Pular para o conteúdo

Dano Continuado Prejudica Renda e Alimentação, Revela Pesquisa

    dano continuado afeta renda e alimentação, aponta estudo

    Estudo indica que população ainda sofre os efeitos do rompimento da barragem da Samarco

    Falta de peixes e baixa produção agrícola são evidências do dano continuado

    Desvalorização de patrimônios e falta de programas de reparação são citados pelos atingidos

    Um estudo realizado em 15 municípios mineiros revela que a população ainda sofre os efeitos do rompimento da barragem da mineradora Samarco, ocorrido oito anos atrás. A falta de peixes e a baixa produção agrícola são indicadas como evidências de que o dano persiste, limitando a renda e a alimentação dos afetados pelo desastre.

    O estudo, conduzido pela Associação Estadual de Defesa Ambiental (Aedas), ouviu 1.873 pessoas, pertencentes a aproximadamente 600 núcleos familiares. Os resultados preliminares mostram que mais de um terço dos entrevistados não tiveram acesso a nenhum programa de reparação e mais de 80% consideram que ainda são necessárias medidas para garantir trabalho, geração de renda e promoção da saúde.

    Patrocinadores

    A tragédia ocorreu em 5 de novembro de 2015, quando a barragem da Samarco se rompeu e liberou uma avalanche de rejeitos que escoou pela Bacia do Rio Doce. Dezenove pessoas morreram e populações de dezenas de municípios mineiros e capixabas foram impactadas. Desde então, estão em curso tratativas para um acordo capaz de solucionar o passivo judicial, porém ainda não houve consenso entre as partes.

    O estudo também revelou que a má qualidade da água do Rio Doce está intimamente ligada aos danos citados pelos afetados. A falta de peixes afeta aqueles que tinham a pesca como fonte de renda e de alimento, enquanto os produtores rurais lamentam a diminuição da produtividade de suas plantações devido à irrigação com água contaminada.

    Patrocinadores

    Além disso, o levantamento mostrou que as despesas pessoais ou familiares aumentaram para a maioria dos entrevistados e houve um aumento das atividades realizadas pelas mulheres após o desastre.

    O estudo realizado pela Aedas busca observar ainda o alcance de medidas reparatórias e o grau de participação no processo de construção dessas medidas.

    Até o momento, o processo reparatório é marcado pela insatisfação e acumulações de ações judiciais. A Fundação Renova, entidade responsável pela gestão dos programas de reparação, afirma que já foram destinados R$ 32,66 bilhões às ações de reparação e compensação até agosto de 2023.

    Fonte: EBC GERAL

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
    Sumário:

    Introdução

    – Impactos do rompimento da barragem da Samarco

    Resultados do estudo

    – Falta de peixes e baixa produção agrícola como evidências de dano continuado
    – Desvalorização de patrimônios
    – Ausência de acesso a programas de reparação
    – Necessidade de medidas para trabalho, renda e saúde

    O acordo de reparação

    – Acordo entre o governo federal, governos estaduais e mineradoras
    – Criação da Fundação Renova

    O processo reparatório

    – Insatisfação e milhares de ações judiciais

    O estudo realizado pela Aedas

    – Objetivo de elucidar os efeitos do rompimento da barragem
    – Dados coletados em 15 municípios mineiros

    Impactos na qualidade da água

    – Relação entre a má qualidade da água do Rio Doce e os danos citados pelos atingidos

    Impactos de gênero

    – Aumento das atividades realizadas por mulheres após o rompimento

    Medidas reparatórias e participação dos atingidos

    – Falta de recebimento do auxílio emergencial
    – Falta de consulta prévia sobre medidas de reparação

    Posicionamento da Fundação Renova

    – Investimentos em reparação e compensação
    – Projetos sociais desenvolvidos

    Depoimentos dos atingidos

    – Relatos de perdas e impactos pessoais

    Monitoramento da biodiversidade aquática

    – Análise da contaminação no Rio Doce
    – Achados associados ao rompimento da barragem

    Considerações finais

    – Retorno da qualidade da água e ações de restauração florestal

    *Observação: Este sumário é apenas uma orientação e pode ser ajustado de acordo com a necessidade e relevância dos tópicos identificados.

    Um estudo realizado em 15 municípios mineiros aponta que a população ainda sofre os efeitos do rompimento da barragem da mineradora Samarco, ocorrido há exatos oitos anos. A falta de peixes e a baixa produção agrícola são indicadas como evidências de que há um dano continuado, que persiste limitando a renda e a alimentação dos atingidos.ebc

    A desvalorização definitiva de patrimônios no mercado imobiliário foi citada por 56,31% dos atingidos ouvidos. Além disso, mais de um terço disseram que não tiveram acesso a nenhum programa de reparação e mais de 80% consideram que ainda são necessárias medidas para garantia de trabalho, geração de renda e promoção da saúde.

    O estudo foi conduzido pela Associação Estadual de Defesa Ambiental (Aedas), entidade escolhida pelos próprios atingidos dessas 15 cidades para prestar assessoria técnica. Foram ouvidas 1.873 pessoas, pertencentes a aproximadamente 600 núcleos familiares. A Agência Brasil teve acesso aos resultados preliminares.

    A tragédia ocorreu em 5 de novembro de 2015, quando a barragem da Samarco, localizada em Mariana, se rompeu e liberou uma avalanche de rejeitos que escoou pela Bacia do Rio Doce. Dezenove pessoas morreram, e populações de dezenas de município mineiros e capixabas foram impactadas.

    Ninguém foi preso. Para reparar os danos causados na tragédia, um acordo foi firmado em 2016 entre o governo federal, os governos de Minas Gerais e do Espírito Santo, a Samarco e suas acionistas Vale e BHP Billiton. Por meio dele, foi criada a Fundação Renova, entidade responsável pela gestão de mais de 40 programas. Todas as medidas previstas devem ser custeadas pelas três mineradoras. Mas, passados oito anos, o processo reparatório é marcado pela insatisfação, e acumulam-se milhares de ações judiciais. Desde o ano passado, estão em curso tratativas para um novo acordo capaz de solucionar o enorme passivo judicial, mas ainda não houve nenhum consenso entre as partes.

    Batizado de Registro Familiar, o estudo conduzido pela Aedas teve como objetivo elucidar os efeitos e as percepções dos atingidos após oito anos do rompimento da barragem. Os dados foram coletados entre os meses de junho e setembro com moradores de Belo Oriente, Naque, Ipaba, Ipatinga, Periquito, Bugre, Iapu, Santana do Paraíso, Fernandes Tourinho, Sobrália, Caratinga, Conselheiro Pena, Resplendor, Itueta e Aimorés.

    De acordo com o levantamento, a má qualidade da água do Rio Doce está intimamente ligada aos danos citados pelos atingidos. Aqueles que tinham a pesca como fonte de renda e de alimento afirmam que não conseguem mais peixes como antes do rompimento da barragem. Além disso, produtores rurais que dependem do Rio Doce para irrigação lamentam que as plantações se tornaram menos resistentes e produtivas.

    Os resultados do estudo mostram que 91,94% dos entrevistados afirmaram que as despesas pessoais ou familiares aumentaram após o rompimento da barragem, sendo que para 84,89% houve alta nos gastos com alimentação. A Aedas sustenta que os dados obtidos são indícios de que os danos trazidos pelo rompimento da barragem têm relação direta com o quadro de perda de renda e de insegurança alimentar ainda encontrado nos territórios.

    “Observamos que 91% das pessoas que foram atingidas pelo rompimento da barragem exerciam algum tipo de atividade de subsistência relacionado ao Rio Doce. Essas pessoas utilizavam a água do Rio para descendentação animal ou para cultivo das suas hortas e dos seus quintais. Hoje elas não têm mais a mesma condição que tinham de prover sua subsistência”, diz a coordenadora institucional da Aedas, Franciele Vasconcelos.

    O estudo também buscou compreender os danos sob uma perspectiva de gênero. Para 75,11% dos entrevistados, houve aumento das atividades ou das tarefas realizadas por mulheres. Para Franciele, as mulheres não têm sido consideradas como sujeitas autônomas.

    “Muitas eram donas de casa, mães e também pescadoras, e também agricultoras. Mas as políticas de reparação reconhecem o homem como pescador e a mulher como dependente, e não como pescadora ou agricultora. Elas ficam em desvantagem em relação a essas ações de reparação”, afirma.

    A coordenadora da Aedas avalia que, historicamente, as mulheres cumprem jornadas duplas ou triplas. “Elas estão fora de casa plantando, pescando, colhendo e cuidando dos animais. E essas mesmas mulheres, em casa, estão cuidando dos afazeres domésticos, cuidando das crianças, provendo o lar. Com o rompimento da barragem, são elas que vão, por exemplo, buscar água longe para poder fazer a alimentação. São elas que vão limpar a casa três ou quatro vezes por dia em função dos rejeitos que adentram. São elas que vão cuidar das pessoas que adoeceram em função do rompimento. Sem dúvida, elas são duplamente prejudicadas: por serem atingidas e por serem mulheres.”

    O estudo realizado pela Aedas busca observar ainda o alcance de medidas reparatórias e o grau de participação no processo de construção dessas medidas. De acordo com o levantamento 75% dos entrevistados afirmam não ter recebido o auxílio emergencial. Além disso, os resultados registram que 97,65% dos núcleos familiares afirmam não ter sido consultados de maneira prévia, livre e informada sobre medidas de reparação que envolvam emprego e renda.

    Em nota, a Fundação Renova, afirma que, até agosto de 2023, foram destinados R$ 32,66 bilhões às ações de reparação e compensação. “Desse valor, R$ 13,17 bilhões foram para o pagamento de indenizações e R$ 2,55 bilhões em auxílios financeiros emergenciais, totalizando R$ 15,72 bilhões para 431,2 mil pessoas”, sustenta a entidade.

    A nota também cita projetos sociais como o Edital Doce, voltado para o fomento de iniciativas culturais, esportivas e de lazer, e o Fortalecimento de Organizações Locais, que beneficia organizações do terceiro setor com foco no desenvolvimento comunitário da região.

    Depoimentos

    Para marcar os oitos anos da tragédia, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) lançou a campanha Revida Mariana, divulgando histórias pessoais relacionadas com a tragédia. Alguns dos relatos divulgados corroboram dados levantados pela Aedas.

    “Estamos cercados por água e perdemos gado com sede. Não tem o que beber. Perdemos 36 cabeças de vaca leiteira. Perdemos pasto, perdemos cerca e o potencial produtivo. A terra hoje não produz mais o que produzia. A nossa atividade econômica foi pro espaço. Tem gente que sofre. Tem amor ao terreno, ao lugar, à história do terreno. Isso aqui foi a base pra gente. Meu pai adquiriu isso aqui de forma difícil e isso foi roubado da gente”, diz o produtor rural Delon Viana, acrescentando que precisou fazer investimentos após a tragédia e enfrentou dificuldades financeiras.

    Há também relatos de pescadores que lamentam a falta de peixes. O depoimento do também produtor rural Marino D’ângelo vai na mesma direção.

    “Eu deixei de ser Marino e virei um atingido. Vou carregar isso pro resto da minha vida. Eu e minha família tínhamos decidido ir embora da região por isso. Tínhamos perdido a autonomia, a identidade. A gente passa a se sentir inútil. Tudo que o você fez na vida a lama levou”.

    O MAB também tem chamado atenção para o 4º Relatório Anual do Programa de Monitoramento da Biodiversidade Aquática, publicado em agosto pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). O documento apresenta uma análise atualizada do nível de contaminação no Rio Doce, na porção capixaba. Foram listados 295 impactos, a maioria deles classificados com relação direta ou indireta com o rompimento da barragem.

    O monitoramento foi realizado pelos pesquisadores da UFES com independência e foi financiado pela Fundação Renova como parte dos compromissos assumidos dentro do processo reparatório. Para a Fundação Renova, os resultados devem ser interpretados com cautela e devem ser posteriormente integrados a outros estudos para um melhor conhecimento da situação.

    De acordo com nota da entidade, os achados não indicam uma inequívoca associação causal com a tragédia. “É importante destacar que, mesmo havendo indícios de rejeitos da Barragem de Fundão nos ambientes estudados, os elementos constituintes desse material são os mesmos encontrados nos sedimentos naturais da bacia do Rio Doce, existindo similaridade geoquímica e mineralógica comprovadas nos diversos estudos pré e pós-rompimento. Por isso, é pouco provável que apresentem qualquer risco ecológico”, registra o texto.

    A Fundação Renova diz ainda que o monitoramento hídrico da Bacia do Rio Doce demonstra que a qualidade da água retornou aos parâmetros similares aos anteriores ao rompimento da barragem. “Ações integradas de restauração florestal, recuperação de nascentes e saneamento estão acontecendo ao longo da bacia e visam à melhoria da qualidade da água”, acrescenta.

    Fonte: EBC GERAL

    Um estudo recente realizado em 15 municípios de Minas Gerais revela que a população ainda enfrenta as consequências do rompimento da barragem da mineradora Samarco, que ocorreu há exatamente oito anos. O estudo, conduzido pela Associação Estadual de Defesa Ambiental (Aedas), entrevistou 1.873 pessoas de cerca de 600 núcleos familiares, e apontou que a falta de peixes e a baixa produção agrícola são evidências contínuas dos danos causados pelo desastre. Esses problemas têm impactado negativamente a renda e a alimentação das pessoas afetadas. Além disso, mais de um terço dos entrevistados afirmou não ter tido acesso a nenhum programa de reparação, e mais de 80% acreditam que ainda são necessárias medidas para garantir trabalho, geração de renda e promoção da saúde.

    Segundo o estudo, a desvalorização permanente dos imóveis no mercado imobiliário foi mencionada por 56,31% dos entrevistados como um dos impactos do rompimento da barragem. Essa situação cria frustração nas pessoas atingidas, que esperavam que os danos fossem devidamente reparados. A Fundação Renova, criada através de um acordo entre o governo federal, os governos de Minas Gerais e do Espírito Santo, a Samarco e suas acionistas Vale e BHP Billiton, é a entidade responsável pela gestão de mais de 40 programas de reparação. No entanto, mesmo após oito anos, muitas ações judiciais ainda estão em curso e o processo de reparação é marcado por insatisfação.

    O estudo realizado pela Aedas também buscou analisar os impactos de gênero causados pelo rompimento da barragem. Os resultados mostraram que, para 75,11% dos entrevistados, as mulheres tiveram que assumir mais atividades e tarefas após o desastre. Segundo a coordenadora institucional da Aedas, Franciele Vasconcelos, as mulheres não têm sido reconhecidas como sujeitos autônomos nos processos de reparação. Elas desempenham múltiplos papéis, cuidando das tarefas domésticas, das crianças e do sustento familiar. Além disso, enfrentam dificuldades adicionais, como buscar água potável e limpar as casas contaminadas pelos rejeitos.

    A qualidade da água do Rio Doce também foi um dos aspectos analisados pelo estudo da Aedas. Aqueles que dependiam da pesca como fonte de renda e de alimentos afirmaram que a quantidade de peixes diminuiu drasticamente após o rompimento da barragem. Além disso, os produtores rurais que utilizavam a água do rio para irrigação perceberam uma queda na produtividade de suas plantações. Esses dados reforçam a conexão entre os danos causados pelo desastre e a perda de renda e segurança alimentar nas comunidades afetadas.

    O estudo também avaliou o alcance das medidas de reparação e o grau de participação dos atingidos na definição dessas medidas. Os resultados mostraram que 75% dos entrevistados afirmaram não ter recebido auxílio emergencial, e 97,65% não foram consultados de forma prévia, livre e informada sobre medidas de reparação relacionadas a emprego e renda. Esses números indicam que muitas pessoas afetadas ainda não receberam a assistência necessária e não estão tendo a oportunidade de participar ativamente das decisões relacionadas aos processos de reparação.

    A Fundação Renova, em resposta aos resultados do estudo, afirmou que já foram destinados R$ 32,66 bilhões às ações de reparação e compensação até agosto de 2023. Desse valor, R$ 13,17 bilhões foram utilizados para o pagamento de indenizações e R$ 2,55 bilhões foram destinados a auxílios financeiros emergenciais. A fundação também mencionou projetos sociais, como o Edital Doce, que busca fomentar iniciativas culturais, esportivas e de lazer, e o Fortalecimento de Organizações Locais, que beneficia organizações do terceiro setor focadas no desenvolvimento comunitário da região. No entanto, muitas pessoas ainda se sentem insatisfeitas com o processo de reparação e buscam soluções através de ações judiciais.

    A tragédia ocorrida em 2015 teve consequências profundas para as comunidades afetadas pelo rompimento da barragem da Samarco. O estudo conduzido pela Aedas revela a persistência dos danos na vida das pessoas, que continuam enfrentando dificuldades financeiras, insegurança alimentar e problemas de saúde. Além disso, evidencia a falta de participação e a insatisfação dos atingidos em relação aos processos de reparação. É fundamental que as autoridades e as empresas envolvidas continuem buscando soluções efetivas para garantir a reparação dos danos causados e a melhoria das condições de vida dessas comunidades.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    A importância do SEO no site da Rank Math

    O site da Rank Math é conhecido por ter excelentes práticas de SEO. Ao seguir suas regras, você pode melhorar significativamente o desempenho do seu site nos motores de busca. Aqui estão algumas das principais diretrizes de SEO do site da Rank Math:

    1. Utilize URLs amigáveis: Certifique-se de ter URLs descritivas e fáceis de entender para que sejam relevantes para os usuários e para os motores de busca.

    2. Otimize suas imagens: Use nomes de arquivo descritivos e redimensione suas imagens para um tamanho adequado, a fim de otimizar o tempo de carregamento da página.

    3. Crie títulos e meta descrições envolventes: Seus títulos e meta descrições devem ser concisos, relevantes e persuasivos para atrair cliques dos usuários nos resultados de pesquisa.

    4. Produza conteúdo de qualidade: Certifique-se de que seu conteúdo seja original, relevante e útil para os usuários. Use palavras-chave relevantes, mas evite o excesso de otimização.

    5. Otimize suas palavras-chave: Use palavras-chave relevantes em títulos, tags de cabeçalho, texto âncora e em todo o conteúdo. No entanto, evite a super otimização e mantenha um equilíbrio natural.

    Conclusão

    Ao seguir as regras de SEO do site da Rank Math, você pode melhorar o desempenho do seu site nos motores de busca e atrair mais tráfego orgânico. Certifique-se de criar URLs amigáveis, otimizar suas imagens, criar títulos e meta descrições envolventes, produzir conteúdo de qualidade e otimizar suas palavras-chave.

    5 perguntas com respostas

    1. Como o SEO pode melhorar o desempenho do meu site nos motores de busca?

    Resposta:

    O SEO pode melhorar o desempenho do seu site nos motores de busca ao torná-lo mais visível para os usuários. Isso é feito através da otimização de elementos-chave, como URLs, título da página, meta descrição, palavras-chave e conteúdo relevante.

    2. O que são URLs amigáveis e por que são importantes para o SEO?

    Resposta:

    URLs amigáveis são URLs descritivas e fáceis de entender para os usuários e motores de busca. São importantes para o SEO, pois ajudam os motores de busca a entender sobre o que é a página e fornecem uma experiência amigável para os usuários ao navegar no seu site.

    3. Por que é importante otimizar as imagens no meu site?

    Resposta:

    A otimização de imagens é importante para melhorar o desempenho do seu site, pois imagens grandes podem aumentar o tempo de carregamento da página. Além disso, a otimização de imagens pode ajudar os motores de busca a entender o conteúdo visual da sua página e também pode melhorar a experiência do usuário.

    4. Qual é a importância das palavras-chave no SEO?

    Resposta:

    As palavras-chave são termos ou frases que os usuários digitam nos motores de busca para encontrar informações relevantes. No SEO, é importante usar palavras-chave relevantes em seu conteúdo e metadados para que os motores de busca possam entender sobre o que é sua página e apresentá-la aos usuários certos.

    5. Por que é importante produzir conteúdo de qualidade para SEO?

    Resposta:

    A produção de conteúdo de qualidade é importante para o SEO, pois os motores de busca valorizam conteúdo relevante e útil para os usuários. Além disso, o conteúdo de qualidade tem mais chances de ser compartilhado, aumentando a visibilidade do seu site e melhorando a autoridade da sua marca.

    Verifique a Fonte Aqui