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Embarques de carne bovina atingem 91,2 mil toneladas em outubro/23

Sumário:

1. Exportações de carne bovina

1.1 Volume exportado na segunda semana de outubro

1.2 Média diária de exportações

2. Preço médio da carne bovina

2.1 Variação do preço médio na segunda semana de outubro

3. Valor negociado da carne bovina

3.1 Valor negociado na segunda semana de outubro

Introdução:

Aumento nas exportações de carne bovina e suas consequências

O setor de exportação de carne bovina está apresentando um crescimento significativo, evidenciado pelo volume exportado na segunda semana de outubro, que alcançou 91,2 mil toneladas. Este valor representa um aumento de 2,30% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Além disso, a média diária de exportações também registrou um avanço de 32,89% em relação à primeira semana de outubro. Neste artigo, serão abordados os principais números e informações relacionadas às exportações de carne bovina, como o preço médio do produto e o valor negociado no mercado internacional.

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Exportações de carne bovina têm crescimento de 2,30% no comparativo anual

Média diária de exportação de carne bovina aumenta para 10,1 mil toneladas

No mês de outubro/23, as exportações de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada atingiram um total de 91,2 mil toneladas. De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), esse volume supera as 188,4 mil toneladas exportadas no mesmo período do ano anterior, em 19 dias úteis.

Na segunda semana de outubro, a média diária embarcada foi de 10,1 mil toneladas, um aumento de 2,30% em relação ao mesmo período do ano anterior, que registrou uma média de 9,9 mil toneladas. Na comparação semanal, a média diária teve um ganho de 32,89% em relação à primeira semana de outubro, quando se situou em 7,6 mil toneladas.

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Preço médio da carne bovina registra queda de 21,10%

O preço médio da carne bovina na segunda semana de outubro/23 foi de US$ 4.610 mil por tonelada, representando uma queda de 21,10% em comparação aos dados divulgados em outubro de 2022, quando o preço médio era de US$ 5.846 mil por tonelada.

Valor negociado de carne bovina tem queda de 19,40%

O valor total negociado para o produto na segunda semana de outubro/23 foi de US$ 420,856 milhões, em contraste com os US$ 1.101,879 milhões comercializados durante o mês de outubro do ano anterior. A média diária de negociação ficou em US$ 46.761 milhões, registrando uma queda de 19,40% em relação ao mesmo período do ano passado, que registrou uma média de US$ 57.993 milhões.

Esses dados indicam um crescimento no volume de exportação de carne bovina, com um aumento na média diária embarcada e uma queda nos preços médios e no valor total negociado. É importante estar atento a essas informações para entender o panorama do mercado de carne bovina e suas tendências.

Por: Andressa Simão

Fonte: Notícias Agrícolas

Conclusão

A segunda semana de outubro registrou um aumento nas exportações de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada, com um volume de 91,2 mil toneladas exportadas. Esses números representam um avanço significativo em relação ao mesmo período do ano anterior. No entanto, o preço médio por tonelada teve uma queda expressiva, impactando o valor negociado para o produto.

Perguntas e Respostas

1. Quantas toneladas de carne bovina foram exportadas na segunda semana de outubro?

Foram exportadas 91,2 mil toneladas de carne bovina na segunda semana de outubro.

2. Qual foi o avanço percentual das exportações em relação ao ano anterior?

Houve um avanço de 2,30% nas exportações em comparação ao mesmo período do ano anterior.

3. Qual foi a média diária de exportação de carne bovina na segunda semana de outubro?

A média diária de exportação foi de 10,1 mil toneladas.

4. Qual foi o preço médio por tonelada de carne bovina na segunda semana de outubro?

O preço médio por tonelada foi de US$ 4.610, representando uma queda de 21,10% em relação ao ano anterior.

5. Qual foi o valor negociado para o produto na segunda semana de outubro?

O valor negociado foi de US $ 420,856 milhões, registrando uma queda de 19,40% em comparação ao ano anterior.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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