Pular para o conteúdo

Expominas: Multidão no 1º dia da Semana Internacional do Café

    Multidão invade Expominas no primeiro dia da Semana Internacional do Café

    A Importância da Semana Internacional do Café (SIC)

    Um Evento de Relevância Nacional e Internacional

    Um Convite ao Mundo do Café de Qualidade

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

    Sumário

    1. Abertura da 11ª Semana Internacional do Café

    1.1 Presença de autoridades

    1.2 Tema do evento

    1.3 Participação esperada

    2. Destaques do Evento

    2.1 Marketing é desafio

    2.2 Foco na qualidade

    3. Encerramento

    3.1 Informações adicionais

    Mal os portões foram abertos e uma multidão invadiu o Expominas, na Gameleira, em Belo Horizonte, para a abertura da 11ª Semana Internacional do Café (SIC), que acontece até 10 de novembro. O evento – o mais importante da cafeicultura nacional – atrai produtores, compradores, pesquisadores, profissionais do agro e estudantes de várias partes do Brasil e de outros países. Esse ano, representantes de sete nacionalidades diferentes estão confirmadas e a expectativa é que cerca de 30 mil pessoas participem das atividades nos três dias do evento.

    Patrocinadores

    A cerimônia de abertura oficial contou com a presença do secretário municipal de desenvolvimento econômico, Fernando Campos Motta, representando o prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman; o secretário de agricultura e pecuária Thales Fernandes; o presidente do Sistema Faemg, Antônio de Salvo; o presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato e do diretor de Planejamento do evento, Caio Fontes. A SIC é uma realização do Sebrae Minas, do Sistema Faemg Senar e da Expresso Co.

    Caio lembrou que o tema desse ano “Origens Produtoras – Uma Visão de Futuro para Uma Nova Cadeia do Café” irá permear todas as atividades da feira, como workshops e provas de cupping com o objetivo de mostrar para o público a relevância das Certificações de Origem.

    Patrocinadores

    Segundo ele, o consumidor cada vez mais quer saber como é feito o café e em que condições de sustentabilidade e padrões de qualidade, criando uma nova cadeia produtiva em torno do grão. ”Convido a todos para curtirem muito esse evento, fazerem bons negócios e experimentarem bons cafés”.




    Marketing é desafio

    Scucato lembrou como a SIC foi engendrada em 2013 durante uma conversa informal, em Boston (EUA) entre representantes de cooperativas mineiras e disse que o evento é, essencialmente, para os 90 mil cafeicultores mineiros, que “nem sempre são valorizados e apoiados como deveriam ser”.

    O presidente do Sebrae Minas, Marcelo Souza e Silva, lamentou a ausência do governador Romeu Zema – que se encontra na China em missão internacional – e disse que se ele estivesse no Brasil, certamente, estaria ali porque adora café e é um governante que tem um olhar diferenciado para o agro.

    Antônio de Salvo disse que a cafeicultura mineira e brasileira, como um todo, tem alguns desafios e que, talvez, o maior deles seja o marketing e o comércio. “Todas as vezes que estive na Colômbia me senti inundado pelo marketing dos cafés produzidos por eles. Sei que temos cafés tão bons quanto ou até melhores, mas precisamos comunicar melhor isso”, refletiu.

    Thales Fernandes disse que a SIC cada vez consolida mais a importância do café que é “um produto de fases”. “Antes, a preocupação era ter volume de produção. Agora, chegou-se à era da qualidade”.

    Foco na qualidade

    “Os primeiros ciclos do café tinham foco no aumento do volume de produção. Os produtores estavam preocupados em controle sanitário, em fazer adensamento na irrigação, produzir mais e mais. Isso passou, a poeira assentou e agora estamos trabalhando no segundo ciclo que tem foco na qualidade do café. Temos cada vez cafés com pontuações mais altas, indicações geográficas e denominações de origem”, apontou Fernandes.

    O secretário também lembrou que as pessoas mudaram a forma de consumir café. Não consomem mais a bebida em casa, apenas. Vão a cafeterias, querem café em cápsulas, cafés especiais e etc. “Não é mais simplesmente aquele café que você tomava de manhã lá e saia pra trabalhar. Ele tem outras agregações de valor e isso é fundamental e determinante para a diversificação da produção. E é por isso que stamos aqui nessa feira, exatamente para podermos trabalhar cada vez mais nisso, lidarmos com os desafios que temos, as inovações e a questão da sustentabilidade que é a pauta do momento”.

    A SIC acontece até sexta-feira (10). Para mais informações, acesse: www.semanainternacionaldocafe.com.br






    Participe do canal da Itatiaia no Whatsapp e receba as principais notícias do dia direto no
    seu celular.
     Clique aqui e se inscreva.

    Abertura da 11ª Semana Internacional do Café

    Multidão invade o Expominas na abertura da 11ª Semana Internacional do Café (SIC), que acontece até 10 de novembro. O evento, considerado o mais importante da cafeicultura nacional, atrai produtores, compradores, pesquisadores, profissionais do agro e estudantes de várias partes do Brasil e de outros países. Com representantes de sete nacionalidades diferentes confirmadas, a expectativa é que cerca de 30 mil pessoas participem das atividades nos três dias do evento.

    Cerimônia de Abertura

    A cerimônia de abertura oficial contou com a presença do secretário municipal de desenvolvimento econômico, Fernando Campos Motta, representando o prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman; o secretário de agricultura e pecuária Thales Fernandes; o presidente do Sistema Faemg, Antônio de Salvo; o presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato e do diretor de Planejamento do evento, Caio Fontes. A SIC é uma realização do Sebrae Minas, do Sistema Faemg Senar e da Expresso Co.

    Tema da SIC 2022

    O diretor de Planejamento do evento, Caio Fontes, destacou que o tema desse ano “Origens Produtoras – Uma Visão de Futuro para Uma Nova Cadeia do Café” irá permear todas as atividades da feira, como workshops e provas de cupping com o objetivo de mostrar para o público a relevância das Certificações de Origem.

    Segundo ele, o consumidor cada vez mais quer saber como é feito o café e em que condições de sustentabilidade e padrões de qualidade, criando uma nova cadeia produtiva em torno do grão. ”Convido a todos para curtirem muito esse evento, fazerem bons negócios e experimentarem bons cafés”.

    Desafios no Marketing

    Ronaldo Scucato lembrou como a SIC foi engendrada em 2013 durante uma conversa informal, em Boston (EUA) entre representantes de cooperativas mineiras e disse que o evento é, essencialmente, para os 90 mil cafeicultores mineiros, que “nem sempre são valorizados e apoiados como deveriam ser”.

    O presidente do Sebrae Minas, Marcelo Souza e Silva, lamentou a ausência do governador Romeu Zema – que se encontra na China em missão internacional – e disse que se ele estivesse no Brasil, certamente, estaria ali porque adora café e é um governante que tem um olhar diferenciado para o agro.

    Antônio de Salvo destacou que a cafeicultura mineira e brasileira, como um todo, tem alguns desafios e que, talvez, o maior deles seja o marketing e o comércio. “Todas as vezes que estive na Colômbia me senti inundado pelo marketing dos cafés produzidos por eles. Sei que temos cafés tão bons quanto ou até melhores, mas precisamos comunicar melhor isso”, refletiu.

    Foco na Qualidade

    O secretário de agricultura e pecuária, Thales Fernandes, ressaltou que a SIC cada vez consolida mais a importância do café que é “um produto de fases”. “Antes, a preocupação era ter volume de produção. Agora, chegou-se à era da qualidade”.

    “Os primeiros ciclos do café tinham foco no aumento do volume de produção. Os produtores estavam preocupados em controle sanitário, em fazer adensamento na irrigação, produzir mais e mais. Isso passou, a poeira assentou e agora estamos trabalhando no segundo ciclo que tem foco na qualidade do café. Temos cada vez cafés com pontuações mais altas, indicações geográficas e denominações de origem”, apontou Fernandes.

    O secretário também lembrou que as pessoas mudaram a forma de consumir café. Não consomem mais a bebida em casa, apenas. Vão a cafeterias, querem café em cápsulas, cafés especiais e etc. “Não é mais simplesmente aquele café que você tomava de manhã lá e saia pra trabalhar. Ele tem outras agregações de valor e isso é fundamental e determinante para a diversificação da produção. E é por isso que estamos aqui nessa feira, exatamente para podermos trabalhar cada vez mais nisso, lidarmos com os desafios que temos, as inovações e a questão da sustentabilidade que é a pauta do momento”.

    A SIC acontece até sexta-feira (10). Para mais informações, acesse: www.semanainternacionaldocafe.com.br

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Para atender às regras de SEO do site, você pode adicionar parágrafos alternados entre texto e títulos HTML. Não podemos criar o conteúdo do zero para você, mas podemos ajudar com a estrutura e organização.

    Conclusão:

    A 11ª Semana Internacional do Café (SIC) abriu suas portas com a presença de uma multidão no Expominas, em Belo Horizonte. Representantes de sete nacionalidades diferentes e cerca de 30 mil participantes participarão das atividades até o dia 10 de novembro. O evento destaca a relevância das Certificações de Origem e reflete a mudança na maneira como as pessoas consomem café. Com workshops, provas de cupping e um foco na qualidade, a SIC é uma oportunidade para os produtores mostrarem o valor de seus cafés, enfrentarem desafios de marketing e comércio, e explorarem inovações e sustentabilidade.

    Perguntas e respostas:

    Quem participa da Semana Internacional do Café?

    Quais são os objetivos do evento?

    Qual o tema deste ano e por que é relevante para a indústria do café?

    Verifique a Fonte Aqui