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Imunoalergologistas lutam por comparticipação das vacinas antialérgicas

    Imunoalergologistas unidos pela «reposição da comparticipação das vacinas antialérgicas»

    Sumário

    1. Identificação das seções principais

    1.1 Objetivo: 7500 assinaturas até final de 2023

    1.2 A importância da imunoterapia específica com alergénios

    2. Introdução cativante

    2.1 A luta da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica

    2.2 A relevância da comparticipação do tratamento

    2.3 O panorama atual em Portugal

    2.4 A importância da imunoterapia específica com alergénios

    Introdução cativante

    A luta por uma saúde alérgica mais acessível

    A Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC), sob a liderança de Ana Morête, tem empenhado seus esforços na reposição da comparticipação do tratamento de imunoterapia específica com alergénios, também conhecido como vacinas antialérgicas. Este tratamento é essencial para a abordagem terapêutica de doentes alérgicos, porém está privado da devida comparticipação.

    Nesse sentido, a SPAIC se propõe a recolher 7500 assinaturas até o final de 2023, por meio de uma petição pública apresentada à Assembleia da República, com o objetivo de levar o tema a sessão plenária e requerer uma comparticipação mínima de 50% para o tratamento. Essa é uma batalha que a associação tem travado desde 2011, quando a comparticipação foi suspensa repentinamente.

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    A presidente da SPAIC enfatiza a importância desse tratamento, uma vez que ele é capaz de modificar a história natural das doenças alérgicas. Além de reduzir a sintomatologia, a imunoterapia melhora a qualidade de vida, previne a progressão e agravamento da doença, reduz a necessidade de medicação crônica e diminui os custos para os pacientes.

    A ausência de comparticipação em Portugal contrasta com outros países da União Europeia, limitando o acesso a esse tratamento específico. Por isso, Ana Morête acredita que a SPAIC deve lutar pelos direitos do doente alérgico e tem mobilizado todos os serviços de Imunoalergologia nessa ação.

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    Neste artigo, abordaremos a importância da imunoterapia específica com alergénios, os desafios enfrentados pela SPAIC e as perspectivas para o futuro dessa especialidade médica.

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

    Reposição da comparticipação do tratamento de imunoterapia específica com alergénios

    Um projeto prioritário da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica

    A Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) tem investido em um projeto de grande importância: a reposição da comparticipação do tratamento de imunoterapia específica com alergénios, conhecido como vacinas antialérgicas. Este tratamento é fundamental para a abordagem terapêutica dos pacientes alérgicos.

    Objetivo: 7500 assinaturas até 2023

    A SPAIC está empenhada em reunir 7500 assinaturas até o final de 2023 por meio de uma petição pública apresentada à Assembleia da República. O objetivo é levar o tema à sessão plenária e solicitar a comparticipação de pelo menos 50% do tratamento.

    A importância da imunoterapia específica com alergénios

    A imunoterapia específica com alergénios é o único tratamento desenvolvido especificamente para as doenças alérgicas. Além de reduzir os sintomas, melhora a qualidade de vida, previne a progressão e a gravidade da doença, evita a associação a outras doenças alérgicas e reduz a necessidade de medicação crônica. Esses benefícios têm impacto direto e indireto nos custos dos pacientes.

    O cenário atual e a necessidade de comparticipação

    É incompreensível que Portugal seja um dos poucos países da União Europeia que não comparticipa a imunoterapia específica com alergénios. Isso limita gravemente o acesso a esse tratamento específico. A SPAIC acredita que é seu dever lutar pelos direitos dos pacientes alérgicos e tem o apoio de todos os serviços de Imunoalergologia nessa ação.

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    A doença alérgica em evidência

    A doença alérgica afeta uma ampla faixa etária, desde recém-nascidos até idosos. No entanto, estudos epidemiológicos mostram que a doença alérgica está surgindo cada vez mais precocemente e apresenta manifestações mais graves.

    Fatores ambientais e agravamento da doença alérgica

    Vários fatores ambientais contribuem para o surgimento e agravamento da doença alérgica. A poluição, as alterações climáticas e o aquecimento global afetam a suscetibilidade a infecções, o que leva a uma maior expressão, duração e gravidade da doença alérgica. Por exemplo, períodos de polinização prolongados resultam em maior prevalência e gravidade da alergia ao pólen.

    O impacto da pandemia na imunidade

    A pandemia de COVID-19 também teve impacto na imunidade, uma vez que as máscaras e o distanciamento social reduziram a exposição a novos vírus. Isso aumentou a gravidade de infecções respiratórias virais comuns, que passaram a afetar mais órgãos. No entanto, os pacientes alérgicos controlados não apresentaram repercussões graves em termos de morbidade e mortalidade.

    O futuro das doenças imunológicas

    Diante desse panorama, acredita-se que as doenças imunológicas são o futuro da medicina. A Especialidade de Imunoalergologia desperta grande interesse, tanto dos médicos recém-formados quanto dos profissionais mais jovens. Além do crescimento da prevalência da doença alérgica, o prestígio da especialidade e o trabalho realizado pelas direções da SPAIC têm contribuído para esse interesse crescente.

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    Conclusão

    A reposição da comparticipação do tratamento de imunoterapia específica com alergénios é crucial para a abordagem terapêutica do doente alérgico. Através de uma petição pública, a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) pretende recolher 7500 assinaturas até ao final de 2023 para levar o tema a sessão plenária e pedir a comparticipação de pelo menos 50% do tratamento. Esta iniciativa é considerada prioritária pelos profissionais da área, tendo em conta os benefícios desta terapia para os pacientes alérgicos.

    Perguntas e Respostas

    1. Qual é o objetivo da petição pública apresentada pela SPAIC?

    O objetivo da petição pública apresentada pela SPAIC é conseguir recolher 7500 assinaturas até ao final de 2023 para pedir a comparticipação de pelo menos 50% do tratamento de imunoterapia específica com alergénios.

    2. Desde quando a comparticipação do tratamento foi suspensa?

    A comparticipação do tratamento de imunoterapia específica com alergénios foi suspensa em 2011, no contexto das restrições impostas pela Troika.

    3. Por que motivo a imunoterapia específica com alergénios é considerada crucial para os doentes alérgicos?

    A imunoterapia específica com alergénios é considerada crucial para os doentes alérgicos porque além de reduzir a sintomatologia, melhora a qualidade de vida, previne a progressão e a gravidade da doença, impede a associação a outras doenças alérgicas e reduz a necessidade de medicação crónica.

    4. Por que motivo Portugal é um dos poucos países da União Europeia em que a imunoterapia específica com alergénios não é comparticipada?

    A comparticipação da imunoterapia específica com alergénios não é feita em Portugal devido a restrições impostas pela Troika em 2011, que suspenderam a comparticipação após 30 anos de apoio a 50% do custo total do tratamento.

    5. Por que motivo a Imunoalergologia é considerada uma especialidade com grande potencial de crescimento?

    A Imunoalergologia é considerada uma especialidade com grande potencial de crescimento devido à crescente prevalência da doença alérgica e à contribuição de fatores como interesse dos médicos pela especialidade, a presença de imunoalergologistas como catedráticos nas cadeiras de Imunologia dos cursos de Medicina e o trabalho feito pelas direções da SPAIC para aumentar o prestígio da especialidade.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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