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Pecuaristas neutralizam pressão de baixa da arroba com boi retido no pasto – Portal DBO

    Com boi retido no pasto, pecuaristas neutralizam pressão de baixa da arroba • Portal DBO

    Boas condições das pastagens impulsionam mercado do boi gordo

    A pecuária brasileira vem sendo beneficiada pelas boas condições das pastagens, o que tem permitido aos pecuaristas reter a oferta de boiadas ao mercado. Essa estratégia tem resultado em pequenas altas nos preços da arroba em diversas praças do país, como São Paulo.

    Neste artigo, vamos analisar como a oferta cadenciada de animais terminados tem impactado os preços da arroba do boi gordo. Além disso, abordaremos as previsões para os próximos meses e a importância da cautela dos pecuaristas diante das variações sazonais do mercado.

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    Acompanhe os detalhes e as análises sobre o mercado do boi gordo no Brasil e fique por dentro das tendências e cenários que envolvem esse importante setor da pecuária nacional.

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    Retenção de oferta de boiadas no mercado

    Com as boas condições das pastagens, os pecuaristas brasileiros têm optado por reter a oferta de boiadas ao mercado, estratégia que tem refletido em pequenas altas nos preços da arroba em algumas importantes praças do país. Em São Paulo, por exemplo, a oferta cadenciada de animais terminados resultou em uma valorização da arroba, com relatos de alta de R$ 3/@ para o boi destinado ao mercado interno, atingindo o valor de R$ 230,00 a arroba. Os preços das fêmeas e do “boi China” se mantiveram estáveis na região, demonstrando um cenário favorável para os pecuaristas.

    Impacto das condições climáticas

    A avaliação da Agrifatto destaca o papel das boas chuvas e das pastagens fortes em diversas regiões do país como fator chave para a valorização do boi gordo. Essa condição favorável tem dado mais poder de negociação aos pecuaristas, o que tem contribuído para os ajustes positivos nas cotações da arroba em algumas praças. No entanto, a consultoria ressalta a necessidade de cautela diante da proximidade de períodos de seca, recomendando que os produtores se preparem para possíveis pressões negativas nos preços nos próximos meses.

    Sustentação do mercado e perspectivas futuras

    Preços e expectativas

    Os dados levantados pela Agrifatto mostram que, apesar das valorizações pontuais, ainda há a possibilidade de pressões negativas no mercado do boi gordo em função de históricos comportamentos dos preços da arroba nos meses de maio e junho. É essencial que os pecuaristas estejam preparados para enfrentar essas oscilações, reduzindo sua exposição ao risco e buscando mecanismos de proteção de preço, como o hedge na bolsa de mercadorias de São Paulo (B3).

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    Conclusão: Boas condições das pastagens impulsionam mercado do boi gordo

    O cenário atual do mercado pecuário brasileiro apresenta pequenas altas nos preços da arroba devido à oferta cadenciada de animais terminados e as boas condições das pastagens. Isso tem permitido aos pecuaristas reterem a oferta ao mercado e, consequentemente, valorizando a arroba em algumas praças importantes do país.

    A análise da Agrifatto destaca que a valorização do boi gordo está relacionada ao bom padrão de chuvas e às pastagens mais “fortes” em diversas regiões, o que dá espaço para que os pecuaristas negociem seus bovinos por valores mais altos.

    Entretanto, é importante os produtores estarem atentos, pois a expectativa é de que o mercado do boi gordo possa sofrer pressões negativas nos próximos meses, especialmente com a chegada da seca. Por isso, a consultoria recomenda que os pecuaristas estejam preparados e busquem mecanismos de proteção de preço, como o hedge na bolsa de mercadorias de São Paulo (B3).

    Diante desse panorama, a cautela e a preparação para enfrentar adversidades climáticas e sazonais são fundamentais para o sucesso da atividade pecuária no Brasil e a preservação da rentabilidade dos produtores.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Boi gordo: Pastagens em boas condições beneficiam pecuaristas

    As boas condições das pastagens têm proporcionado aos pecuaristas brasileiros a possibilidade de reter a oferta de boiadas ao mercado, estratégia que resultou em pequenas altas nos preços da arroba em algumas importantes praças brasileiras.

    Perguntas Frequentes sobre o mercado de boi gordo:

    1. Por que os preços da arroba do boi estão subindo em algumas regiões do Brasil?

    De acordo com analistas da Scot Consultoria, a oferta cadenciada de animais terminados nas praças de São Paulo surtiu efeito, resultando em valorização nas cotações da arroba.

    2. Qual é a expectativa para o mercado do boi gordo nos próximos meses?

    Embora haja valorização atualmente, a consultoria Agrifatto alerta que o mercado do boi gordo pode sofrer pressões negativas nos próximos meses, devido ao histórico de comportamento do preço da arroba durante maio e junho.

    3. O que sustenta a valorização do boi gordo em algumas regiões brasileiras?

    Segundo a Agrifatto, o bom padrão de chuvas e as pastagens mais “fortes” em grande parte do país são fatores que sustentam a valorização do boi gordo em algumas regiões brasileiras.

    4. Como os pecuaristas podem se preparar para possíveis pressões negativas no mercado do boi gordo?

    A consultoria Agrifatto sugere que os pecuaristas busquem mecanismos de proteção de preço (hedge) na bolsa de mercadorias de São Paulo (B3) para reduzir sua exposição ao risco durante períodos desfavoráveis.

    5. Quais foram os preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto em algumas regiões na última terça-feira?

    Na última terça-feira, a cotação dos animais terminados teve ajustes positivos em algumas regiões, como em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, entre outras, conforme levantamento da Agrifatto.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Verifique a Fonte Aqui

    As boas condições das pastagens têm proporcionado aos pecuaristas brasileiros a possibilidade de reter a oferta de boiadas ao mercado, estratégia que resultou em pequenas altas nos preços da arroba em algumas importantes praças brasileiras.

    Pelos dados apurados pela Scot Consultoria,  nas praças de São Paulo, a oferta cadenciada de animais terminados surtiu o efeito desejado pelos pecuaristas, resultando em valorização nas cotações da arroba nesta terça-feira (16/4).

    “Nesta manhã de terça-feira houve alta de R$ 3/@ para o boi destinado ao mercado interno”, relatam os analistas da Scot. Com isso, arroba do boi “comum” paulista está valendo R$ 230, no prazo, valor bruto.

    Por sua vez, os preços das fêmeas e do “boi China” ficaram estáveis em SP, negociados em R$ 205 (vaca gorda), R$ 220 (novilha gorda) e R$ 235/@ (animal padrão-exportação).

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    Na avaliação da Agrifatto, o ponto que sustenta essa valorização do boi gordo em algumas regiões brasileiras é o bom padrão de chuvas e, consequentemente, as pastagens mais “fortes” em grande parte do País.

    “Isso dá força para que o pecuarista peça mais para negociar os seus bovinos”, ressaltam os analistas da Agrifatto.

    De acordo com levantamento da Agrifatto, nas praças do Mato Grosso,  nesta terça-feira, a cotação do animal terminado teve um ajuste positivo de 1,1% na comparação semanal, atingindo R$ 212,50/@. No Estado, as programações de abate giram em 7 dias úteis, segundo a consultoria.

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    Porém, ainda há expectativa de que o mercado do boi gordo possa sofrer maiores pressões negativas nos próximos meses, já que o histórico de comportamento do preço da arroba durante maio e junho costuma jogar contra o pecuarista.

    “Como já sabemos que a seca é soberana e chegará, é importante para o pecuarista ter cautela e se preparar para esse período, reduzindo a sua exposição ao risco”, alerta a consultoria, sugerindo a busca do produtor pelos mecanismos de proteção de preço (hedge) na bolsa de mercadorias de São Paulo (B3).

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    Ontem (segunda-feira, 15 de abril), pelo segundo dia consecutivo, o contrato futuro do boi gordo com vencimento para abril/24 fechou em alta, cotado a R$ 235,20/@, representando um aumento de 0,47% em comparação ao dia anterior.

    Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto na terça-feira (16/4):

    São Paulo — O “boi comum” vale R$225,00 a arroba. O “boi China”, R$235,00. Média de R$230,00. Vaca a R$205,00. Novilha a R$215,00. Escalas de abates de nove dias;

    Minas Gerais — O “boi comum” vale R$215,00 a arroba. O “boi China”, R$225,00. Média de R$220,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

    Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$200,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de sete dias;

    Mato Grosso — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de sete dias;

    Tocantins — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$180,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de dez dias;

    Pará — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$180,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de onze dias;

    Goiás — O “boi comum” vale R$215,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$225,00. Média de R$220,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de oito dias;

    Rondônia — O boi vale R$190,00 a arroba. Vaca a R$175,00. Novilha a R$180,00. Escalas de abate de doze dias;

    Maranhão — O boi vale R$210,00 por arroba. Vaca a R$185,00. Novilha a R$185,00. Escalas de abate de doze dias;

    Paraná — O boi vale R$225,00 por arroba. Vaca a R$200,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de sete dias.