmente, gerenciamos um parque de 500 mil pés de café, com metade da fazenda em produção e metade esqueletada, utilizando o sistema safra zero. Essa técnica tem se mostrado muito promissora e estamos ansiosos para compartilhar tudo sobre o processo de colheita e pós-colheita do café arábica. Acompanhe conosco!

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    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

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    Sumário

    Introdução

    Experiência na cafeicultura

    Colheita e processamento do café

    Colheita manual e mecanizada

    Processamento pós-colheita

    Ciclo do café e evolução da colheita

    Período de calagem e adubações

    Florada, chumbinho e produção de café

    Período de maturação e colheita

    Beneficiamento e destino do café

    Beneficiamento das frações do café

    Exportação e destinação final do café

    Conclusão

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    O impacto da técnica de esqueletamento na cafeicultura: uma análise detalhada

    H2: Introdução

    Olá amigos do canal Agricultura A a Z! Hoje teremos uma discussão muito interessante sobre a colheita e pós-colheita de café arábica em sistema de safra zero. E quem melhor para nos guiar nesta conversa do que o professor Antônio Carlos Ribeiro, também conhecido como professor Dudu?

    H3: Quem é o professor Dudu?

    Antes de mergulharmos neste assunto, vamos conhecer um pouco mais sobre o palestrante de hoje. O professor Dudu é natural de Guaxupé, Minas Gerais, e possui formação em agronomia pela Universidade Federal de Viçosa, com mestrado e doutorado pela mesma instituição e pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), em Piracicaba. Sua área de atuação está concentrada em química, fertilidade do solo e nutrição de plantas. Após décadas de contribuição para o campo da agronomia, o professor Dudu se aposentou e pôde investir em sua paixão pela cafeicultura.

    H3: Uma jornada na cafeicultura

    A história do professor Dudu na cafeicultura começou em 1986, quando plantou os primeiros pés de café na fazenda Itatiaia. Hoje, o parque de café que ele administra tem cerca de 500 mil pés de café. Em 2016, a fazenda entrou em uma nova fase de produção de café com a implementação da técnica de esqueletamento. Esta técnica se tornou prioridade em 2019, resultando na transformação de metade da fazenda em uma área esqueletada e a outra metade em produção.

    H4: A técnica de esqueletamento e a safra zero

    O conceito de “safra zero” está diretamente associado ao esqueletamento. Nessa abordagem, a safra zero refere-se ao ano em que a área é esqueletada, o que significa que não há produção nesse período. No entanto, no segundo ano, a produção pode exceder significativamente o que seria produzido em dois anos sem a técnica. O professor Dudu destaca que a área esqueletada é uma fase empolgante, e em seu terreiro de café, ele prevê um novo recorde na produção de café, ultrapassando 5.000 sacas em um ano.

    H4: Ciclo da cafeicultura

    O ciclo da cafeicultura tem início em setembro e abrange várias etapas fundamentais, desde a calagem, adubação, florada, até a produção de café propriamente dita. Em paralelo, ocorrem operações de acompanhamento ao longo do ano, culminando com a colheita entre abril e maio.

    H4: Processo de colheita e pós-colheita

    A colheita de café é uma tarefa que demanda grande esforço nas lavouras. O professor Dudu destaca que em sua fazenda, utilizam colhedoras manuais e colheita mecanizada com derriçadeiras. O café colhido é transportado até o parque de processamento pós-colheita, onde passa por diversas etapas até se tornar um produto final.

    H4: Resultados e considerações finais

    Ao final deste processo, o café cereal é exportado. As perspectivas do professor Dudu para a produção de café em sua fazenda são bastantes otimistas, e ele agradece o apoio e interesse do público neste assunto.

    Em resumo, a abordagem do esqueletamento na cafeicultura, se tornou uma estratégia vital na fazenda do professor Dudu, resultando em um aumento significativo na produção de café. Esperamos que este conhecimento agregue valor ao seu entendimento sobre o processo de colheita e pós-colheita de café arábica. Se quiser saber mais sobre este assunto e outros temas relacionados à agricultura, inscreva-se no nosso canal e ative as notificações para receber atualizações sobre novos vídeos. Obrigado por assistir!

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    – Olá amigos do canal agricultura a a z, recebemos o professor Antônio Carlos Ribeiro, mais conhecido como professor Dudu, para falar sobre a colheita e pós-colheita de café arábica em sistema safra 0. O professor Dudu compartilhou conosco informações valiosas sobre o processo de colheita e pós-colheita do café e como tem alcançado resultados significativos na produção. É sempre muito interessante aprender com profissionais experientes e dedicados como o professor Dudu.
    – Portanto, a cafeicultura demanda cuidados e técnicas específicas para garantir uma boa qualidade na colheita e no pós-colheita do café arábica. O professor Dudu nos mostrou a importância de cada etapa desse processo e como isso pode influenciar no resultado final da produção de café. A partir das experiências compartilhadas por ele, podemos refletir sobre a importância do conhecimento técnico e da prática na agricultura.
    – Dessa forma, é fundamental valorizar o conhecimento de especialistas na área, como o professor Dudu, e buscar sempre atualização e aprimoramento no campo da cafeicultura. Esperamos que as informações compartilhadas neste vídeo possam contribuir para o conhecimento e o sucesso de quem atua ou pretende atuar na produção de café arábica. Agradecemos ao professor Dudu por compartilhar conosco seu conhecimento e experiência.
    – [Perguntas e Respostas]
    – ### Café: qual o processo de colheita?
    – Na colheita do café, são utilizados colhedores manuais e colheita mecanizada com derriçadeiras. O café é coletado em medidas de 65 litros, sendo transportado para o Parque de processamento pós-colheita.
    – #### Como é feito o processamento pós-colheita do café?
    – Após ser coletado, o café é despejado em uma moega, onde passa por diferentes etapas de separação, retirando folhas e classificando o café em diferentes frações, como verde, cereja descascado e boia.
    – ##### Qual o destino das diferentes frações de café após o beneficiamento?
    – As diferentes frações de café, como cereja descascado, verde e boia, são secas em secadores específicos e armazenadas em tulhas separadas. O café cereja descascado, por exemplo, é direcionado para a exportação em bags.
    – ###### Qual a importância do conhecimento técnico na cafeicultura?
    – O conhecimento técnico é fundamental na cafeicultura para garantir a qualidade do café, desde o plantio até a colheita e pós-colheita. O professor Dudu ressaltou a importância da prática e do conhecimento técnico na produção de café.

    – Obrigado por assistir até aqui! Não se esqueça de deixar o seu like, se inscrever no canal e ativar as notificações para não perder os próximos vídeos. Acompanhe-nos também nas redes sociais e deixe sua sugestão para novos vídeos. Não perca os novos vídeos, toda terça e quinta às 18h e domingo às 12h.

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    Olá amigos do canal agricultura a a z estamos recebendo o professor Antônio Carlos Ribeiro mais conhecido como professor Dudu para falar sobre a colheita e posso colheita de café arábica em sistema safra 0 Mas antes vou pedir para você deixar o seu like se inscrever aqui no nosso canal e também

    Clicar no Sininho para você receber notificações de outros vídeos e estar sempre atualizado sobre nossas publicações Bora lá aprender com o professor Dudu [Música] Bom dia o meu nome é Antônio Carlos Ribeiro também conhecido como professor Dudu ou simplesmente Dudu Sou natural de Guaxupé Minas Gerais fiz agronomia em Viçosa

    Depois fiz mestrado em Viçosa e doutorado em Piracicaba na área de química fertilidade do solo e nutrição de plantas me aposentei e depois de aposentado vim incrementar a nossa atividade na cafeicultura na realidade nós começamos em 1986 no dia seis de fevereiro plantando os nossos primeiros pés de café aqui na Itatiaia

    E hoje nós temos um parque de café na faixa de 500 mil pés de café de 2016 para cá nós iniciamos uma nova fase da cafeicultura com o advento para nós aqui do esqueleto de café e só em 2019 é que nós definimos essa técnica como prioridade Nossa na cafeicultura

    Hoje nós temos praticamente metade da fazenda esqueletada e metade em produção a área esqueletada ela é denominada safra zero porque no ano que foi feito esqueletamente no ano seguinte ela não produz em compensação no segundo ano ela produz talvez mais do que o dobro do que seria produzido nos

    Dois anos é uma fase muito interessante o nosso terreiro de café está repleto lotado é muita alegria ver isso acontecer e a promessa nossa é de ter este ano uma nova um novo recorde na produção de café nós devemos passar de 5.000 sacas na produção do café o ano

    Agrícola começa em setembro E durante esse período Há muitas que são acompanhadas durante todo o ano a partir da calagem e das primeiras adubações depois vem florada e o café no estágio já da flor vingada que se chama chumbinho depois chumbar e o café vai

    Granando e a partir de Janeiro já tem a produção caracterizada no Cafezal e essa evolução vai com a sequência de várias operações durante o ciclo do café até que quando chega em abril maio o café começa a madurar então É Chegada a Hora da colheita a colheita

    É o resultado de uma grande escalada de trabalho nas lavouras e os frutos Então são colhidos a vários tipos de colheita no nosso caso nós estamos esse ano usando colhedores manuais e colheita mecanizada com derriçadeiras que são as famosas maquininhas de colher café esse café Então é colocado em medida

    Que é um saco de café de 65 litros essa medida tem o preço atualmente nós estamos pagando r$ 15 a medida e o nosso caminhãozinho basculante vai na lavoura coleta esse café traz para o nosso Parque de processamento pós colheita então o café chega na moega o caminhão

    Basculante despeja o café na moeda e dessa moeda um elevador leva para a bica de jogo nela é retirado são retiradas as folhas e então o café sendo peneirado cai no lavador no lavador é separado a fração bóia que fica por cima e sai numa bica e

    A fração que vai para o fundo que é o cereja e o verde que são destinados ao despolpador de café o verde ele não é despolpado sai numa bica e o café despolpado sai em outra bica a casca Assim como as folhas cai numa carreta que vai ser levada para

    Futuro futuro distribuição na lavoura então todos as três frações o boy o verde e o cereja descascado vem para o terreiro é o café aqui é enxugado e vão e essas frações vão para os respectivos secadores o cereja descascado vai para o secadores horizontais depois de seco ele vai para

    A tulha específica do cereja descascado o verde o Boia vão para outro secadores que são um conjunto de quatro secadores de caixa um secador chamado barcaça e um secador vertical Então são secas as frações verde e boia esse Verde boia vai para uma Túlio separada e uma das

    Frações no caso o verde que é menos ele é ensacado Para não misturar com boia então assim é que nós abarrotamos as nossas tulhas para no final da safra vira operação final que é o beneficiamento e as frações são beneficiadas separadamente o café cereja descascado que é a fração de exportação

    Ela é recebida no beneficiamento em bags que são unidades de 600 kg mil 1200 kg essa fração o trator transporta para um depósito específico onde os bags são empilhados e depósito o cereja descascado vai ser trazido para pelo trator para ser descarregado na carreta graneleira que tem a capacidade de 30

    Toneladas é daqui que sai o nosso café bica corrida para o seu destino que finalmente será a exportação Qual a sua opinião sobre o assunto deste vídeo a sua opinião é muito importante para nós Ah não se esqueça de deixar o like pois isso nos ajuda muito no nosso trabalho e

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