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Embrapa Mantimentos e Territórios completa 5 anos de atuação

    Embrapa Alimentos e Territorios completa 5 anos de atuacao

    O chefe-geral da Unidade, João Flávio Veloso, e a secretária de Cultivação, Carla Dantas, assinam a prorrogação da cessão da propriedade à Embrapa. Foto: Elias Rodrigues

    No ano em que a Embrapa comemora 50 anos, a Embrapa Mantimentos e Território – o mais novo Núcleo de Pesquisas da Empresa – completa 5 anos de atuação. A Unidade foi criada em 29 de junho de 2018, com somente 4 pessoas, e atualmente conta com 40 colaboradores desenvolvendo atividades de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), principalmente voltadas para a prospecção e valorização da biodiversidade, territórios alimentares e identidades culturais.

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    Para comemorar essas conquistas, a Unidade promoveu, no dia 28 de junho, no Núcleo de Inovação Jaraguá, uma comemoração comemorativa, que contou com a participação de lideranças políticas e representantes de instituições parceiras, porquê universidades e associações de produtores. O governador de Alagoas, Paulo Dantas, foi representado pela secretária de Cultivação e Pecuária, Carla Dantas, que, na ocasião, assinou a prorrogação do prazo de cessão do imóvel no prédio da Secretaria, onde fica a Embrapa Mantimentos e Territóriois .

    O secretário parabenizou a equipe da Embrapa pela intensa participação em projetos relevantes “nacionais e internacionais, sempre em procura de novas práticas e novas tecnologias para trazer para a cultura e pecuária”. Segundo ela, a Seagri não só tem o endereço em generalidade com a Embrapa, mas, com o Governo do Estado, também se preocupa em vincular cultura à alimento, produção saudável, segurança fomentar.

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    Para Carla Dantas, as soluções avançam quando há parcerias. Por isso, elogiou o padrão de trabalho colaborativo realizado pela Embrapa em rede, que, a seu ver, é muito rico tanto porquê filosofia de trabalho quanto de vida, “essa magnanimidade, essa preocupação em ajudar e fazer a diferença ”, reforçando a relação entre os corpos. “Quero cada vez mais estreitar esse vínculo porque sei da valimento do trabalho de vocês, da ciência, da pesquisa para a cultura, e digo que vamos continuar trabalhando e nos aproximando”, concluiu.

    A presidente da Embrapa, Silvia Massruhá (foto), deu as boas-vindas aos presentes por meio de um vídeo peculiar, no qual destacou o diferencial da atuação da Embrapa Mantimentos e Território. “É um padrão de Unidade para o atual momento da cultura brasileira”, afirmou Silvia. “Esta Unidade já foi desenvolvida dentro do novo padrão da Embrapa, de pensar além da produção.

    A pensar a alimento, a questão do ponto de vista do consumidor, uma visão mais multifuncional dos sistemas agroalimentares, a associação da alimento com a comunidade sítio, com o turismo, com a identificação geográfica.”

    Ela aproveitou para agradecer “aos produtores rurais, que sempre foram parceiros da Embrapa e nos apoiam no estado de Alagoas, para que possamos proceder cada vez mais com ciência e tecnologia voltadas para essa visão de sistemas agroalimentares baseados na produção de provisões saudáveis, nutritivos, com bases sustentáveis, tanto do ponto de vista ambiental, quanto econômico e social. Parabéns a todos que fazem nossa cultura proceder cada vez mais no Nordeste”, enfatizou.

    Património cultural, biodiversidade e alimento

    Um dos principais objetivos da Unidade é concordar o fortalecimento de políticas públicas voltadas à alimento saudável, além de gerar pesquisas e iniciativas que agreguem valor à produção agrícola brasileira, promovendo a inclusão social, produtiva e econômica. O nexo: patrimônio cultural, biodiversidade e alimento orienta as atividades do Núcleo, de quem foco é principalmente a segurança fomentar e a visão do consumidor sobre os produtos alimentícios.

    O deputado federalista Paulo Fernando dos Santos, o Paulão (PT-AL), coordenador da bancada federalista estadual no Congresso Pátrio, destacou a urgência de investimentos em ciência e tecnologia, fundamentais para o desenvolvimento do país. Ele lembrou que foi o único deputado federalista a apresentar uma emenda tributária para concordar a Embrapa Mantimentos e Território, no valor de R$ 3,8 milhões.

    Paulão disse confiar na valimento da ciência e da Embrapa para equacionar problemas concretos, porquê a miséria no mundo, já que o principal problema não é a falta de provisões, mas a distribuição, que é inadequada. “Agora, que ciência?” ele questionou. “Temos que ter uma ciência voltada para o social.” Ele também abordou a urgência de uma reforma tributária para combater a desigualdade social e prometer recursos para políticas públicas que fortaleçam as instituições. “Esse é o debate que temos que ter, que é a reforma tributária, senão não teremos recursos para a Embrapa”, alertou.

    Vinícius Lages, diretor superintendente do Serviço Brasílio de Suporte às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Alagoas), falou sobre a trajetória da cultura brasileira nas últimas cinco décadas e o orgulho da Embrapa, “instituição pública comprometida com o desenvolvimento de longo prazo ”, apesar dos vários desafios que enfrenta, sobretudo num momento em que se procura uma cultura de plebeu carbono, com mais sustentabilidade e inclusão. Lages também chamou a atenção para o trabalho da Unidade relacionado à alimento que se articula com o território, produzindo segurança fomentar e saúde.

    O gerente universal da Embrapa Mantimentos e Território, João Flávio Veloso, fez um congratulação peculiar aos funcionários deste Núcleo de Pesquisa e da Unidade de Realização de Pesquisas (UEP) da Embrapa Tabuleiros Costeiros, com sede em Rio Largo, AL. “Mais do que comemorar, temos que agradecer e proferir que a Embrapa é feita de gente”, enfatizou, destacando também o trabalho das equipes técnica, administrativa e de escora à gestão. Ele também agradeceu aos presentes pelo escora à consolidação da Embrapa em Alagoas, que visa principalmente contribuir para o bem-estar da população brasileira.

    “Houve uma demanda da sociedade alagoana pela presença de um polo pátrio da Embrapa no estado”, disse. Em 2016, a Empresa realizou um trabalho pioneiro que identificou temas emergentes para fazer “essa relação com a alimento não só a partir da produção, mas porquê motor de desenvolvimento territorial, porquê fator preponderante na manutenção da sociobiodiversidade, porquê inovação; um olhar para a alimento com base na identidade e na brasilidade”, disse Veloso.

    A proposta apresentada pelo grupo de trabalho formado pelos pesquisadores Antonio Santiago, Ricardo Elesbão, Tenisson Waldow e Veloso foi aprovada, mas a efetiva geração ocorreu somente em 2018. Lembrando que ainda há grandes desafios pela frente. “Precisamos olhar para os novos tempos, aprimorar também nossos processos internos e cuidar da nossa sede, com a construção de laboratórios modernos”, enfatizou. “Não tenho dúvidas que nascente meio será uma grande referência pátrio e, vocês, ajudem-nos nesta construção”, pediu.

    De forma emocionante e contagiante, o Subchefe da Gestão, Fábio Soares Silva, manifestou a sua gratidão e orgulho por liderar a equipa que, “ao longo do tempo, tem demonstrado um invejável esforço, resiliência e tenacidade”. Recordou as dificuldades associadas à pandemia, a falta de infraestruturas, o número reduzido de colaboradores, entre muitas outras, mas que não conseguiram desanimar a equipa, que manteve a teimosia e a insistência de, mesmo contra todas as adversidades, seguir em frente com firmeza . com o objetivo de implantar e desenvolver uma novidade Unidade, segundo Silva.

    “Apesar de ser a mais novidade e menor Unidade da rede Embrapa, hoje podemos comemorar um portfólio robusto de projetos comparáveis ​​às grandes Unidades da Empresa, com processos capazes de concordar, de forma segura, a realização das ações necessárias ao alcance dos resultados esperado. Sigamos, portanto, firmes em nosso propósito, pois tenho certeza de que o horizonte suplente grandes conquistas associadas à consolidação de uma Unidade que muito orgulhará Alagoas e o Brasil”, finalizou.

    O subchefe de PD&I, Ricardo Elesbão Alves, fez questão de realçar que, apesar de recontar com uma equipe pequena, a Unidade já conta com 20 projetos em curso, nas mais diversas temáticas e com poderoso reconhecimento por secção de instituições governamentais e até internacionais. Muitos temas ainda são novidades até para a Embrapa, porquê gastronomia e turismo rústico. “Quem diria que a Embrapa trabalharia com temas porquê esses?”, questionou.

    “São vários os temas que se juntam deste olhar que vai ao pretérito, também da nossa tradição, da nossa cultura, do nosso património fomentar. Tudo isso está sendo feito visando, principalmente, a inclusão socioprodutiva de nossos agricultores, povos e comunidades tradicionais.”

    A Elesbão agradeceu aos agricultores, aos parceiros do Sistema S (Sebrae, Senac), às universidades e institutos federais de Alagoas, porquê Ufal, Ifal e ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Pátrio (Iphan), que contribuíram para tornar a Unidade , em tão pouco tempo de existência, poderia ter um portfólio tão sólido de projetos e atividades de grande impacto para o estado, mas que também irradiam, a partir de Alagoas, uma série de temas que podem ser trabalhados pela Embrapa de forma corporativa maneira, na visão do gerente.

    homenagens

    Funcionários pioneiros na gestão do Núcleo de Pesquisas, que ajudaram a erigir as bases para a consolidação da Unidade, foram homenageados no evento. Tenisson Waldow de Souza, o primeiro encarregado administrativo, comentou porquê foi difícil o início. “Já passamos dessa temporada. Lutamos para transfixar a proposta da Unidade, mas mais do que isso: nossa vida é feita de sonhos, nossa vida é feita de ideais a serem construídos para uma sociedade melhor. A nossa vida é feita de responsabilidade”, ponderou.

    Para ele, a responsabilidade é a obrigação de fazer muito, a obrigação de prometer a vida de todos e o recta de todos à sobrevivência humana, termo que deve ser objeto de reflexão no estado e no país. “Buscamos isso o tempo todo, a responsabilidade de permitir que cada brasílio tenha saúde, alimento e nutrição necessárias para erigir seus sonhos”, destacou.

    Tenisson Waldow também chamou a atenção para a responsabilização dos setores políticos do país, lembrando que a construção da ciência passa pela conscientização de sua urgência. “E cabe a vocês, todos os políticos que governam e contribuem para essa governança, concordar a ciência e fazer dela um instrumento de qualidade de vida para todos nós”, enfatizou.

    Representando todos os funcionários da Embrapa Mantimentos e Território, a pesquisadora Patrícia Goulart Bustamante agradeceu a renovação dos sonhos. “Tínhamos cá renovados sonhos de uma Embrapa totalmente dissemelhante para os próximos 50 anos, no sentido de olhar para a sociedade, para chegar ao maná, para chegar também à saúde das pessoas”, enfatizou. “A Embrapa estava muito mais voltada para a questão da produção. E hoje, com esta Unidade, inauguramos os próximos 50 neste sentido de pesquisa renovada, e não poderia deixar de agradecer às instituições e a todos os alagoanos que nos receberam com muita crédito, com muita receptividade.”

    Ao final da cerimônia, foi exibido o teaser do documentário “Rosto novidade ao Velho”, produzido pela equipe de notícia da Embrapa com o objetivo de resgatar as memórias da antiga Fábrica de Fiação e Tecidos Setentrião de Alagoas, localizada no província de Ipioca, região setentrião de Maceió, onde será instalada a sede do Núcleo de Pesquisas. Além dos dirigentes da Embrapa, o vídeo traz depoimentos da família Nogueira, ex-proprietária da fábrica, pessoas que lá trabalharam e parentes de ex-funcionários que moram no Povoado Saúde.

    Fonte: Noticias Agricolas