Pular para o conteúdo

Incentivo da Secretaria Estadual para Cultivo de Cereais de Inverno

Incentivo ao Cultivo de Cereais de Inverno: Alternativa para Reduzir o Déficit de Milho em Santa Catarina

No estado de Santa Catarina, o cultivo de cereais de inverno tem se mostrado uma alternativa viável para reduzir o déficit de milho e abastecer a cadeia produtiva de carnes e leite. O Programa de Incentivo ao Cultivo de Cereais de Inverno, desenvolvido pela Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR), visa aumentar a área de cultivo de trigo, triticale e cevada. Neste ano, o Governo do Estado está investindo R$ 3,2 milhões nesse programa, um aumento significativo em relação ao ano anterior, demonstrando o compromisso com a diversificação e agregação de valor na área rural.

A Importância do Cultivo de Cereais de Inverno

Com o objetivo de reduzir custos, melhorar a competitividade da pecuária e proporcionar uma alternativa de renda adicional para as famílias rurais, o cultivo de cereais de inverno traz diversos benefícios. Além disso, a rotação de culturas e a utilização de áreas ociosas no inverno contribuem para a proteção do solo e para a geração de receita para os produtores rurais.

Patrocinadores

O Desafio do Déficit de Milho em Santa Catarina

Uma Cadeia Produtiva em Crescimento

Santa Catarina possui uma cadeia produtiva de proteína animal em constante crescimento, o que demanda uma grande quantidade de milho para a fabricação de ração. No entanto, a produção de milho no estado não é suficiente para atender a essa demanda, resultando em um déficit significativo. A importação de milho de outros estados e países vizinhos se tornou uma prática necessária para abastecer a cadeia produtiva catarinense.

A Solução através do Cultivo de Cereais de Inverno

Alternativas Viáveis para Suprir a Escassez de Milho

Estudos realizados pela Embrapa Trigo e Embrapa Suínos e Aves apontam que os cereais de inverno, como trigo, triticale e cevada, são opções viáveis para substituir o milho na formulação de rações e concentrados utilizados na alimentação animal. Essas culturas representam uma alternativa promissora para suprir a escassez de milho e garantir o abastecimento da cadeia produtiva.

Patrocinadores

Conclusão

O cultivo de cereais de inverno surge como uma solução para o déficit de milho em Santa Catarina, proporcionando benefícios econômicos, ambientais e sociais para os produtores rurais. Com o apoio do Programa de Incentivo ao Cultivo de Cereais de Inverno, o estado busca promover a diversificação da agricultura e garantir o abastecimento da cadeia produtiva de forma sustentável e eficiente.

Além disso, confira abaixo esses posts:

MEGA SORGO SANTA ELISA

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Benefícios do Cultivo de Cereais de Inverno em Santa Catarina

No desenvolvimento do artigo, é destacado o Programa de Incentivo ao Cultivo de Cereais de Inverno em Santa Catarina como uma forma de reduzir o déficit de milho e abastecer a cadeia produtiva de carnes e leite no estado. Com um investimento de R$ 3,2 milhões pelo Governo do Estado, esse programa visa estimular a diversificação e agregar valor na área rural.

Apoio aos Produtores

Os produtores que participam do programa recebem um apoio financeiro de até R$ 385,00 por hectare cultivado, incentivando o plantio de trigo, triticale e cevada. Além disso, há um acréscimo de 10% no limite de 10 hectares por produtor, desde que os cereais colhidos sejam destinados à produção de ração para alimentação animal. Essa iniciativa não só reduz custos, mas também promove a rotação de culturas e gera receita para as famílias rurais.

Alternativa ao Milho para Produção de Ração

Com a escassez de milho em Santa Catarina, os cereais de inverno se destacam como alternativas viáveis para suprir essa demanda na produção de ração animal. Estudos realizados pela Embrapa Trigo e Embrapa Suínos e Aves destacam que trigo, triticale e cevada podem substituir o milho na formulação de rações e concentrados para suínos e aves, contribuindo para a sustentabilidade da cadeia produtiva de proteína animal no estado.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

Conclusão

A aposta no cultivo de cereais de inverno em Santa Catarina é uma estratégia promissora para reduzir o déficit de milho e abastecer a cadeia produtiva de carnes e leite no estado. O Programa de Incentivo ao Cultivo desses cereais, com o investimento do Governo do Estado, demonstra o compromisso em diversificar a produção agrícola, agregar valor aos produtos e gerar renda adicional para as famílias rurais. Além disso, a rotação de culturas e a produção desses cereais contribuem para a proteção do solo e a sustentabilidade ambiental, fortalecendo a agricultura no estado.

Oportunidade de Crescimento na Produção Agrícola Catarinense

Com a produção de cereais de inverno, Santa Catarina tem a possibilidade de diminuir a dependência de importações de milho e fortalecer sua cadeia produtiva, garantindo a auto-suficiência na produção de ração para animais. A diversificação e incentivo à produção desses cereais são passos importantes para o desenvolvimento agrícola e econômico do estado, gerando mais oportunidades para os produtores rurais e contribuindo para a segurança alimentar da região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Cultivo de Cereais de Inverno em Santa Catarina

O cultivo de cereais de inverno é uma das apostas para reduzir o déficit de milho e abastecer a cadeia produtiva de carnes e leite em Santa Catarina. Com o Programa de Incentivo ao Cultivo de Cereais de Inverno, a Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR) está incentivando o aumento da área de cultivo de trigo, triticale e cevada. Neste ano, o Governo do Estado deverá investir R$ 3,2 milhões, um valor 60% superior ao de 2023.

FAQs sobre o Cultivo de Cereais de Inverno em Santa Catarina

1. Como os produtores podem participar do Programa de Incentivo?

Para participar do Programa, os produtores devem procurar as cooperativas ou casas agropecuárias credenciadas e formalizar a parceria. A SAR concede um apoio de até R$ 385,00 por hectare cultivado, desde que o cereal colhido seja destinado à produção de ração para alimentação animal.

2. Por que o cultivo de cereais de inverno é importante em Santa Catarina?

O cultivo de cereais de inverno é uma alternativa para reduzir custos, melhorar a competitividade da pecuária e gerar renda adicional para as famílias rurais. Além disso, essas culturas ajudam na rotação de culturas, mantendo o solo protegido e gerando receita para as famílias.

3. Qual é o déficit de milho em Santa Catarina?

O Estado necessita anualmente em torno de 8 milhões de toneladas de milho para a fabricação de ração, porém a produção local é de apenas 3 milhões de toneladas. Isso gera um déficit de 5 milhões de toneladas que precisam ser importadas para abastecer a cadeia produtiva catarinense.

4. Quais são as culturas de inverno indicadas para substituir o milho na produção de ração animal?

Segundo pesquisas da Embrapa, trigo, triticale e cevada são opções viáveis para substituir o milho na formulação de rações e concentrados para alimentar suínos e aves.

5. Como as culturas produzidas no inverno podem contribuir para a agricultura em Santa Catarina?

O cultivo de cereais de inverno pode suprir a escassez de milho usado para a produção de ração animal, contribuindo para a manutenção da cadeia produtiva e a diversificação da agricultura no Estado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Foto: Aires Mariga/Epagri

O cultivo de cereais de inverno é uma das apostas para reduzir o déficit de milho e abastecer a cadeia produtiva de carnes e leite em Santa Catarina. A Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR) desenvolve o Programa de Incentivo ao Cultivo de Cereais de Inverno, com apoio para aumento da área de cultivo de trigo, triticale e cevada. Neste ano, o Governo do Estado deverá investir R$ 3,2 milhões para incentivar esse cultivo, valor 60% superior ao de 2023.

O secretário de Estado da Agricultura e Pecuária Valdir Colatto, afirma que esse programa é um estímulo para diversificação e agregação de valor na área rural. “Além de reduzir custos e melhorar a competitividade da pecuária, o cultivo de cereais de inverno é uma alternativa de renda adicional para as famílias rurais, pois aproveita áreas que não estavam sendo usadas no inverno e proporciona outros benefícios, como a rotação de culturas. As áreas cultivadas com cereais de inverno mantém o solo protegido e geram receita para as famílias”, explica.   

Para participar do Programa, os produtores devem procurar as cooperativas ou casas agropecuárias credenciadas e formalizar a parceria. A SAR concede um apoio de até R$ 385,00 por hectare cultivado, um acréscimo de 10%, no limite de 10 hectares por produtor, desde que o cereal colhido tenha como destino a produção de ração para alimentação animal.

Em Santa Catarina

Santa Catarina conta com uma cadeia produtiva de proteína animal significativa e em constante crescimento. De acordo com estudo da Epagri/Cepa, para atender essa produção o Estado necessita anualmente em torno de 8 milhões de toneladas de milho para a fabricação de ração. Na safra 2022/2023 a produção de milho em Santa Catarina foi de aproximadamente 3 milhões de toneladas, segundo dados disponíveis no Observatório Agro Catarinense. O déficit na relação de produção e consumo é de 5 milhões de toneladas, que precisam ser importadas de outros estados e países vizinhos para abastecer a cadeia produtiva catarinense.

Segundo o diretor de Cooperativismo e Desenvolvimento Rural, Léo Kroth, as culturas produzidas no inverno são consideradas excelentes alternativas para suprir a escassez de milho usado para a produção de ração animal. “Segundo pesquisas desenvolvidas pela Embrapa Trigo (RS) e Embrapa Suínos e Aves (SC), esses cereais são opções viáveis para substituir o milho na formulação de rações e concentrados para alimentar suínos e aves”, enfatiza.

Informações à imprensa:

Andréia Cristina Oliveira
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária
[email protected]
Fone: (48) 3664-4393

Autor