O mercado físico de manada gordo registraram poucas variações de preços nesta quinta-feira (6).
De contrato com Culturas e Mercadohouve alguns negócios supra da média no Núcleo-Setentrião do Brasil, mas o movimento de subida está perdendo força, principalmente no mercado paulista.
O porvir da pecuária na B3 segue as indicações de preços em São Paulo, que atualmente oscilam entre R$ 250/255/@ a termo.
O volume de animais disponíveis para venda não é significativo, porém, quando os frigoríficos elevaram seus preços para tapume de R$ 260/@, houve um bom volume de negócios, aliviando a pressão nas balanças de abate, conforme informou o exegeta Allan Maia.
Em São Paulo, os padrões de negociação se repetiram ao longo da semana, com menos animais negociados a R$ 260/@.
Animais padrão da China foram negociados em média por R$ 250/260/@ à vista, enquanto animais destinados ao mercado interno foram negociados a partir de R$ 225/230/@ à vista.
Em Minas Gerais, o padrão de negociação também se repetiu ao longo do dia. No triângulo mineiro, a indicação do negócio foi de R$ 250/@ em prazo para animais padrão da China. No Mato Grosso do Sul, houve tentativas de compra aquém da média de referência, com intenção de compra de R$ 245/@ parcelado na região de Naviraí e Campo Grande. No Mato Grosso, os preços continuaram subindo, com indicações de negócios a R$ 223/@ parcelado na região de Cuiabá e a R$ 204/205/@ parcelado na região do Xingu.
boi atacado
O mercado atacadista registrou preços estáveis ao longo do dia.
Segundo Maia, há espaço para um ligeiro aumento de preços no limitado prazo, em traço com a ingressão de salários na economia.
No entanto, a situação da músculos de frango ainda limita altas mais expressivas no preço da músculos bovina, já que segmento da população ainda prefere proteínas animais mais acessíveis, porquê frango e ovos.
O traseiro ainda está cotado em torno de R$ 18,60 o quilo.
O dianteiro é negociado a R$ 14,40 o quilo, e a ponta agulha fica no patamar de R$ 14,25 o quilo.
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