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Município de Pelotas: Gestão Pública Eficiente

    Prefeitura Municipal de Pelotas

    Nova Avaliação da Produção Agropecuária do Município Revela Tendências

    Reunião da Prefeitura Desvenda Mudanças nas Áreas de Cultivo

    Reflexos das Variações Climáticas e Outros Fatores na Agricultura Local

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    Sumário

    Sumário

    1. Reunião de avaliação de levantamentos da produção agropecuária

    1.1 Dados revelados na reunião

    2. Reflexo dos fatores que influenciam a produção agrícola

    3. Principais culturas e variações na extensão das lavouras

    3.1 Arroz, milho, fumo, melancia, morango, soja, abóbora e trigo

    3.2 Pêssego e tomate

    3.3 Batata-doce e cebola



    Nesta semana, a Prefeitura sediou reunião de avaliação de levantamentos da produção agropecuária do município. Os dados revelaram que determinadas culturas apresentaram queda de área de cultivo, outras a mantiveram e algumas registraram aumento. O encontro foi coordenado pelo técnico de Pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Eduardo de Almeida Guimarães Peixoto, e contou com a presença do vice-prefeito e secretário Idemar Barz, de técnicos da SDR e Emater, e de representante do Irga.

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    Encontro serviu para atualização de dados – Fotos: Divulgação/SDR

    “O aumento, a manutenção ou a queda das áreas cultivadas são reflexo de fatores que influenciam diretamente nas atividades agrícola, florestal e pecuária, como interferências da variação climática, pragas ou doenças nas lavouras de algumas culturas. Essas ocorrências levam o produtor, de um período para outro, a buscar alternativas com o cultivo de variedades diferentes para não contabilizar significativos prejuízos”, comenta o vice-prefeito e secretário de Desenvolvimento Rural, Idemar Barz.

    De acordo com o levantamento, área cultivada com arroz está mantida em 7.025 hectares, com rendimento médio estimado em nove toneladas por hectare. Milho, fumo, melancia, morango, soja, abóbora e trigo não apresentaram variações na extensão das lavouras. Pêssego manteve sua área de 3.097 hectares e de 163 hectares irrigados.

    Tomate registrou aumento da área cultivada, de 150,2 hectares para 170, com rendimento estimado em 80 mil quilos por hectare. Batata-doce sofreu a redução de 100 para 72 hectares, com rendimento médio de 19 mil quilos/hectare, enquanto o cultivo da cebola também caiu, passando de 35 para 13 hectares, com rendimento de 25 toneladas por hectare. Essas informações constam no banco de dados do IBGE.

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    Reunião de Avaliação da Produção Agropecuária

    Dados Revelam Variações nas Áreas de Cultivo

    Na última semana, a Prefeitura sediou uma reunião de avaliação dos levantamentos da produção agropecuária do município. Os dados revelaram que algumas culturas apresentaram queda de área de cultivo, outras se mantiveram e algumas registraram aumento. O encontro foi coordenado pelo técnico de Pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Eduardo de Almeida Guimarães Peixoto, e contou com a presença do vice-prefeito e secretário Idemar Barz, de técnicos da SDR e Emater, e de representante do Irga.

    Atualização de Dados e Reflexos nas Atividades Agrícolas

    “O aumento, a manutenção ou a queda das áreas cultivadas são reflexo de fatores que influenciam diretamente nas atividades agrícola, florestal e pecuária, como interferências da variação climática, pragas ou doenças nas lavouras de algumas culturas. Essas ocorrências levam o produtor, de um período para outro, a buscar alternativas com o cultivo de variedades diferentes para não contabilizar significativos prejuízos”, comenta o vice-prefeito e secretário de Desenvolvimento Rural, Idemar Barz.

    De acordo com o levantamento, a área cultivada com arroz está mantida em 7.025 hectares, com rendimento médio estimado em nove toneladas por hectare. Milho, fumo, melancia, morango, soja, abóbora e trigo não apresentaram variações na extensão das lavouras. Pêssego manteve sua área de 3.097 hectares e de 163 hectares irrigados.

    Variações nas Áreas Cultivadas de Tomate, Batata-Doce e Cebola

    Tomate registrou aumento da área cultivada, de 150,2 hectares para 170, com rendimento estimado em 80 mil quilos por hectare. Batata-doce sofreu a redução de 100 para 72 hectares, com rendimento médio de 19 mil quilos/hectare, enquanto o cultivo da cebola também caiu, passando de 35 para 13 hectares, com rendimento de 25 toneladas por hectare. Essas informações constam no banco de dados do IBGE.

    Fotos do Encontro de Avaliação

    Fotos: Divulgação/SDR

    Após a reunião de avaliação, foi possível identificar as variações nas áreas de cultivo de diversas culturas do município. Esses dados são fundamentais para que os produtores possam tomar decisões estratégicas em relação ao plantio e colheita, levando em consideração as condições climáticas e as demandas de mercado. Através da análise dessas informações, é possível prever e se adaptar às mudanças, buscando reduzir prejuízos e otimizar a produção agrícola e pecuária.

    Além disso, a reunião também serviu para fortalecer a cooperação entre os diversos órgãos e entidades envolvidos na promoção e no desenvolvimento da agricultura local. A troca de experiências e a discussão sobre os desafios e oportunidades do setor agrícola contribuem para o aprimoramento das políticas públicas e a busca por soluções mais eficientes e sustentáveis para o meio rural.

    Esses encontros de avaliação e atualização de dados são essenciais para manter a produção agropecuária do município alinhada com as necessidades do mercado e as questões ambientais. A colaboração entre as instituições e o compartilhamento de informações são fundamentais para o desenvolvimento sustentável do setor agrícola e pecuário, visando garantir a segurança alimentar e a preservação dos recursos naturais.

    Em resumo, a reunião de avaliação destacou a importância da análise sistemática dos dados de produção agropecuária, fornecendo insights valiosos para orientar as decisões dos produtores e promover o desenvolvimento sustentável do meio rural. A colaboração e o compartilhamento de informações são fundamentais para garantir uma produção agrícola e pecuária eficiente, resiliente e em harmonia com o meio ambiente.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    Nesta semana, a Prefeitura sediou reunião de avaliação de levantamentos da produção agropecuária do município. Os dados revelaram que determinadas culturas apresentaram queda de área de cultivo, outras a mantiveram e algumas registraram aumento. O encontro foi coordenado pelo técnico de Pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Eduardo de Almeida Guimarães Peixoto, e contou com a presença do vice-prefeito e secretário Idemar Barz, de técnicos da SDR e Emater, e de representante do Irga.

    Encontro serviu para atualização de dados – Fotos: Divulgação/SDR

    “O aumento, a manutenção ou a queda das áreas cultivadas são reflexo de fatores que influenciam diretamente nas atividades agrícola, florestal e pecuária, como interferências da variação climática, pragas ou doenças nas lavouras de algumas culturas. Essas ocorrências levam o produtor, de um período para outro, a buscar alternativas com o cultivo de variedades diferentes para não contabilizar significativos prejuízos”, comenta o vice-prefeito e secretário de Desenvolvimento Rural, Idemar Barz.

    De acordo com o levantamento, área cultivada com arroz está mantida em 7.025 hectares, com rendimento médio estimado em nove toneladas por hectare. Milho, fumo, melancia, morango, soja, abóbora e trigo não apresentaram variações na extensão das lavouras. Pêssego manteve sua área de 3.097 hectares e de 163 hectares irrigados.

    Tomate registrou aumento da área cultivada, de 150,2 hectares para 170, com rendimento estimado em 80 mil quilos por hectare. Batata-doce sofreu a redução de 100 para 72 hectares, com rendimento médio de 19 mil quilos/hectare, enquanto o cultivo da cebola também caiu, passando de 35 para 13 hectares, com rendimento de 25 toneladas por hectare. Essas informações constam no banco de dados do IBGE.

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