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Pecuaristas e Frigoríficos Quebra de Braço Forte

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Pecuaristas e Frigoríficos Quebra de Braço Forte
Pecuaristas e Frigoríficos Quebra de Braço Forte

Pecuaristas e Frigoríficos Quebra de Braço Forte

 

Na quinta-feira, 4 de agosto, houve um baixo volume de negociações envolvendo animais terminados na maioria absoluta dos mercados pecuários atendidos pelas consultorias do setor pecuário.

“Com as escalas de abate ainda alongadas, principalmente até o final de agosto, a maioria dos frigoríficos está sem compras, o que resultou em estabilidade nas cotações da arroba nesta quinta-feira” relata Scot Consultoria.

Com isso, o gado vivo abatido no Estado de São Paulo e destinado ao mercado interno (sem prêmio de exportação) continua valendo R$ 304/@, enquanto a vaca gorda e a novilha custam R$ 280/@ e R$ 297 /@, respectivamente, diz a Scot.

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Os bovinos abatidos mais jovens (até 30 meses), destinados ao mercado chinês, também permanecem com preços estáveis, em torno de R$ 315/@ nas praças de São Paulo.

Na avaliação do IHS Markit, apesar da estabilidade nos preços da arroba, o mercado brasileiro de gado vivo continua sujeito a forte especulação baixista, refletindo a menor necessidade de compra de gado vivo no curtíssimo prazo.

Como lembram os analistas, neste início de entressafra de gado terminado a pasto, muitos frigoríficos conseguiram preencher seus horários de abate a partir de lotes de parcerias em sistemas de confinamento – envolvendo principalmente indústrias, pecuária e grandes pecuaristas.

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No entanto, diz o IHS, o número de animais terminados na primeira rodada de engorda intensiva não foi expressivo este ano devido aos altos custos dos insumos, principalmente do milho.

No entanto, reforça o IHS, a estratégia de criação de parcerias no sistema de engorda intensiva está surtindo o efeito esperado, pois garantiu uma oferta mínima de animais para o andamento das operações do frigorífico, além de contribuir para diluir os altos custos da alimentação bovina , além de compartilhar os riscos desse tipo de operação.

A partir de meados de agosto, projetam analistas, as ofertas de animais terminados no cocho tendem a diminuir drasticamente, refletindo o encurtamento das escalas de abate das indústrias.

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Na visão do IHS, essa restrição mais forte à disponibilidade de boi gordo deve começar a aparecer, mais precisamente, na virada de agosto para setembro, o que pode motivar um movimento de valorização mais forte e consistente dos preços físicos do boi gordo .

No entanto, observa o IHS, até que esse ambiente de “apagão de manada de gordura” comece a surgir com mais clareza no mercado, projeta-se uma vigorosa queda de braço entre frigoríficos e pecuaristas, “porém, sem muito espaço para consolidar quedas de preços ainda mais expressivas que as atuais”. “Comportamento de estabilidade (nos preços da arroba) deve ser registrado nas próximas semanas de agosto”aposta dos analistas.

Nesse sentido, no curto prazo, a produção nacional de carne bovina deve continuar em ritmo constante, focada principalmente no atendimento ao mercado externo, que atualmente absorve um terço da produção nacional de carne bovina e continua muito forte.

“Até a efetiva retomada do consumo de proteína bovina, os estoques devem permanecer equilibrados, evitando assim desequilíbrios entre produção e demanda”.

No mercado atacadista, as expectativas continuam positivas em relação ao aumento sazonal do consumo interno de carne bovina, que tende a crescer nos próximos dias, favorecido pela entrada de salários e também pelos programas de auxílio financeiro (benefícios sociais) aos brasileiros promovidos pelo governo federal governo.

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Cotações máximas para homens e mulheres nesta quinta-feira, 04/08
(Fonte: IHS Markit)

SP-Noroeste:

boi a R$ 315/@ (prazo)
vaca a R$ 285/@ (prazo)

MS-Ouro:

boi a R$ 285/@ (em dinheiro)
vaca a R$ 270/@ (em dinheiro)

MS-C. Grande:

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boi a R$ 287/@ (prazo)
vaca a R$ 270/@ (prazo)

MS-Três Lagoas:

boi a R$ 290/@ (prazo)
vaca a R$ 265/@ (prazo)

MT-Cáceres:

boi a R$ 287/@ (prazo)
vaca a R$ 272/@ (prazo)

MT-Tangará:

boi a R$ 290/@ (prazo)
vaca a R$ 272/@ (prazo)

MT-B. Garças:

boi a R$ 290/@ (prazo)
vaca a R$ 270/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

boi a R$ 290/@ (em dinheiro)
vaca a R$ 270/@ (em dinheiro)

MT-Colíder:

boi a R$ 285/@ (em dinheiro)
vaca a R$ 270/@ (em dinheiro)

GO-Goiânia:

boi a R$ 290/@ (prazo)
vaca R$ 275/@ (prazo)

Vá para o sul:

boi a R$ 290/@ (prazo)
vaca a R$ 275/@ (prazo)

PR-Maringá:

boi a R$ 300/@ (em dinheiro)
vaca a R$ 275/@ (em dinheiro)

MG-Triângulo:

boi a R$ 300/@ (prazo)
vaca a R$ 265/@ (prazo)

MG-BH:

boi a R$ 285/@ (prazo)
vaca a R$ 265/@ (prazo)

BA-F. Santana:

boi a R$ 280/@ (em dinheiro)
vaca a R$ 270/@ (em dinheiro)

RS-Porto Alegre:

boi a R$ 324/@ (à vista)
vaca a R$ 300/@ (em dinheiro)

Fronteira RS:

boi a R$ 324/@ (à vista)
vaca a R$ 272/@ (dinheiro)

PA-Maraba:

boi a R$ 280/@ (prazo)
vaca a R$ 282/@ (prazo)

PA-Resgate:

boi a R$ 280/@ (prazo)
vaca a R$ 270/@ (prazo)

PA-Paragominas:

boi a R$ 284/@ (prazo)
vaca a R$ 280/@ (prazo)

TO-Araguaína:

boi a R$ 280/@ (prazo)
vaca a R$ 265/@ (prazo)

TO-Grupo:

boi a R$ 280/@ (em dinheiro)
vaca a R$ 263/@ (em dinheiro)

RO-Cacoal:

boi a R$ 270/@ (em dinheiro)
vaca a R$ 255/@ (em dinheiro)

RJ-Campos:

boi a R$ 292/@ (prazo)
vaca a R$ [email protected] (data limite)

MA-Açailândia:

boi a R$ 275/@ (à vista)
vaca a R$ 260/@ (em dinheiro)

Fonte: Noticias Agricolas

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