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Encontro Técnico: Cultura da Mandioca no Campo Experimental

Saiba mais sobre a cultura da mandioca: plantio, colheita, comercialização, alimentação animal e agroindústria

Descubra as informações essenciais sobre esse tema no Encontro Técnico da Cultura da Mandioca

No Campo Experimental de Tangará da Serra, foram discutidos temas relevantes para produtores e interessados na cadeia produtiva da mandioca

No último encontro, que contou com a presença de 73 pessoas de diferentes regiões do estado, foram compartilhados conhecimentos sobre plantio, colheita, comercialização, alimentação animal e agroindústria relacionados à cultura da mandioca.

Um dos participantes, Clênio de Souza Casarim, produtor de mandioca na comunidade Praia Grande em Várzea Grande, ficou impressionado com o que aprendeu no evento. Ele destacou a relevância de oportunidades como essa para expandir horizontes e adquirir novos conhecimentos. Clênio se interessou especialmente pela possibilidade de produzir maniva silagem, planejando reservar uma área de três hectares para isso.

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A produção de Clênio em sua propriedade já ocupa 12 hectares, alcançando uma média de 37 a 40 toneladas por mês. Ele ressalta a importância do plantio no mês de novembro, aproveitando o início das chuvas, já que sua área não é irrigada.

O encontro abordou desde o planejamento do plantio até a colheita. Dolorice Moreti, pesquisadora da Empaer, destacou a importância do controle cultural na cultura da mandioca, especialmente porque a maioria dos cultivos ainda é feita de forma manual, sem o auxílio de máquinas e implementos.

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Foram analisados campos experimentais da Empaer em Acorizal, Cáceres e Tangará da Serra, levando em consideração a produtividade, teor de amido e cocção, elementos importantes para o planejamento do plantio e colheita em cada sistema de produção.

Além disso, o encontro abordou o potencial da mandioca na alimentação animal, destacando como as raízes ricas em carboidratos e a parte aérea rica em proteínas podem ser utilizadas nas rações, silagem ou feno para bovinos, suínos, aves e outros animais.

Outro ponto discutido foi o custo de produção, que varia de acordo com a área cultivada e os insumos utilizados. Segundo o palestrante Eliel Ferreira, a cultura da mandioca pode ser um bom investimento, com um retorno de aproximadamente 70%, desde que sejam utilizadas as técnicas recomendadas para sua implantação.

No planejamento da cultura, é necessário definir o sistema de comercialização, fazer estudos de mercado e garantir uma logística eficiente. Dessa forma, é possível agregar valor à produção e torná-la mais rentável.

O encontro contou ainda com a participação da médica veterinária Priscilla Karine Gevaerd Corrêa, que abordou os procedimentos para a instalação de uma agroindústria de mandioca, destacando a importância da regularização fiscal, ambiental e sanitária.

O evento contou com a parceria da Prefeitura de Tangará da Serra, Embrapa e Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf).

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Sumário:

  • Informações sobre plantio, colheita, comercialização, alimentação animal e agroindústria – foram os assuntos abordados no Encontro Técnico da Cultura da Mandioca
  • Experiência de participar do encontro
  • A possibilidade de tornar a maniva silagem
  • Produção de mandioca na propriedade de Clênio de Souza Casarim
  • Início do plantio e aproveitamento das chuvas
  • Controle cultural na cultura da mandioca
  • Avaliações realizadas nos campos experimentais da Empaer
  • Potencial da mandioca e subprodutos na alimentação animal
  • Custo de produção
  • Técnicas recomendadas para a implantação da cultura
  • Sistema de comercialização da mandioca
  • Procedimentos para instalação de agroindústria da mandioca
  • Parceiros no encontro

Informações sobre plantio, colheita, comercialização, alimentação animal e agroindústria – foram os assuntos abordados no Encontro Técnico da Cultura da Mandioca, realizado na semana passada no Campo Experimental de Tangará da Serra. Com a presença de 73 pessoas de diversas regiões do estado que buscavam informações relacionadas à cadeia produtiva da mandioca.

Entre eles, o produtor de mandioca na comunidade Praia Grande, em Várzea Grande, Clênio de Souza Casarim, 45 anos. Ele conta que a experiência de participar do encontro foi fantástica e agregou muito conhecimento. “Desde os sete anos já trabalho na roça com meu pai e sempre achando que sei de tudo, mas é oportunidade como está que abre nosso horizonte”.

Segundo ele o que mais chamou sua atenção de tudo que aprendeu foi a possibilidade de tornar a maniva silagem. “Já estou pensando em reservar uma área de três hectares para isso. Será mais uma renda agregada a produção de mandioca”.

Em sua propriedade, a produção da cultura está em 12 hectares e colhendo entre 37 a 40 toneladas mês. Clênio conta que a colheita começou em maio e foi até julho. “Agora no mês de novembro vamos começar o plantio e aproveitar o início das chuvas já que minha área não é irrigada”, destaca Clênio.

Sobre o Encontro

Os assuntos abordados foram desde o início do plantio, como o planejamento da cultura iniciando com a realização da análise de solo para recomendações de calagem e adubação, uso de materiais de boa qualidade, manivas sadias livres de doenças e pragas, sendo estes, importantes para o sucesso da lavoura evitando que ocorram problemas que venham afetar o desenvolvimento das plantas e, de forma que não aumente o custo de produção, evitando assim, o uso de defensivos na lavoura.

De acordo com a especialista no assunto, a pesquisadora da Empaer, engenheira agrônoma e doutora Dolorice Moreti, em sua explanação sobre plantio e colheita ela frisou o controle cultural na cultura da mandioca que é de fundamental importância, uma vez que, o seu cultivo, na maioria, ainda é de forma manual do plantio a colheita e os produtores, na maioria, não dispõe de máquinas e implementos que auxiliem nas atividades durante o cultivo da mesma.

“Cito entre os tipos de controle cultural, as manivas sadias e de alto vigor, variedades resistentes a doenças e pragas, rotação de culturas, erradicação de plantas doentes ou com pragas. É importante evitar áreas e ferramentas contaminadas, realizar pousio, evitar áreas encharcadas entre outras”, explica.

Segundo a pesquisadora, nos trabalhos de avaliações realizadas nos campos experimentais da Empaer de Acorizal, Cáceres e Tangará da Serra – tanto para a mandioca de mesa como para indústria, tem sido analisada a produtividade, teor de amido, cocção (materiais de mesa) e outros que auxilia no planejamento de plantio e colheita em cada sistema de produção. Partes desses resultados foram demonstradas no encontro e, com isso, os produtores tenham conhecimento da importância dessas características no planejamento”, reforça Dolorice.

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Sobre o potencial da mandioca e subprodutos na alimentação animal, o técnico da Empaer, zootecnista Antônio Rômulo Fava, destacou como de grande importância, pois as raízes são ricas em carboidratos e a parte aérea rica em proteínas e podem fazer parte como ingredientes na formulação das rações, silagem ou feno para bovinos, suínos aves e outros. Portanto, a mandioca pode ser utilizada de diversas formas e sendo aproveitada como um todo.

Outro assunto abordado na ocasião foi referente ao custo de produção que é variável para cada área a ser cultivada, pois, as quantidades de insumos, como corretivos, adubos e outros insumos são diferentes para cada sistema de produção.

Segundo o palestrante, Eliel Ferreira que também é produtor de mandioca, a cultura pode trazer um retorno em torno de 70%, se for utilizada as técnicas recomendadas para a implantação da cultura, sendo esta uma boa opção de investimento, por ser um alimento muito importante na mesa de cada cidadão, nas diversas formas de consumo e também na alimentação de animais.

Ele reforçou que no planejamento da implantação da cultura, o produtor já terá que ter definido como será o sistema de comercialização, pois, é necessário fazer o estudo de mercado, seja para venda de mandioca in natura, congelada ou processada (farinha ou fécula), de forma que atenda o hábito alimentar do consumidor, mantenha a qualidade do produto e a constância de produção.

“Importante também verificar a logística para não encarecer o custo de transporte. Caso a raiz de mandioca seja comercializada de forma processada ou congelada, apesar da necessidade de infraestrutura para isso, há agregação de valor na produção, tornando-a mais rentável”, reforça Eliel.

Sobre procedimentos para instalação de agroindústria da mandioca, a médica veterinária Priscilla Karine Gevaerd Corrêa, ressaltou a importância do credenciamento e ter uma estrutura adequada. Ela pontua que a regularização da agroindústria são três etapas.

“A primeira a regularização fiscal, onde o produtor precisa se informar sobre qual tipo jurídico é mais interessante para o seu caso. Pois pode vir a perder a condição de segurado especial. A segunda é a regularização ambiental. E hoje temos uma legislação nova que atende as agroindústrias com produção de baixo risco, diferenciadamente junto as licenças ambientais LAC e a LAS. O terceiro passo é a regularização sanitária, que pode ser feita na prefeitura, junto a vigilância sanitária do município caso já esteja descentralizado. Caso não esteja, procurar o escritório Regional de Saúde do Estado mais próximo. Para consulta, os endereços estão no site da Secretária Estadual de Saúde. Sugere as cartilhas do ISPN – Instituto Sociedade População e Natureza como fonte de informações”, explica Priscila.

Foram parceiros no encontro, a Prefeitura de Tangará da Serra, Embrapa e Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf). O encontro aconteceu na quinta-feira (26.10)

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Informações sobre plantio, colheita, comercialização, alimentação animal e agroindústria – foram os assuntos abordados no Encontro Técnico da Cultura da Mandioca, realizado na semana passada no Campo Experimental de Tangará da Serra. Com a presença de 73 pessoas de diversas regiões do estado que buscavam informações relacionadas à cadeia produtiva da mandioca.

Entre eles, o produtor de mandioca na comunidade Praia Grande, em Várzea Grande, Clênio de Souza Casarim, 45 anos. Ele conta que a experiência de participar do encontro foi fantástica e agregou muito conhecimento. “Desde os sete anos já trabalho na roça com meu pai e sempre achando que sei de tudo, mas é oportunidade como está que abre nosso horizonte”.

Segundo ele o que mais chamou sua atenção de tudo que aprendeu foi a possibilidade de tornar a maniva silagem. “Já estou pensando em reservar uma área de três hectares para isso. Será mais uma renda agregada a produção de mandioca”.

Em sua propriedade, a produção da cultura está em 12 hectares e colhendo entre 37 a 40 toneladas mês. Clênio conta que a colheita começou em maio e foi até julho. “Agora no mês de novembro vamos começar o plantio e aproveitar o início das chuvas já que minha área não é irrigada”, destaca Clênio.

Sobre o Encontro

Os assuntos abordados foram desde o início do plantio, como o planejamento da cultura iniciando com a realização da análise de solo para recomendações de calagem e adubação, uso de materiais de boa qualidade, manivas sadias livres de doenças e pragas, sendo estes, importantes para o sucesso da lavoura evitando que ocorram problemas que venham afetar o desenvolvimento das plantas e, de forma que não aumente o custo de produção, evitando assim, o uso de defensivos na lavoura.

De acordo com a especialista no assunto, a pesquisadora da Empaer, engenheira agrônoma e doutora Dolorice Moreti, em sua explanação sobre plantio e colheita ela frisou o controle cultural na cultura da mandioca que é de fundamental importância, uma vez que, o seu cultivo, na maioria, ainda é de forma manual do plantio a colheita e os produtores, na maioria, não dispõe de máquinas e implementos que auxiliem nas atividades durante o cultivo da mesma.

“Cito entre os tipos de controle cultural, as manivas sadias e de alto vigor, variedades resistentes a doenças e pragas, rotação de culturas, erradicação de plantas doentes ou com pragas. É importante evitar áreas e ferramentas contaminadas, realizar pousio, evitar áreas encharcadas entre outras”, explica.

Segundo a pesquisadora, nos trabalhos de avaliações realizadas nos campos experimentais da Empaer de Acorizal, Cáceres e Tangará da Serra – tanto para a mandioca de mesa como para indústria, tem sido analisada a produtividade, teor de amido, cocção (materiais de mesa) e outros que auxilia no planejamento de plantio e colheita em cada sistema de produção. Partes desses resultados foram demonstradas no encontro e, com isso, os produtores tenham conhecimento da importância dessas características no planejamento”, reforça Dolorice.

Sobre o potencial da mandioca e subprodutos na alimentação animal, o técnico da Empaer, zootecnista Antônio Rômulo Fava, destacou como de grande importância, pois as raízes são ricas em carboidratos e a parte aérea rica em proteínas e podem fazer parte como ingredientes na formulação das rações, silagem ou feno para bovinos, suínos aves e outros. Portanto, a mandioca pode ser utilizada de diversas formas e sendo aproveitada como um todo.

Outro assunto abordado na ocasião foi referente ao custo de produção que é variável para cada área a ser cultivada, pois, as quantidades de insumos, como corretivos, adubos e outros insumos são diferentes para cada sistema de produção.

Segundo o palestrante, Eliel Ferreira que também é produtor de mandioca, a cultura pode trazer um retorno em torno de 70%, se for utilizada as técnicas recomendadas para a implantação da cultura, sendo esta uma boa opção de investimento, por ser um alimento muito importante na mesa de cada cidadão, nas diversas formas de consumo e também na alimentação de animais.

Ele reforçou que no planejamento da implantação da cultura, o produtor já terá que ter definido como será o sistema de comercialização, pois, é necessário fazer o estudo de mercado, seja para venda de mandioca in natura, congelada ou processada (farinha ou fécula), de forma que atenda o hábito alimentar do consumidor, mantenha a qualidade do produto e a constância de produção.

“Importante também verificar a logística para não encarecer o custo de transporte. Caso a raiz de mandioca seja comercializada de forma processada ou congelada, apesar da necessidade de infraestrutura para isso, há agregação de valor na produção, tornando-a mais rentável”, reforça Eliel.

Sobre procedimentos para instalação de agroindústria da mandioca, a médica veterinária Priscilla Karine Gevaerd Corrêa, ressaltou a importância do credenciamento e ter uma estrutura adequada. Ela pontua que a regularização da agroindústria são três etapas.

“A primeira a regularização fiscal, onde o produtor precisa se informar sobre qual tipo jurídico é mais interessante para o seu caso. Pois pode vir a perder a condição de segurado especial. A segunda é a regularização ambiental. E hoje temos uma legislação nova que atende as agroindústrias com produção de baixo risco, diferenciadamente junto as licenças ambientais LAC e a LAS. O terceiro passo é a regularização sanitária, que pode ser feita na prefeitura, junto a vigilância sanitária do município caso já esteja descentralizado. Caso não esteja, procurar o escritório Regional de Saúde do Estado mais próximo. Para consulta, os endereços estão no site da Secretária Estadual de Saúde. Sugere as cartilhas do ISPN – Instituto Sociedade População e Natureza como fonte de informações”.

Foram parceiros no encontro, a Prefeitura de Tangará da Serra, Embrapa e Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf). O encontro aconteceu na quinta-feira (26.10)

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Informações sobre plantio, colheita, comercialização, alimentação animal e agroindústria na Cultura da Mandioca

Introdução

O Encontro Técnico da Cultura da Mandioca foi realizado recentemente no Campo Experimental de Tangará da Serra. O evento reuniu 73 pessoas de diferentes regiões do estado, interessadas em obter informações sobre a cadeia produtiva da mandioca.

Experiência do produtor

O produtor Clênio de Souza Casarim, da comunidade Praia Grande, em Várzea Grande, participou do encontro e ficou impressionado com o conhecimento adquirido. Ele enfatizou a possibilidade de produzir maniva silagem como uma renda agregada à produção de mandioca em sua propriedade.

Técnicas de cultivo

A especialista Dolorice Moreti destacou a importância do controle cultural na cultura da mandioca, enfatizando a utilização de manivas sadias, variedades resistentes a doenças e pragas, rotação de culturas e outras práticas para evitar problemas e reduzir os custos de produção.

Planejamento do plantio e colheita

A pesquisadora enfatizou que os trabalhos avaliados nos campos experimentais da Empaer têm auxiliado no planejamento do plantio e colheita de mandioca, considerando fatores como produtividade, teor de amido e cocção em diferentes sistemas de produção.

Potencial da mandioca na alimentação animal

O técnico Antônio Rômulo Fava ressaltou a importância da mandioca e seus subprodutos na alimentação animal, destacando sua riqueza em carboidratos e proteínas, que podem ser utilizados na formulação de rações para bovinos, suínos, aves e outros animais.

Custo de produção e retorno do investimento

Eliel Ferreira, que também é produtor de mandioca, mencionou que a cultura pode trazer um retorno em torno de 70% se forem utilizadas as técnicas recomendadas. Ele ressaltou a importância de definir o sistema de comercialização e estudar o mercado para manter a qualidade do produto e a constância de produção.

Instalação de agroindústria da mandioca

A médica veterinária Priscilla Karine Gevaerd Corrêa explicou os procedimentos necessários para a instalação de uma agroindústria de mandioca, incluindo a regularização fiscal, ambiental e sanitária.

Parceiros do encontro

O evento contou com a parceria da Prefeitura de Tangará da Serra, Embrapa e Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf).

Perguntas e respostas:

1. Quais foram os assuntos abordados no Encontro Técnico da Cultura da Mandioca?

Os assuntos abordados foram plantio, colheita, comercialização, alimentação animal e agroindústria relacionados à cultura da mandioca.

2. Qual foi a experiência do produtor Clênio de Souza Casarim no encontro?

O produtor ficou impressionado com o conhecimento adquirido e destacou a possibilidade de produzir maniva silagem para agregar renda à produção de mandioca.

3. Qual é a importância do controle cultural na cultura da mandioca?

O controle cultural é fundamental para evitar problemas e reduzir os custos de produção. Isso inclui o uso de manivas sadias, variedades resistentes a doenças e pragas, rotação de culturas, entre outras práticas.

4. Como a mandioca pode ser utilizada na alimentação animal?

A mandioca e seus subprodutos podem ser utilizados na formulação de rações para bovinos, suínos, aves e outros animais, devido à sua riqueza em carboidratos e proteínas.

5. Quais os procedimentos necessários para a instalação de uma agroindústria da mandioca?

Os procedimentos incluem a regularização fiscal, ambiental e sanitária, sendo necessário consultar as orientações específicas de cada órgão competente.

Informações sobre plantio, colheita, comercialização, alimentação animal e agroindústria foram abordadas no Encontro Técnico da Cultura da Mandioca, realizado recentemente. O evento proporcionou conhecimentos importantes para os produtores que desejam obter sucesso na cadeia produtiva da mandioca.

A participação de produtores, como Clênio de Souza Casarim, que já possui experiência na agricultura, mostra que a busca por conhecimento é constante e essencial para o crescimento e rentabilidade das atividades agrícolas.

Além disso, o encontro contou com palestras de especialistas, como Dolorice Moreti, que ressaltou a importância do controle cultural na cultura da mandioca e Eliel Ferreira, que destacou o retorno do investimento na cultura quando são utilizadas as técnicas recomendadas.

O evento também abordou o potencial da mandioca na alimentação animal, com a participação do zootecnista Antônio Rômulo Fava, e os procedimentos necessários para a instalação de uma agroindústria da mandioca, com a médica veterinária Priscilla Karine Gevaerd Corrêa.

Com a parceria da Prefeitura de Tangará da Serra, Embrapa e Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf), o encontro reuniu produtores de diferentes regiões do estado, proporcionando troca de experiências e informações valiosas para o desenvolvimento da cultura da mandioca.

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