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“Desvendando os Motivos das Quedas na Arroba em Abril” • Portal DBO

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Entenda a dinâmica do mercado do boi gordo em maio de 2024

No mês passado, o preço médio do boi gordo na praça paulista (indicador Cepea/B3) apresentou uma queda mensal, atingindo o menor nível desde setembro de 2023, conforme relatório da Agrifatto. A pressão de baixa sobre os preços, provocada pela cautela das indústrias nas compras e pela tentativa dos pecuaristas de segurar o gado, resultou nesse cenário.

Desafios para os criadores com a chegada de maio

Os analistas apontam que, com a aproximação do período de seca em maio, os preços do boi gordo podem voltar a recuar em todo o país. O impacto negativo da diminuição das chuvas e do aumento das temperaturas nas pastagens reduz a capacidade dos pecuaristas de manter os animais nas fazendas, favorecendo o aumento da oferta de animais terminados.

Quais as expectativas para o mercado do boi gordo em maio?

Com mais animais disponíveis, as indústrias conseguem manter suas escalas de abate alongadas, pressionando os preços ofertados aos criadores. Além disso, são destacadas as programações de abate em diferentes estados, revelando movimentos nas escalas ao longo da semana.

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Desenvolvimento

No mês passado, o preço médio do boi gordo na praça paulista (indicador Cepea/B3) registrou uma queda de 0,99%, chegando ao menor nível mensal desde setembro de 2023, conforme apontou a Agrifatto. As indústrias adotaram uma postura cautelosa nas compras para manter a pressão de baixa sobre os preços, enquanto os pecuaristas buscavam segurar o gado nas fazendas aproveitando as boas condições das pastagens devido às chuvas.

Previsão de baixa nos preços em maio

Segundo a consultoria, com a chegada de maio, os preços do boi gordo podem voltar a se retrair em todo o país. O motivo apontado é o período de seca que se aproxima, diminuindo as chuvas e elevando as temperaturas. Esta condição afeta negativamente as pastagens, reduzindo a capacidade dos pecuaristas de reter o gado nas fazendas.

Programações dos frigoríficos

A média nacional das escalas de abate permaneceu em torno de 10 dias úteis, de acordo com a Agrifatto. Em Goiás, ocorreu um avanço de 2 dias úteis nas escalas de abate, alcançando 10 dias de abate programados. Já em Rondônia, houve uma redução de 2 dias úteis nas programações de abate, caindo para 10 dias úteis.

Em Mato Grosso do Sul, as escalas encerraram a semana com 9 dias úteis, representando um aumento de 2 dias úteis em relação à semana anterior. Tocantins fechou a semana com 11 dias úteis programados, um dia a mais do que na semana anterior.

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Mato Grosso apresentou estabilidade nas escalas, com aproximadamente 9 dias úteis, enquanto as indústrias de Minas Gerais avançaram 1 dia útil, chegando a 12 dias úteis de programação. Em São Paulo, houve estabilidade, mantendo 11 dias úteis de abate, e no Pará, houve um acréscimo de 1 dia útil, totalizando 13 dias úteis nas escalas dos frigoríficos.

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Conclusão: Tendências para os preços do boi gordo em maio de 2024

Com a expectativa da chegada do período de seca e a consequente redução na qualidade das pastagens, os preços do boi gordo podem voltar a recuar em todo o país. A estratégia de retenção de animais nas fazendas não foi suficiente para conter a pressão baixista sobre os preços, e as indústrias conseguiram manter suas escalas de abate alongadas, o que resultou em preços menores oferecidos aos pecuaristas.

Com essa dinâmica do mercado, é importante que os produtores estejam atentos às tendências e busquem estratégias para minimizar os impactos da queda nos preços do boi gordo. A previsão de queda nos preços é uma realidade que os pecuaristas precisam enfrentar, adaptando suas práticas e procurando maneiras de otimizar suas operações diante do cenário econômico desafiador.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Previsões para o mercado do boi gordo em maio de 2024

No mês passado, o preço médio do boi gordo na praça paulista apresentou uma queda mensal, marcando o menor nível desde setembro de 2023. As indústrias adotaram uma abordagem cautelosa nas compras, enquanto os pecuaristas tentavam segurar o gado aproveitando as boas condições das pastagens ocasionadas pelas chuvas. No entanto, a estratégia de retenção de animais nas fazendas não foi suficiente para conter a pressão baixista nos preços do boi gordo.

Perguntas frequentes sobre o mercado do boi gordo em maio de 2024

1. Por que os preços do boi gordo estão em queda?

Os preços estão em queda devido à estratégia das indústrias de manter a pressão baixista e à diminuição das chuvas, afetando a qualidade das pastagens.

2. Quais são as tendências para os preços do boi gordo em maio de 2024?

Com a chegada de maio e o período de seca se aproximando, espera-se que os preços continuem em queda em todo o país.

3. Como as indústrias estão afetando os preços do boi gordo?

Com mais animais terminados disponíveis, as indústrias conseguem manter suas escalas de abate alongadas, pressionando para baixo os preços ofertados aos pecuaristas.

4. Como estão as programações de abate dos frigoríficos em algumas regiões do Brasil?

Em Goiás, as escalas de abate aumentaram, enquanto em Rondônia e Mato Grosso do Sul houve retração. Em Tocantins, Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo e Pará, as programações variaram de estáveis a um aumento de dias úteis.

5. Qual é a perspectiva para o mercado do boi gordo nos próximos meses?

Com a aproximação do período de seca e a pressão baixista das indústrias, a tendência é de preços continuarem em queda, impactando os pecuaristas em todo o país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

No mês passado, o preço médio do boi gordo na praça paulista (indicador Cepea/B3) ficou em R$ 230,51/@, apresentando uma queda mensal de 0,99% e fechando no menor nível mensal desde setembro/23, informou a Agrifatto.

“As indústrias adotaram uma abordagem cautelosa nas compras para manter a pressão de baixa sobre os preços, enquanto os pecuaristas tentavam segurar o gado aproveitando as boas condições das pastagens ocasionadas pelas chuvas”, afirmam os analistas da consultoria.

No entanto, continua a Agrifatto, a estratégia de retenção de animais nas fazendas não foi o suficiente para segurar a pressão baixista na praça de São Paulo e também em outras importantes regiões do Brasil.

De acordo com analistas, com a chegada de maio, os preços do boi gordo podem voltar a recuar em todo País, motivados pelo período de seca que se aproxima.

“Com a diminuição das chuvas e o aumento das temperaturas, as pastagens são afetadas negativamente e perdem qualidade, o que reduz a capacidade do pecuarista em reter o gado nas fazendas”, afirma a Agrifatto.

Mercado Pecuário | Quais as tendências para os preços no mercado do boi gordo em maio de 2024?

Com mais animais terminados disponíveis, diz a consultoria, as indústrias conseguem manter as suas escalas de abate alongadas, pressionando para baixo os preços ofertados aos pecuaristas.

Programações dos frigoríficos – A média nacional das escalas de abate se manteve estável na casa dos 10 dias úteis nesta sexta-feira (3/5), em comparação com o quadro apresentado na sexta-feira anterior, segundo levantamento da Agrifatto.

O maior destaque da semana ficou para Goiás, que registrou um avanço de 2 dias úteis nas escalas de abate, no comparativo semanal, encerrando a semana com 10 dias de abate programados, o maior valor para uma sexta-feira desde o dia 15/3/24.

Em Rondônia, houve uma retração nas programações de abate. A semana fechou com recuo de 2 dias uteis nas escalas dos frigoríficos, atingindo 10 dias úteis – tal nível não era visto desde 19/01/2024, segundo a Agrifatto.

Em Mato Grosso do Sul, as escalas encerraram a semana em 9 dias úteis, com avanço de 2 dias úteis ante a semana passada.

As escalas no Tocantins fecharam a semana com 11 dias úteis programados, apresentando avanço de 1 dia no comparativo semanal.

Em Mato Grosso, as escalas ficaram próximas de 9 dias úteis, apresentando estabilidade ante a sexta-feira passada.

Por sua vez, as indústrias mineiras apresentaram avanço de 1 dia útil no comparativo semanal e as programações estão próximas a 12 dias úteis.

Em São Paulo, as indústrias fecharam a semana com estabilidade no comparativo semanal, apresentando programações de 11 dias úteis.

Os frigoríficos do Pará fecharam a semana com as escalas em 13 dias úteis, apresentando avanço de 1 dia útil, perante a última sexta-feira.