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Galinhas geneticamente modificadas: a solução contra a gripe aviária

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Introdução

Neste post, vamos falar sobre um estudo promissor realizado por cientistas da Universidade de Edimburgo, do Imperial College London e do Instituto Pirbright. Neste estudo, os especialistas utilizaram ferramentas de edição genética para modificarem o DNA das galinhas criadas em laboratório, a fim de limitar a infecção pelo vírus da gripe aviária. Vamos entender mais sobre essa pesquisa e os resultados obtidos. Além disso, vamos conhecer os próximos passos dessa pesquisa promissora. Continue lendo para saber mais sobre essa importante descoberta no combate à gripe aviária.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Sumário

1. Introdução

1.1 Estudo promissor na luta contra a gripe aviária

1.2 Modificações genéticas para limitar a infecção

2. Resultados da pesquisa

2.1 Resistência das aves com alteração genética na proteína ANP32A

2.2 Transmissão reduzida para outras galinhas

3. Próximos passos e possibilidades

3.1 Bloqueio total da ação do vírus com edição genética de outras proteínas

4. Edição genética pelo método Crispr

5. Ausência de efeitos colaterais na saúde das galinhas

6. Conclusão

6.1 Importância do estudo para a prevenção da gripe aviária

7. Notícias relacionadas

7.1 Campanha nacional de prevenção à gripe aviária é ampliada

Pesquisadores conseguiram diminuir pela metade o número de aves infectadas pela gripe aviária utilizando modificações genéticas Silva Junior

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Cientistas da Universidade de Edimburgo, do Imperial College London e do Instituto Pirbright publicaram um estudo promissor para a luta contra a gripe aviária. Por meio de ferramentas de edição genética (Crispr), os especialistas conseguiram limitar a infecção pelo vírus da gripe aviária ao modificarem o DNA das galinhas criadas em laboratório.

As aves que tiveram alteração genética na proteína ANP32A, responsável pela reprodução do vírus, apresentaram resistência e reduziram a contaminação da gripe.

Os cientistas expuseram as galinhas modificadas geneticamente a uma dose baixa do vírus da gripe aviária. Como resultado, nove em cada 10 destas aves apresentaram resistência completa e não houve transmissão para outras galinhas. Já com uma dosagem alta do vírus, cinco em cada 10 galinhas foram infectadas.

Apesar de apresentarem maior resistência à gripe aviária, as aves não estavam totalmente imunes. O próximo passo, segundo os pesquisadores, será tentar bloquear totalmente a ação do vírus pela edição genética de outras duas proteínas, a ANP32B e a ANP32E.

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A edição genética pelo método Crispr refere-se ao processo de fazer uma alteração precisa em um gene específico de um animal para introduzir características como resistência a uma doença, aumento da produtividade e características que melhoram o bem-estar animal.

O estudo também afirma que as galinhas analisadas não apresentaram efeitos colaterais ou impactos na sua saúde após a pesquisa.



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Campanha nacional de prevenção à gripe aviária é ampliada

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Cientistas da Universidade de Edimburgo, do Imperial College London e do Instituto Pirbright publicaram um estudo promissor para a luta contra a gripe aviária. Por meio de ferramentas de edição genética (Crispr), os especialistas conseguiram limitar a infecção pelo vírus da gripe aviária ao modificarem o DNA das galinhas criadas em laboratório.

As aves que tiveram alteração genética na proteína ANP32A, responsável pela reprodução do vírus, apresentaram resistência e reduziram a contaminação da gripe.

Os cientistas expuseram as galinhas modificadas geneticamente a uma dose baixa do vírus da gripe aviária. Como resultado, nove em cada 10 destas aves apresentaram resistência completa e não houve transmissão para outras galinhas. Já com uma dosagem alta do vírus, cinco em cada 10 galinhas foram infectadas.

Apesar de apresentarem maior resistência à gripe aviária, as aves não estavam totalmente imunes. O próximo passo, segundo os pesquisadores, será tentar bloquear totalmente a ação do vírus pela edição genética de outras duas proteínas, a ANP32B e a ANP32E.

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A edição genética pelo método Crispr refere-se ao processo de fazer uma alteração precisa em um gene específico de um animal para introduzir características como resistência a uma doença, aumento da produtividade e características que melhoram o bem-estar animal.

O estudo também afirma que as galinhas analisadas não apresentaram efeitos colaterais ou impactos na sua saúde após a pesquisa.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Conclusão:

Em resumo, cientistas da Universidade de Edimburgo, do Imperial College London e do Instituto Pirbright realizaram um estudo promissor no combate à gripe aviária. Por meio da edição genética, especificamente através da modificação do DNA das galinhas, eles conseguiram limitar a infecção pelo vírus da gripe aviária. As aves que tiveram a proteína ANP32A alterada apresentaram resistência e reduziram a contaminação da gripe. No entanto, ainda é necessário realizar mais pesquisas para bloquear totalmente a ação do vírus. Vale ressaltar que as galinhas analisadas não apresentaram efeitos colaterais ou impactos na saúde.

Perguntas e Respostas:

O que foi descoberto no estudo sobre a gripe aviária?

No estudo foi descoberto que por meio da edição genética, é possível limitar a infecção pelo vírus da gripe aviária em galinhas.

Como foi realizada a modificação genética nas aves?

A modificação genética foi feita na proteína ANP32A, responsável pela reprodução do vírus da gripe aviária.

Quais foram os resultados obtidos?

As aves modificadas geneticamente apresentaram resistência e reduziram a contaminação da gripe aviária, principalmente em dose baixa do vírus.

As galinhas ficaram totalmente imunes à gripe aviária?

Não, as aves modificadas geneticamente não ficaram totalmente imunes à gripe aviária, mas apresentaram uma maior resistência ao vírus.

Existe algum próximo passo para a pesquisa?

Sim, os próximos passos incluem tentar bloquear totalmente a ação do vírus através da edição genética de outras duas proteínas, a ANP32B e a ANP32E.

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