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mercado brasileiro em câmera lenta • Portal DBO

    mercado brasileiro em camera lenta • Portal DBO

    A oferta ociosa de cortes de carne bovina no atacado/varejo no Brasil e, consequentemente, a postura cautelosa dos frigoríficos na compra de gado gordo continuam mantendo o mercado de gado vivo em trajetória de queda, apesar do período de entressafra.

    Nesta segunda-feira, 22 de agosto, poucos negócios foram registrados nos mercados brasileiros, segundo levantamento feito pelas consultorias que monitoram diariamente o setor pecuário.

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    “Como costuma acontecer, o início da semana começou devagar, com a maioria dos frigoríficos sem fazer compras”reforça a Scot Consultoria, referindo-se ao mercado paulista.

    Dessa forma, os preços dos animais terminados permaneceram estáveis, com a referência para o gado vivo valendo R$ 295/@ em São Paulo, enquanto a vaca e novilha ainda estão cotadas a R$ 274/@ e R$ 290/@ , respectivamente (preços brutos e futuros), informa Scot.

    O gado destinado à exportação, o chamado boi da china (mais jovem abatido, com até 30 meses de idade), custa R$ 305/@ no mercado paulista (preço bruto e a prazo).

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    Segundo dados levantados pelo IHS Markit, na segunda-feira não houve variações nos preços da arroba entre os principais mercados brasileiros.

    “O ritmo lento deve estar em sintonia ao longo dos últimos dias de agosto”prevê o IHS.

    Nos próximos dias, continua a consultoria, os frigoríficos brasileiros devem continuar testando novas eficácias abaixo das máximas atuais.

    No entanto, muitos pecuaristas também optam por ficar de fora das negociações, esperando uma esperada alta da arroba nesta entressafra.

    “À medida que a oferta de gado em posse do produtor se torna cada vez mais escassa, há maior flexibilidade em trabalhar o rebanho e alcançar melhores condições de preço, de forma a garantir margens mais atrativas nos últimos lotes de animais disponíveis”observa IHS Markit.

    No entanto, dizem analistas da consultoria, o mercado de gado vivo ainda é minimamente favorável aos compradores, já que as escalas de abate são confortáveis ​​e os frigoríficos operam com a maior parte do gado vindo de parcerias com grandes confinamentos e fazendas de gado.

    “Custos de confinamento ainda estão altos, apesar das quedas nos preços dos insumos observadas nas últimas semanas, especialmente o milho”relatórios.

    Nas regiões do Brasil Central, onde há operações intensivas de engorda em boticários, os custos diários variam de R$ 22 a R$ 24 por dia, o que significa um aumento médio de 40% em relação ao índice de confinamento na temporada. 2021, em comparação com o IHS Markit.

    Nas regiões Norte e Nordeste do país, informa o IHS, o clima seco vem prejudicando as condições das pastagens, o que tem forçado a venda dos animais assim que atingem o peso ideal de abate, a fim de evitar a perda de peso e potencial produtivo. .

    No momento, informa o IHS, há relatos de frigoríficos que estão operando em torno de 50% de sua capacidade diária de abate.

    Segundo a IHS Markit, o mercado já está voltando as atenções para setembro.

    “A oferta de gado do confinamento já começa a dar sinais de arrefecimento, enquanto as escalas de abate das indústrias, em sua maioria, não avançaram além da primeira semana de setembro”observa o IHS.

    Máximo de cotações para homens e mulheres nesta segunda-feira, 22/8
    (Fonte: IHS Markit)

    SP-Noroeste:

    boi a R$ 30/@ (prazo)
    vaca a R$ 285/@ (prazo)

    MS-Ouro:

    boi a R$ 280/@ (em dinheiro)
    vaca a R$ 260/@ (em dinheiro)

    MS-C. Grande:

    boi a R$ 280/@ (prazo)
    vaca a R$ 260/@ (prazo)

    MS-Três Lagoas:

    boi a R$ 280/@ (prazo)
    vaca a R$ 260/@ (prazo)

    MT-Cáceres:

    boi a R$ 275/@ (prazo)
    vaca a R$ 260/@ (prazo)

    MT-Tangará:

    boi a R$ 275/@ (prazo)
    vaca a R$ 260/@ (prazo)

    MT-B. Garças:

    boi a R$ 270/@ (prazo)
    vaca a R$ 255/@ (prazo)

    MT-Cuiabá:

    boi a R$ 275/@ (à vista)
    vaca a R$ 260/@ (em dinheiro)

    MT-Colíder:

    boi a R$ 270/@ (em dinheiro)
    vaca a R$ 255/@ (em dinheiro)

    GO-Goiânia:

    boi a R$ 290/@ (prazo)
    vaca R$ 260/@ (prazo)

    Vá para o sul:

    boi a R$ 280/@ (prazo)
    vaca a R$ 260/@ (prazo)

    PR-Maringá:

    boi a R$ 290/@ (em dinheiro)
    vaca a R$ [email protected] (em dinheiro)

    MG-Triângulo:

    boi a R$ 290/@ (prazo)
    vaca a R$ 265/@ (prazo)

    MG-BH:

    boi a R$ 270/@ (prazo)
    vaca a R$ 260/@ (prazo)

    BA-F. Santana:

    boi a R$ 275/@ (à vista)
    vaca a R$ 265/@ (em dinheiro)

    RS-Porto Alegre:

    boi a R$ 321/@ (à vista)
    vaca a R$ 297/@ (em dinheiro)

    Fronteira RS:

    boi a R$ 321/@ (à vista)
    vaca a R$ 297/@ (em dinheiro)

    PA-Maraba:

    boi a R$ 265/@ (prazo)
    vaca a R$ 260/@ (prazo)

    PA-Resgate:

    boi a R$ 262/@ (prazo)
    vaca a R$ 257/@ (prazo)

    PA-Paragominas:

    boi a R$ 284/@ (prazo)
    vaca a R$ 275/@ (prazo)

    TO-Araguaína:

    boi a R$ 275/@ (prazo)
    vaca a R$ 263/@ (prazo)

    TO-Grupo:

    boi a R$ 270/@ (em dinheiro)
    vaca a R$ 260/@ (em dinheiro)

    RO-Cacoal:

    boi a R$ 260/@ (em dinheiro)
    vaca a R$ 250/@ (em dinheiro)

    RJ-Campos:

    boi a R$ 2.902/@ (prazo)
    vaca a R$ [email protected] (data limite)

    MA-Açailândia:

    boi a R$ 265/@ (à vista)
    vaca a R$ 255/@ (em dinheiro)

    Fonte: Portal DBO