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Morro Azul é eleito melhor queijo brasileiro no WCA

Descubra o melhor queijo do Brasil: Morro Azul

O que torna esse queijo tão especial?

A história por trás da premiação e da criação

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

| Sumário |

| Principais características do queijo Morro Azul |

  • Eleito o melhor queijo do Brasil no World Cheese Awards
  • Medalha super ouro
  • Ganhou à frente de dez produtores brasileiros premiados
  • Envolvido em uma tira de casca de carvalho
  • Textura ultra cremosa e amanteigada
  • Sabores umami, alho, cebola, caldo de carne
  • Fedido elegante e gentil

| Produção e venda do queijo Morro Azul |

  • Produzido pelos irmãos Juliano e Bruno Mendes, da queijaria Vermont
  • Queijos tradicionais franceses e suíços
  • Lançado em 2019
  • Vendas aumentaram após o prêmio
  • Produção de 12 toneladas no último ano
  • Carro chefe da leiteria

| Cura e sabor do queijo Morro Azul |

  • Vendido com 20 dias de cura
  • Ganha complexidade rapidamente
  • Intensifica aos 50 dias
  • Validade flexível, fica mais forte depois da data

| Preço e disponibilidade do queijo Morro Azul |

  • Queijo especial mais barato em relação a outros queijos gourmets
  • Vendido por queijistas e em supermercados
  • Preço mantido em até R$ 29 para o consumidor final

| Significado do nome Morro Azul |

  • Nome dado em referência ao Morro Azul, um dos pontos de maior altitude na cidade
  • Queijo autoral, criado em Pomerode, no Brasil
  • Nome local, vendendo mais que queijos renomados como o brie e camembert

Ele foi eleito o melhor queijo do Brasil no World Cheese Awards, ganhando medalha super ouro, à frente de dez produtores brasileiros premiados. Envolvido em uma tira de casca de carvalho, o que ajuda a reter a umidade e dá sutis sabores amadeirados, sua casca tem mofo branco. Ao longo da cura, os fungos  transformam a textura em algo ultra super cremoso e amanteigado. Os sabores primários do leite vão se sublimando em notas umami, alho, cebola, caldo de carne. Não chega a ser super fedido como as cascas lavadas francesas, o que o brasileiro teria talvez mais dificuldade. É um fedido bem elegante e gentil.

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Queijo morro azul Foto: Juliano Mendes/Pomerode

 

O morro azul é feito pelos irmãos Juliano e Bruno Mendes, da queijaria Vermont, na cidade de Pomerode, em Santa Catarina.  Sempre produzindo queijos tradicionais franceses e suíços, resolveram ousar e criar uma receita autoral. “A gente fica feliz com o prêmio. Porque é um produto muito diferente do comum, tem cheiro forte, isso ajuda a abrir a cabeça,” disse Juliano. O concurso vai aumentar as vendas. “Deu um salto no interesse. É incrível. Os próprios consumidores finais enchem nossas caixas de entrada querendo saber aonde encontrar. Tem pra todo mundo. É um queijo de maturação relativamente curta, é fácil aumentar a produção e em 20 dias somente já temos produtos à disposição.” Eles lançaram o queijo em 2019 e a produção nunca parou de aumentar, no último ano foi de 12 toneladas, virou o carro chefe da leiteria.

Para espalhar no pão Foto: Juliano Mendes/Pomerode

 

Ele começa a ser vendido com 20 dias de cura, mas vai ganhando complexidade rapidamente e aos 50 dias, quando chega a data de validade, fica bem mais intenso. Na verdade para queijo data de validade não deveria existir, como acontece na França, onde eles aconselham uma melhor data de consumo dos queijos, mas não é proibido de vender se o queijo passa dessa data. É só avisar ao cliente que ele vai estar bem mais forte. E tem quem adore!

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O que eu mais gosto no morro azul, depois do prazer no paladar, é que é um queijo especial mais barato em relação a outros queijos gourmets. É vendido por queijistas e em supermercados. “A gente tem trabalhado pra ele não passar de R$ 29 para o consumidor final,” disse Juliano.

 

Gráfico sensorial do morro azul Foto: Juliano Mendes/Pomerode

 

O queijo recebeu o nome do Morro Azul, um dos pontos de maior altitude da cidade. “Para nós é muito importante ter um queijo autoral, criado em Pomerode, no Brasil, com receita própria e nome local, vendendo mais que queijos já tão renomados como o brie e camembert,” disse Juliano.

 

O queijo Morro Azul, produzido pelos irmãos Juliano e Bruno Mendes da queijaria Vermont, na cidade de Pomerode, em Santa Catarina, foi eleito o melhor queijo do Brasil no World Cheese Awards. Recebendo a medalha de ouro, o queijo superou outros dez produtores nacionais premiados. Uma das características distintivas do Morro Azul é sua casca, envolta em uma tira de casca de carvalho, que ajuda a reter a umidade e fornece sutis sabores amadeirados. Com mofo branco, a casca passa por um processo de maturação que resulta em uma textura extremamente cremosa e amanteigada, devido à ação dos fungos.

Durante o processo de cura, os sabores primários do leite são transformados em notas de umami, alho, cebola e caldo de carne. Não é um queijo fortemente fedido como as cascas lavadas francesas, o que pode torná-lo mais palatável para o consumidor brasileiro. Sua característica de ser elegante e gentil em termos de odor contribui para seu sucesso.

Os irmãos Mendes, ao produzirem queijos tradicionais franceses e suíços, decidiram inovar e criar o Morro Azul, uma receita autoral. Eles expressaram sua felicidade com o prêmio recebido, destacando que o queijo é muito diferente dos comuns, tendo um cheiro forte que ajuda a abrir a mente do consumidor. Além disso, o prêmio impulsionou as vendas, gerando um aumento significativo no interesse pelo produto. Os próprios consumidores têm entrado em contato com os produtores em busca de informações sobre onde encontrá-lo. Graças à sua cura relativamente curta, a produção pode ser aumentada facilmente, permitindo que haja produtos disponíveis em apenas 20 dias.

O Morro Azul começa a ser vendido com 20 dias de cura, mas seu sabor se torna mais complexo rapidamente, chegando ao seu ápice aos 50 dias, quando atinge a data de validade. No entanto, diferentemente de outros países, o Brasil estabelece datas de validade para queijos. Mesmo após passar da data, é permitido vender o queijo, bastando informar ao cliente que seu sabor estará mais intenso. E há quem aprecie essa intensidade extra.

O queijo Morro Azul se destaca por ser um queijo especial, apresentando um preço mais acessível em comparação com outros queijos gourmets. É possível encontrá-lo tanto em queijarias como em supermercados. Os produtores têm se esforçado para manter o preço final abaixo de R$ 29, visando a disponibilidade para o consumidor.

O nome do queijo, Morro Azul, foi inspirado em um dos pontos de maior altitude da região de Pomerode. Para os produtores, é uma grande conquista ter um queijo autoral, criado localmente e com reconhecimento superior a queijos famosos como brie e camembert.

O queijo Morro Azul possui uma identidade única, resultado das técnicas utilizadas e do cuidado dos produtores em cada etapa do processo. É uma experiência gastronômica imperdível, proporcionando prazer ao paladar e um sentimento de orgulho por valorizar a produção nacional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Conclusão:

Em conclusão, o morro azul é um queijo premiado, produzido pelos irmãos Juliano e Bruno Mendes, da queijaria Vermont, em Pomerode, Santa Catarina. Sua textura cremosa e amanteigada, combinada com sabores sutis e umami, tornam este queijo uma deliciosa opção para os amantes de queijo. Além disso, sua reputação tem crescido rapidamente, aumentando a demanda e tornando-o uma opção acessível em relação a queijos gourmets similares. Experimente o morro azul e descubra o prazer e a qualidade deste queijo brasileiro.

Perguntas e respostas:

Perguntas frequentes sobre o morro azul

1. Como é feito o morro azul?

O morro azul é feito pelos irmãos Juliano e Bruno Mendes, da queijaria Vermont, na cidade de Pomerode, em Santa Catarina.

2. Qual a característica única do morro azul?

O morro azul possui uma casca com mofo branco, que ajuda a reter a umidade e dá sutis sabores amadeirados.

3. Quanto tempo leva para o morro azul amadurecer?

O morro azul começa a ser vendido com 20 dias de cura, mas ganha complexidade rapidamente e aos 50 dias fica mais intenso.

4. Onde posso encontrar o morro azul?

O morro azul é vendido por queijistas e em supermercados. Sua popularidade tem aumentado, tornando-se amplamente disponível.

5. Qual o preço do morro azul?

O preço do morro azul tem sido mantido em cerca de R$29 para o consumidor final.

Ele foi eleito o melhor queijo do Brasil no World Cheese Awards, ganhando medalha super ouro, à frente de dez produtores brasileiros premiados. Envolvido em uma tira de casca de carvalho, o que ajuda a reter a umidade e dá sutis sabores amadeirados, sua casca tem mofo branco. Ao longo da cura, os fungos transformam a textura em algo ultra super cremoso e amanteigado. Os sabores primários do leite vão se sublimando em notas umami, alho, cebola, caldo de carne. Não chega a ser super fedido como as cascas lavadas francesas, o que o brasileiro teria talvez mais dificuldade. É um fedido bem elegante e gentil.

Queijo morro azul Foto: Juliano Mendes/Pomerode

O morro azul é feito pelos irmãos Juliano e Bruno Mendes, da queijaria Vermont, na cidade de Pomerode, em Santa Catarina. Sempre produzindo queijos tradicionais franceses e suíços, resolveram ousar e criar uma receita autoral. “A gente fica feliz com o prêmio. Porque é um produto muito diferente do comum, tem cheiro forte, isso ajuda a abrir a cabeça,” disse Juliano. O concurso vai aumentar as vendas. “Deu um salto no interesse. É incrível. Os próprios consumidores finais enchem nossas caixas de entrada querendo saber aonde encontrar. Tem pra todo mundo. É um queijo de maturação relativamente curta, é fácil aumentar a produção e em 20 dias somente já temos produtos à disposição.” Eles lançaram o queijo em 2019 e a produção nunca parou de aumentar, no último ano foi de 12 toneladas, virou o carro chefe da leiteria.

Para espalhar no pão Foto: Juliano Mendes/Pomerode

Ele começa a ser vendido com 20 dias de cura, mas vai ganhando complexidade rapidamente e aos 50 dias, quando chega a data de validade, fica bem mais intenso. Na verdade para queijo data de validade não deveria existir, como acontece na França, onde eles aconselham uma melhor data de consumo dos queijos, mas não é proibido de vender se o queijo passa dessa data. É só avisar ao cliente que ele vai estar bem mais forte. E tem quem adore!

O que eu mais gosto no morro azul, depois do prazer no paladar, é que é um queijo especial mais barato em relação a outros queijos gourmets. É vendido por queijistas e em supermercados. “A gente tem trabalhado pra ele não passar de R$ 29 para o consumidor final,” disse Juliano.

Gráfico sensorial do morro azul Foto: Juliano Mendes/Pomerode

O queijo recebeu o nome do Morro Azul, um dos pontos de maior altitude da cidade. “Para nós é muito importante ter um queijo autoral, criado em Pomerode, no Brasil, com receita própria e nome local, vendendo mais que queijos já tão renomados como o brie e camembert,” disse Juliano.

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