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Guia essencial: A importância do procedimento correto

Gestão Financeira na Pecuária de Corte: A Importância do Plano de Contas

Introdução

Em qualquer atividade empresarial, a intensificação dos sistemas produtivos está diretamente associada ao aumento dos riscos. Essa tendência se perpetua e se destaca quando avaliamos sistemas de produção de gado de corte. Apesar de pouco eficiente, a pecuária extensiva apresenta riscos relativamente baixos. A busca pela eficiência produtiva e o aumento da rentabilidade passa pelo inevitável processo de intensificação, trazendo consigo o aumento dos riscos para a pecuária. Concomitante ao aumento de riscos na atividade, tem-se o aperfeiçoamento e a eficiência nos controles produtivos, controles zootécnicos e principalmente econômicos e financeiros.

Neste contexto, a gestão financeira e econômica na pecuária de corte desempenha um papel fundamental. Ela permite, dentre outros fatores, a minimização dos riscos gerados pelo aumento da intensificação do sistema de produção e o conhecimento dos custos de produção. Conhecer os custos de produção é extremamente importante para a busca do aperfeiçoamento dos processos produtivos e para a garantia da margem de lucratividade. Essa gestão da propriedade exige controle, sendo que dentro desse controle há uma estrutura que se destaca e deve estar muito bem estruturada e alinhada com o sistema produtivo da propriedade, o plano de contas.

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Plano de Contas: Uma Ferramenta Essencial

O plano de contas representa um conjunto de contas que irá caracterizar e classificar toda movimentação financeira e econômica da fazenda em uma nomenclatura comum, permitindo análises assertivas e eficientes quanto às movimentações. De maneira resumida, o plano de contas irá separar todos os custos com a alimentação do rebanho em uma conta chamada “nutrição” ou todos os custos com manutenção e insumos para oficina em uma conta “máquinas”, por exemplo. E assim será realizada a separação de todas as movimentações de entrada e saída da propriedade.

O plano de contas pode ser mais ou menos detalhado, de acordo com a estrutura da propriedade e com o nível de detalhamento desejado pela administração da fazenda. Planos muito detalhados exigem o maior treinamento e qualificação da mão de obra responsável pelos lançamentos, sendo que um plano menos específico inviabiliza o aprofundamento nas análises posteriores. Entretanto, é importante começar de forma mais simplificada e ir evoluindo o nível de detalhamento à medida que a equipe fica mais capacitada para tal função.

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Estruturando o Plano de Contas

O primeiro ponto a se avaliar na propriedade onde se tem interesse em estruturar as rotinas financeiras e aperfeiçoar o gerenciamento financeiro e econômico da fazenda, é avaliar se já existe um plano de contas presente nessa propriedade e se há uma rotina de levantamento e tabulação de dados. Não necessariamente denomina-se “plano de contas”, mas em ocasiões específicas há uma separação grosseira das contas, onde separam contas de uma maneira bem macro, exemplo contas do “rebanho” e contas “máquinas”. Entendendo a organização das contas atuais da propriedade é possível então iniciar-se o processo de implantação de um plano de contas estruturado daquela fazenda.

Onde há a intenção de se detalhar ao máximo as contas da atividade vamos estabelecer “níveis” de contas. Primeiro nível de contas, faremos uma classificação ampla, exemplo “Despesas”. Já no segundo nível, iniciaremos a estratificação dessa conta, “Despesas operacionais” é um exemplo, e assim segue-se a estratificação, até o detalhamento do produto. Ao longo do texto, vamos exemplificar um plano de contas real, utilizado em uma propriedade de corte, para que o entendimento fique perfeito.

…[restante do texto omitido]

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Sumário

1. Introdução

2. A intensificação dos sistemas produtivos na pecuária de corte

3. A importância da gestão financeira na pecuária de corte

4. O plano de contas na pecuária de corte

4.1. Estruturando o plano de contas

4.2. Despesas

4.3. Despesas Operacionais

4.4. Receitas

5. Considerações finais

6. Curso Gestão na Pecuária de Corte do Rehagro

Em qualquer atividade empresarial, a intensificação dos sistemas produtivos está diretamente associada ao aumento dos riscos. Essa tendência se perpetua e se destaca quando avaliamos sistemas de produção de gado de corte.

Apesar de pouco eficiente, a pecuária extensiva apresenta riscos relativamente baixos.

A busca pela eficiência produtiva e o aumento da rentabilidade passa pelo inevitável processo de intensificação, trazendo consigo o aumento dos riscos para a pecuária.

Concomitante ao aumento de riscos na atividade, tem-se o aperfeiçoamento e a eficiência nos controles produtivos, controles zootécnicos e principalmente econômicos e financeiros.

 

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Gestão financeira na pecuária de corte

A gestão financeira e econômica na pecuária de corte permite, dentre outros fatores, a minimização dos riscos gerados pelo aumento da intensificação do sistema de produção e o conhecimento dos custos de produção.

Conhecer os custos de produção é extremamente importante para a busca do aperfeiçoamento dos processos produtivos e para a garantia da margem de lucratividade.

Essa gestão da propriedade exige controle, sendo que dentro desse controle há uma estrutura que se destaca e deve estar muito bem estruturada e alinhada com o sistema produtivo da propriedade, o plano de contas.

Manual de fluxo de caixa para fazendas de gado de corte

Plano de Contas

O plano de contas representa um conjunto de contas que irá caracterizar e classificar toda movimentação financeira e econômica da fazenda em uma nomenclatura comum, permitindo análises assertivas e eficientes quanto às movimentações.

De maneira resumida, o plano de contas irá separar todos os custos com a alimentação do rebanho em uma conta chamada “nutrição” ou todos os custos com manutenção e insumos para oficina em uma conta “máquinas”, por exemplo.

E assim será realizada a separação de todas as movimentações de entrada e saída da propriedade.

O plano de contas pode ser mais ou menos detalhado, de acordo com a estrutura da propriedade e com o nível de detalhamento desejado pela administração da fazenda.

Planos muito detalhados exigem o maior treinamento e qualificação da mão de obra responsável pelos lançamentos, sendo que um plano menos específico inviabiliza o aprofundamento nas análises posteriores.

Entretanto, é importante começar de forma mais simplificada e ir evoluindo o nível de detalhamento à medida que a equipe fica mais capacitada para tal função.

Curso Gestão na Pecuária de Corte

Estruturando o plano de contas

O primeiro ponto a se avaliar na propriedade onde se tem interesse em estruturar as rotinas financeiras e aperfeiçoar o gerenciamento financeiro e econômico da fazenda, é avaliar se já existe um plano de contas presente nessa propriedade e se há uma rotina de levantamento e tabulação de dados.

Não necessariamente denomina-se “plano de contas”, mas em ocasiões específicas há uma separação grosseira das contas, onde separam contas de uma maneira bem macro, exemplo contas do “rebanho” e contas “máquinas”.

Entendendo a organização das contas atuais da propriedade é possível então iniciar-se o processo de implantação de um plano de contas estruturado daquela fazenda.

Onde há a intenção de se detalhar ao máximo as contas da atividade vamos estabelecer “níveis” de contas. Primeiro nível de contas, faremos uma classificação ampla, exemplo “Despesas”. Já no segundo nível, iniciaremos a estratificação dessa conta, “Despesas operacionais” é um exemplo, e assim segue-se a estratificação, até o detalhamento do produto.

Ao longo do texto, vamos exemplificar um plano de contas real, utilizado em uma propriedade de corte, para que o entendimento fique perfeito.

Despesas

O primeiro nível de um plano de contas quando pensamos em saídas, é o nível mais abrangente é justamente o que denominamos “Despesas”. Todo o fluxo financeiro que sai da propriedade deverá ser classificado em alguma conta dentro das despesas.

Ao aprofundarmos nossa análise chegamos em um segundo nível. Como neste nosso exemplo faremos a avaliação de um plano de contas muito detalhada, o nosso segundo nível contará com três grandes contas: operacionais, financeiras e investimentos.

Quando somamos então, todas as saídas das contas “Operacionais”, “Financeiras” e “Investimento” temos o total da conta de nível “Despesas”.

Na conta “Financeiras” – que está dentro das Despesas (Nível 1) → Financeiras (Nível 2) – vamos incluir todas as saídas da propriedade que estão relacionadas a “Amortização”, “Distribuição de lucro” e “Juros”, por exemplo, cada um desses itens representará uma conta de terceiro nível.

Mas pode-se estratificar ainda mais as Despesas Financeiras de Amortização, incluindo dentro dessa conta uma conta de quarto nível, ou conta gerencial, por exemplo, conta para “Empréstimo de custeio”, por fim cada um dos Empréstimos de Custeio receberá sua identificação, e ficaria assim: Empréstimo n°x, chegando ao quinto nível de estratificação do plano de contas.

Sendo assim temos:

Nível 1 🡪  Nível 2 🡪  Nível 3 🡪  Nível 4 🡪  Nível 5

Despesas 🡪 Financeiro 🡪 Amortização 🡪 Empréstimo custeio 🡪 Empréstimo n°x

Essa mesma lógica funcionará de maneira semelhante para as outras despesas:

Despesas 🡪 Investimentos 🡪 Veículos, por exemplo.

Despesas Operacionais

E por fim destacamos as Despesas Operacionais (Nível 2), exatamente nessa conta, são lançadas todas as despesas relacionadas diretamente à produção.

A produção pode ser pecuária ou agrícola em uma grande propriedade, e por isso destacamos o terceiro nível com “Despesas Operacionais Pecuária” ou “Despesas Operacionais Agricultura”, sendo que a soma de todas as despesas da pecuária e agricultura será o total de Despesas Operacionais.

  • Despesas 🡪 Operacionais 🡪 Pecuária – Na sequência da estratificação dessas contas teremos então as contas de Nível 4, onde podemos separar as despesas em grupos como, “Alimentação do Rebanho”, “Reprodução”, “Sanidade” e assim por diante.
  • Despesas 🡪 Operacionais 🡪 Pecuária 🡪 Alimentação – Alguns itens de nível quatro, ainda podem ser amplos demais quando desejamos o máximo de detalhamento, por esse motivo podemos criar um quinto nível antes do produto, como nesse caso em específico para a conta “Alimentação” podemos incluir contas como “Mineral”, “Insumo Energético”, “Suplemento” dentre outros que se encaixem na realidade de cada propriedade.
  • Despesas → Operacionais → Pecuária → Alimentação → Insumo Energético – Por fim, quando alcançamos o quinto nível podemos incluir o produto responsável pela despesa, nesse caso, o Milho seria uma opção.

Desse modo, teremos:

Nível 1 🡪 Nível 2 🡪 Nível 3 🡪 Nível 4 🡪 Nível 5 🡪 Nível 6

Despesas 🡪 Operacionais 🡪 Pecuária 🡪 Alimentação 🡪 Insumo Energético 🡪 Produto (milho)

Exemplo de despesas operacionais em um plano de contasFonte: Arquivo pessoal de Régis Henrique, técnico do Rehagro.

A imagem acima, mostra um exemplo do detalhamento de um plano de contas seguindo a lógica que abordamos.

Podemos fazer dessa mesma forma o detalhamento para todos os insumos de todos os custos e despesas envolvidos no rebanho.

Detalhamento de despesas operacionais de fazenda de pecuária de corteFonte: Arquivo pessoal de Régis Henrique, técnico do Rehagro.

Na figura acima, é possível avaliar um plano de contas, até o quarto nível, relacionados às Despesas Operacionais da Pecuária.

Essa estrutura permite um perfeito entendimento de onde estão sendo alocados as principais despesas da propriedade, e auxiliará o entendimento da composição dos custos de produção do produto final.

Detalhamento das contas de despesas de uma propriedade de gado de corteFonte: Arquivo pessoal de Gustavo Melo, técnico do Rehagro.

Receitas

Assim como é feito o detalhamento das despesas, as receitas também devem ser detalhadas, sendo importante que se entenda o perfil das receitas da propriedade.

A lógica é a mesma, se estabelece um Nível 1, “Receitas”, onde todas as receitas são encontradas e a partir dela é realizada a estratificação.

O detalhamento das receitas é tão importante quanto o detalhamento das despesas.

Detalhamento das receitas de um plano de contas da pecuária de corteFonte: Arquivo pessoal de Régis Henrique, técnico do Rehagro.

Considerações finais sobre o plano de contas

Controlar e avaliar as finanças de uma propriedade é fundamental para o sucesso da atividade. Só é possível angariar esforços na redução de custos de maneira efetiva, quando se conhece o perfil dos custos da fazenda. Por isso, o plano de contas é uma estrutura que facilita e permite uma avaliação detalhada da composição dos custos.

A facilidade de se entender, por exemplo, quanto se gastou ao longo de um ano com insumos energéticos, com energia elétrica, manutenção de máquinas etc, permite que se entenda melhor as despesas da propriedade e ainda que se centralize os esforços para a redução dos custos que realmente impactam no sistema de produção.

O importante é que cada propriedade estabeleça um plano de contas fiel à sua realidade e que, esse plano, seja alimentado regularmente.

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A importância da gestão financeira na pecuária de corte está diretamente relacionada à minimização dos riscos enfrentados pelo aumento da intensificação do sistema de produção. Além disso, uma boa gestão financeira possibilita o conhecimento dos custos de produção, o que é essencial para a busca de melhorias nos processos produtivos e garantia da margem de lucratividade.

Para estabelecer uma gestão financeira eficiente, é necessário ter um plano de contas bem estruturado e alinhado com o sistema produtivo da propriedade. O plano de contas consiste em um conjunto de contas que classifica e caracteriza todas as movimentações financeiras e econômicas da fazenda, permitindo análises assertivas e eficientes.

Existem diferentes níveis de detalhamento no plano de contas, que variam de acordo com a estrutura da propriedade e o nível de detalhamento desejado. No primeiro nível, temos as despesas, que são divididas em contas operacionais, financeiras e de investimentos. Cada uma dessas contas pode ser estratificada em níveis subsequentes, como por exemplo, a conta de despesas operacionais que pode ser subdividida em despesas operacionais de pecuária e agricultura.

Dentro de cada nível, é possível adicionar mais uma camada de detalhamento. Por exemplo, dentro das despesas operacionais de pecuária, pode-se ter contas específicas para alimentação do rebanho, reprodução, sanidade, entre outros. E ainda é possível detalhar essas contas com subcontas, como insumo energético, por exemplo.

A mesma lógica se aplica às receitas. É importante detalhar as receitas da propriedade para entender melhor o perfil financeiro da atividade. Assim como as despesas, as receitas devem ser estratificadas em diferentes níveis, permitindo uma análise detalhada de como as receitas estão sendo geradas.

O controle e avaliação das finanças da propriedade são fundamentais para o sucesso da atividade pecuária. Somente conhecendo o perfil dos custos é possível trabalhar efetivamente na redução de despesas e na melhoria da rentabilidade. Um plano de contas bem estruturado facilita a análise detalhada da composição dos custos, permitindo que os esforços sejam focados nas despesas que realmente impactam a produção.

Cada propriedade deve estabelecer um plano de contas de acordo com a sua realidade e alimentá-lo regularmente. A gestão financeira eficiente proporcionada pelo plano de contas é essencial para o crescimento e sucesso da pecuária de corte.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Embora a pecuária extensiva seja considerada pouco eficiente, apresenta riscos relativamente baixos. No entanto, a busca pela eficiência produtiva e aumento da rentabilidade leva à intensificação da atividade, o que aumenta os riscos. Para minimizar esses riscos, é importante uma boa gestão financeira na pecuária de corte, que inclui o conhecimento dos custos de produção. Um dos elementos fundamentais para essa gestão é o plano de contas.

O plano de contas consiste em um conjunto de contas que classifica e caracteriza todas as movimentações financeiras e econômicas da propriedade. Ele permite análises assertivas e eficientes das movimentações, dividindo os custos de forma específica. O plano de contas pode ser mais ou menos detalhado, de acordo com a estrutura da propriedade e a necessidade de análises posteriores.

Para estruturar o plano de contas, é importante avaliar a existência de um plano prévio na propriedade e sua organização. Em seguida, é possível iniciar o processo de implantação do plano de contas estruturado da fazenda, estabelecendo níveis de contas. No exemplo apresentado, o primeiro nível é “Despesas”, seguido pelos níveis de operacionais, financeiras e investimentos. Cada nível pode ser estratificado, com subcontas específicas, até chegar ao detalhamento do produto.

Além das despesas, as receitas também devem ser detalhadas no plano de contas. Essa estrutura facilita o controle e a avaliação das finanças da propriedade, permitindo uma análise detalhada da composição dos custos. Conhecer o perfil dos custos permite a redução efetiva dos gastos e a melhoria dos resultados na pecuária de corte.

Em conclusão, a gestão financeira na pecuária de corte é fundamental para minimizar os riscos e melhorar a rentabilidade. O plano de contas é uma ferramenta essencial nessa gestão, permitindo o controle e a análise detalhada dos custos e receitas da propriedade. É importante adaptar o plano de contas à realidade da fazenda e alimentá-lo regularmente para obter resultados efetivos.

Perguntas com Respostas:

1. O que é um plano de contas?
R: O plano de contas é um conjunto de contas que classifica e caracteriza todas as movimentações financeiras e econômicas da propriedade.

2. Por que o plano de contas é importante na gestão financeira da pecuária de corte?
R: O plano de contas permite uma análise detalhada da composição dos custos e receitas, facilitando o controle e a redução de gastos.

3. Como estruturar o plano de contas?
R: É necessário avaliar se já existe um plano de contas na propriedade e, em seguida, iniciar o processo de implantação, estabelecendo níveis de contas e estratificando as subcontas.

4. Por que é importante detalhar as despesas e receitas no plano de contas?
R: O detalhamento das despesas e receitas permite um melhor entendimento do perfil dos custos da fazenda e facilita a redução dos gastos que realmente impactam na produção.

5. Qual a importância da alimentação regular do plano de contas?
R: Alimentar regularmente o plano de contas permite um controle efetivo das finanças da propriedade e facilita a análise e tomada de decisões baseadas nos dados.

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