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Falta de estruturas para grãos atinge 61% dos produtores







Armazenagem Agrícola no Brasil

Importância da Armazenagem Agrícola no Brasil

Uma pesquisa sobre o perfil da armazenagem agrícola no Brasil realizada com produtores rurais demonstra que 61% dos agricultores não têm estruturas de armazenagem na propriedade.

O estudo, conduzido pelo Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-LOG), em parceria com a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), ouviu mais de mil produtores de todo o País.

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Segundo o Esalq-Log, o alto custo de construção, a dificuldade de acesso ao crédito para construção, a falta de capital de giro para manter o negócio e outras prioridades de investimento na propriedade são as principais razões para os produtores não investirem em armazenagem.

Os principais desafios dos produtores com infraestrutura própria, de acordo com o Esalq-Log, são a falta de pessoal qualificado, a gestão da qualidade e umidade, o manejo de pragas e problemas com energia elétrica. “É notável o aumento do uso de silo-bolsa no Brasil nos últimos anos”, diz o documento.

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Sumário

1. Perfil da armazenagem agrícola no Brasil

1.1 Porcentagem de produtores sem estruturas de armazenagem

1.2 Principais razões para a falta de investimento em armazenagem

1.3 Desafios dos produtores com infraestrutura própria

2. Uso de silo-bolsa

2.1 Porcentagem de produtores que utilizam silo-bolsa

2.2 Funções do silo-bolsa segundo os produtores

3. Conhecimento sobre linhas de crédito específicas para armazenagem

3.1 Porcentagem de produtores que desconhecem linhas de crédito

4. Fornecedores de serviço de armazenagem

4.1 Porcentagem de produtores que utilizam cooperativas como fornecedores

4.2 Porcentagem de produtores que utilizam empresas de armazenagem como fornecedores

5. Distância entre fazenda e armazém contratado

Uma pesquisa sobre o perfil da armazenagem agrícola no Brasil realizada com produtores rurais demonstra que 61% dos agricultores não têm estruturas de armazenagem na propriedade.

O estudo, conduzido pelo Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-LOG), em parceria com a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), ouviu mais de mil produtores de todo o País.

Segundo o Esalq-Log, o alto custo de construção, a dificuldade de acesso ao crédito para construção, a falta de capital de giro para manter o negócio e outras prioridades de investimento na propriedade são as principais razões para os produtores não investirem em armazenagem.

Os principais desafios dos produtores com infraestrutura própria, de acordo com o Esalq-Log, são a falta de pessoal qualificado, a gestão da qualidade e umidade, o manejo de pragas e problemas com energia elétrica. “É notável o aumento do uso de silo-bolsa no Brasil nos últimos anos”, diz o documento.

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Segundo a pesquisa, 9,9% dos produtores utilizaram apenas o silo-bolsa, enquanto 9,2% utilizaram a estrutura como complemento de armazenagem.

O estudo mostra que 41,2% dos produtores que possuem armazéns próprios guardaram mais de 75% da produção nos silos-bolsa.

De acordo com os produtores, o silo é utilizado para evitar gargalos de transporte durante a colheita, como estratégia para obter melhores preços fora da época de colheita e dispor de um espaço para armazenar com vistas a evitar deixar os grãos a céu aberto.

O Esalq-Log ainda diz que 25,9% dos produtores desconhecem linhas de crédito específicas para armazenagem. Por fim, a pesquisa mostra que as cooperativas são os maiores fornecedores de serviço de armazenagem para os produtores associados (47,1%) e empresas de armazenagem (33,4%). Segundo o Esalq-lOG, a distância média entre a fazenda e o armazém contratado no Brasil é de 35,1 km.

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Uma pesquisa sobre o perfil da armazenagem agrícola no Brasil realizada com produtores rurais demonstra que mais da metade dos agricultores, ou seja, 61% deles, não possuem estruturas de armazenagem em suas propriedades. Esses dados foram revelados em um estudo conduzido pelo Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-LOG), em parceria com a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Para chegar a esse resultado, mais de mil produtores de todo o país foram entrevistados.

De acordo com o Esalq-LOG, existem diversas razões pelas quais os agricultores optam por não investir em estruturas de armazenagem. O alto custo de construção, a dificuldade de acesso ao crédito para esse tipo de investimento, a falta de capital de giro para manter o negócio funcionando e outras prioridades de investimento na propriedade estão entre os principais motivos apontados pelos produtores.

No entanto, para aqueles que têm infraestrutura própria, o estudo revela que existem diversos desafios a serem enfrentados. A falta de pessoal qualificado, a gestão da qualidade e umidade dos grãos, o manejo de pragas e os problemas com energia elétrica são alguns dos principais desafios mencionados pelos agricultores. É interessante notar que, nos últimos anos, houve um aumento significativo no uso de silo-bolsas como alternativa de armazenagem de grãos no Brasil.

No que diz respeito ao uso dos silo-bolsas, a pesquisa revelou que 9,9% dos produtores utilizaram apenas essa estrutura, enquanto outros 9,2% a utilizaram como complemento de armazenagem. Além disso, o estudo mostra que 41,2% dos produtores que possuem armazéns próprios armazenam mais de 75% de sua produção em silo-bolsas.

Os agricultores afirmam que os silos são utilizados para evitar gargalos de transporte durante a colheita, como estratégia para obter melhores preços fora da época de colheita e também como forma de disponibilizar um espaço adequado para armazenar os grãos, evitando deixá-los expostos ao tempo.

Outro dado interessante revelado pela pesquisa é que 25,9% dos produtores desconhecem a existência de linhas de crédito específicas para o investimento em estruturas de armazenagem. Além disso, o estudo mostra que as cooperativas são os principais fornecedores de serviços de armazenagem para os produtores associados (47,1%), seguidas pelas empresas de armazenagem (33,4%). A distância média entre as fazendas e os armazéns contratados no Brasil é de 35,1 km.

Diante desses dados, fica evidente a importância de investir em estruturas de armazenagem agrícola no país, especialmente para os agricultores que ainda não possuem essa infraestrutura. A falta de armazéns pode gerar dificuldades no transporte e na comercialização dos grãos, além de expor a produção às intempéries climáticas e possíveis perdas.

Uma solução interessante para os agricultores que enfrentam dificuldades financeiras para construir seus próprios armazéns pode ser buscar alternativas como os silo-bolsas. Essas estruturas oferecem maior flexibilidade e podem ser uma opção viável para armazenar a produção de forma eficiente.

Vale ressaltar que é fundamental que os produtores conheçam as linhas de crédito disponíveis para o setor agrícola e busquem informações sobre os requisitos e condições para adquirir financiamentos específicos para a construção de estruturas de armazenagem. Essas informações podem ser obtidas junto às cooperativas e instituições financeiras.

A pesquisa realizada pelo Esalq-LOG e pela CNA trouxe informações valiosas sobre o perfil da armazenagem agrícola no Brasil. Com base em seus resultados, é possível observar a necessidade de investimentos nesse setor, promovendo o desenvolvimento e aperfeiçoamento das infraestruturas de armazenagem no país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Conclusão:

Em suma, a pesquisa revela um cenário preocupante em relação à falta de estruturas de armazenagem na propriedade dos produtores rurais brasileiros. A dificuldade de acesso ao crédito, alto custo de construção e falta de capital de giro são fatores que contribuem para essa realidade. No entanto, o uso crescente de silo-bolsas tem se mostrado uma alternativa viável para lidar com os gargalos de armazenagem. É essencial que os produtores tenham acesso a informações sobre linhas de crédito específicas e boa gestão da qualidade e umidade como forma de melhorar a infraestrutura de armazenamento agrícola no Brasil.

Perguntas e respostas:

Por que a falta de estruturas de armazenagem é um problema para os produtores rurais?

A falta de estruturas de armazenagem é um problema porque os produtores podem enfrentar dificuldades para armazenar sua produção, o que pode resultar em perdas financeiras e logísticas.

Qual o papel dos silo-bolsas na armazenagem agrícola?

Os silo-bolsas têm se mostrado uma alternativa viável para armazenar a produção agrícola, ajudando a evitar gargalos de transporte durante a colheita e a obter melhores preços fora da época de colheita.

Quais são os principais desafios dos produtores com infraestrutura própria?

De acordo com o Esalq-Log, os principais desafios incluem a falta de pessoal qualificado, a gestão da qualidade e umidade, o manejo de pragas e problemas com energia elétrica.

Uma pesquisa sobre o perfil da armazenagem agrícola no Brasil realizada com produtores rurais demonstra que 61% dos agricultores não têm estruturas de armazenagem na propriedade. O estudo, conduzido pelo Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-LOG), em parceria com a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), ouviu mais de mil produtores de todo o País.

Segundo o Esalq-Log, o alto custo de construção, a dificuldade de acesso ao crédito para construção, a falta de capital de giro para manter o negócio e outras prioridades de investimento na propriedade são as principais razões para os produtores não investirem em armazenagem. Os principais desafios dos produtores com infraestrutura própria, de acordo com o Esalq-Log, são a falta de pessoal qualificado, a gestão da qualidade e umidade, o manejo de pragas e problemas com energia elétrica. É notável o aumento do uso de silo-bolsa no Brasil nos últimos anos, diz o documento.

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