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Convocação da ministra do Meio Ambiente aprovada pela Comissão Agropecuária da Câmara

    Comissão de Agricultura e Pecuária da Câmara aprova convocação de ministra do Meio Ambiente

    Convocação da ministra do Meio Ambiente: Comissão busca conciliação entre setores

    Deputados aprovam requerimento para esclarecimentos sobre medidas do MMA

    A intensão é buscar entendimento e cobrar empenho do governo, afirma o presidente da CAPADR

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    Convocação da ministra do Meio Ambiente

    Intenção da Comissão de Agricultura

    Postura da ministra Marina Silva

    Perseguição ao agro brasileiro

    Importância da convocação

    Efeitos da perseguição do Ministério do Meio Ambiente

    Investigação das ONGs na região amazônica

    Gastos do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM)

    Destino dos recursos do Fundo Amazônia

    De acordo com o presidente da CAPADR, deputado Tião Medeiros, a intenção é buscar entendimento e cobrar empenho do governo

    Patrocinadores

    A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (08), o requerimento de convocação da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. O requerimento nº 149/2023 apresentado há duas semanas pelos deputados federais Rodolfo Nogueira (PL-MS) e Zé Vitor (PL-MG), solicita a prestação esclarecimentos a respeito das medidas tomadas pelo MMA “em clara perseguição a agropecuária brasileira e aos produtores rurais do Brasil”.

    Para o presidente da Comissão de Agricultura, deputado federal Tião Medeiros (PP-PR), o intuito é buscar harmonia e conciliação entre os dois setores. Segundo ele, a postura da ministra tem sido contrária ao setor produtivo brasileiro, sendo tratado por diversas vezes, como algoz do país.

    Patrocinadores

    “Não podemos permitir que o agro seja tratado assim, principalmente por autoridades do Governo Federal. Queremos a busca pelo entendimento e, acima de tudo, cobrar do governo iniciativas que levem ao desenvolvimento sustentável da agropecuária brasileira”, esclareceu Tião.

    Para Rodolfo Nogueira, a convocação é de suma importância para trazer à tona, de acordo com o parlamentar, “a perseguição clara e nítida do Ministério do Meio Ambiente ao agro brasileiro”. O parlamentar ressalta que movimentos contínuos estão sendo realizados pela pasta em sentido contrário à evolução do setor produtivo.

    “Não vamos ficar calados e queremos saber qual a verdadeira ideia que o Ministério tem do setor. É um esclarecimento necessário não só para esse colegiado, mas para o país. Afinal, o setor é responsável por gerar emprego, renda e outras tantas possibilidades à todo o Brasil”, concluiu.

    ONG apadrinhada por ministra do meio Ambiente gastou mais de 80% do orçamento com a própria estrutura

    Ainda em outubro, a ministra Marina Silva havia sido citada durante a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado Federal que investiga as ONGs que atuam na região amazônica. Isto porque, o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), apadrinhado pela ministra, teria gasto 80% do orçamento com viagens, parcerias e consultorias.

    De acordo com o presidente da CPI, senador Plínio Valério (PSDB-AM), os R$ 24 milhões que a ONG recebeu do Fundo Amazônia seguiram o mesmo padrão, com apenas uma pequena quantia chegando à população amazônida.

    Convocação da Ministra do Meio Ambiente pela CAPADR

    A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (08), o requerimento de convocação da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. O requerimento nº 149/2023, apresentado há duas semanas pelos deputados federais Rodolfo Nogueira (PL-MS) e Zé Vitor (PL-MG), solicita a prestação de esclarecimentos a respeito das medidas tomadas pelo MMA “em clara perseguição à agropecuária brasileira e aos produtores rurais do Brasil.”

    Intenção da CAPADR

    Segundo o presidente da Comissão de Agricultura, deputado federal Tião Medeiros (PP-PR), o intuito é buscar harmonia e conciliação entre os dois setores. Ele expressou sua preocupação com a postura da ministra em relação ao setor produtivo brasileiro, enfatizando que tem sido tratado repetidamente como algoz do país.

    Posicionamento de Tião Medeiros

    “Não podemos permitir que o agro seja tratado assim, principalmente por autoridades do Governo Federal. Queremos buscar o entendimento e, acima de tudo, cobrar do governo iniciativas que levem ao desenvolvimento sustentável da agropecuária brasileira”, esclareceu Tião.

    Importância da Convocação

    Para Rodolfo Nogueira, a convocação é de suma importância para trazer à tona “a perseguição clara e nítida do Ministério do Meio Ambiente ao agro brasileiro”. Ele ressaltou que movimentos contínuos estão sendo realizados pela pasta em sentido contrário à evolução do setor produtivo.

    “Não vamos ficar calados e queremos saber qual a verdadeira ideia que o Ministério tem do setor. É um esclarecimento necessário não só para esse colegiado, mas para o país. Afinal, o setor é responsável por gerar emprego, renda e outras tantas possibilidades para todo o Brasil”, concluiu.

    Questionamentos sobre ONG apadrinhada pela ministra

    Ainda em outubro, a ministra Marina Silva havia sido citada durante a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado Federal, que investiga as ONGs que atuam na região amazônica. O Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), apadrinhado pela ministra, teria gasto 80% do orçamento com viagens, parcerias e consultorias.

    Despesas da ONG

    De acordo com o presidente da CPI, senador Plínio Valério (PSDB-AM), os R$ 24 milhões que a ONG recebeu do Fundo Amazônia seguiram o mesmo padrão, com apenas uma pequena quantia chegando à população amazônida.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    De acordo com o presidente da CAPADR, deputado Tião Medeiros, a intenção é buscar entendimento e cobrar empenho do governo

    A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (08), o requerimento de convocação da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. O requerimento nº 149/2023 apresentado há duas semanas pelos deputados federais Rodolfo Nogueira (PL-MS) e Zé Vitor (PL-MG), solicita a prestação esclarecimentos a respeito das medidas tomadas pelo MMA “em clara perseguição a agropecuária brasileira e aos produtores rurais do Brasil”.

    Para o presidente da Comissão de Agricultura, deputado federal Tião Medeiros (PP-PR), o intuito é buscar harmonia e conciliação entre os dois setores. Segundo ele, a postura da ministra tem sido contrária ao setor produtivo brasileiro, sendo tratado por diversas vezes, como algoz do país.

    “Não podemos permitir que o agro seja tratado assim, principalmente por autoridades do Governo Federal. Queremos a busca pelo entendimento e, acima de tudo, cobrar do governo iniciativas que levem ao desenvolvimento sustentável da agropecuária brasileira”, esclareceu Tião.

    Para Rodolfo Nogueira, a convocação é de suma importância para trazer à tona, de acordo com o parlamentar, “a perseguição clara e nítida do Ministério do Meio Ambiente ao agro brasileiro”. O parlamentar ressalta que movimentos contínuos estão sendo realizados pela pasta em sentido contrário à evolução do setor produtivo.

    “Não vamos ficar calados e queremos saber qual a verdadeira ideia que o Ministério tem do setor. É um esclarecimento necessário não só para esse colegiado, mas para o país. Afinal, o setor é responsável por gerar emprego, renda e outras tantas possibilidades à todo o Brasil”, concluiu.

    ONG apadrinhada por ministra do meio Ambiente gastou mais de 80% do orçamento com a própria estrutura

    Ainda em outubro, a ministra Marina Silva havia sido citada durante a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado Federal que investiga as ONGs que atuam na região amazônica. Isto porque, o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), apadrinhado pela ministra, teria gasto 80% do orçamento com viagens, parcerias e consultorias.

    De acordo com o presidente da CPI, senador Plínio Valério (PSDB-AM), os R$ 24 milhões que a ONG recebeu do Fundo Amazônia seguiram o mesmo padrão, com apenas uma pequena quantia chegando à população amazônida.

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