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Cláusula/Cepea: Aprendizagem corporativa no setor de alimento: um cardápio variado

*por Shirley Martins Menezes Svazati, Rabino e Pesquisadora do Cepea

A pandemia de covid-19 acelerou de forma muito importante a implementação tecnológica no setor fomentar. Esse progresso do dedo foi um dos principais responsáveis ​​por permitir que esse segmento apresentasse um desempenho favorável, mesmo diante dos inúmeros desafios enfrentados nos últimos anos.

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A premência de atender a demanda por mantimentos e prometer a competitividade fez com que os atores dos diferentes elos da calabouço fomentar automatizassem grande secção de suas atividades, incluindo a gestão de pessoal. Foram também implementados novos processos, que já nasceram digitais, uma vez que os que suportam o autoatendimento e as modalidades de pagamento e marketing.

Esta transformação inédita tornou necessário o investimento contínuo na formação técnica e comportamental dos colaboradores, estendendo-se muitas vezes a clientes e fornecedores, num projeto que visa o desenvolvimento de uma cultura organizacional centrada na aprendizagem e na inovação. Nesse cenário, o aprimoramento de competências deve sobrevir até mesmo para indivíduos que atingiram altos níveis de escolaridade formal e/ou para aqueles que já exercem determinada função há qualquer tempo.

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Para a calabouço da mesocarpo bovina, os programas voltados para o aumento da aprendizagem corporativa abrangem as mais diversas atividades, desde as realizadas no campo, passando pelos segmentos posteriores a jusante da calabouço, até chegar ao varejo. Atender o atual mercado de carnes, em seus diversos canais de distribuição, requer pessoal qualificado nas diversas atividades desenvolvidas ao longo desta calabouço produtiva, inclusive nas atividades de base.

Muitos estudos já mostram ações consistentes, realizadas por agentes que participam da calabouço da mesocarpo, para promover a qualificação e capacitação de recursos humanos, em consonância com os objetivos estratégicos dessas organizações/instituições.

Dentre as inúmeras iniciativas de ensino corporativa, podemos reportar os planos de formação continuada gerencial – para profissionais de nível gerencial, pesquisadores e analistas –, que incluem o incentivo à perenidade da ensino formal, frequentemente observada em centros de pesquisa e instituições governamentais; planos que envolvem parcerias estratégicas com instituições internacionais para o ensino de tecnologias de ponta voltadas à governança corporativa de frigoríficos; programas implementados por uma associação de pecuaristas para abordar técnicas inovadoras de aumento de produtividade, atendendo às exigências do mercado quanto, por exemplo, ao ordinário impacto ambiental; entre tantos outros, nos diversos segmentos da calabouço e demais agentes envolvidos no sistema produtivo da mesocarpo bovina.

A termo de contribuir para o melhor entendimento da metodologia de precificação do Indicador Pecuária CEPEA/B3, a Equipe Cepea Pecuária passou a disponibilizar, nas redes sociais e aos agentes do setor, material que esclarece uma vez que ocorre a pesquisa, os procedimentos estatísticos e os divulgação dos produtos elaborados pelo Meio de Pesquisa.

No caso da iniciativa privada, embora o objetivo inicial das organizações com ensino corporativa seja a vantagem competitiva, muitos outros ganhos podem ser observados, uma vez que o desenvolvimento pessoal dos colaboradores, padronização de processos, informação – interna e externa – mais eficiente e a subtracção do volume de negócios, ponto marcante em alguns segmentos do setor fomentar.

Instituições especializadas em programas de desenvolvimento corporativo, que abrangem tanto o aprimoramento técnico quanto o comportamental, oferecem diversas soluções para promover o aprendizagem, a maioria envolvendo ferramentas digitais.

Em um cenário de mudanças constantes e bastante diversificado – seja em relação ao mercado ou aos diferentes protocolos que devem ser atendidos – as metodologias, plataformas e ferramentas de ensino do dedo têm desempenhado um papel indispensável para as corporações e podem ser encontradas em formatos mais robustos, que envolvem treinamentos mais aprofundados com ferramentas específicas, ou em variações tecnológicas muito populares, uma vez que WhatsApp e podcasts.

Vale ressaltar, porém, que os treinamentos fechados oferecem resultados aquém daqueles que podem ser obtidos por meio de treinamentos que considerem a individualidade das organizações e de seus colaboradores. O ideal é investir em um projecto de ensino corporativa personalizado, com estratégias ajustadas à organização, de harmonia com as prioridades e competências a serem desenvolvidas.

Saber o perfil dos colaboradores torna-se um dos pontos altos para que um programa de treinamento seja personalizado e traga bons resultados. Neste caso, diferentes aspectos são levados em consideração para determinar sobre as ferramentas e formatos de treinamento mais adequados. A intimidade com determinada tecnologia é um fator a ser observado. Outros exemplos de aspectos seriam a pluralidade na forma de aprender e até questões socioemocionais que podem ter sido agravadas pelo momento de pandemia. Estudos na dimensão de neuroaprendizagem apontam que traumas individuais, por exemplo, podem atrapalhar a aprendizagem, comprometendo assim a implementação de um projecto de aprendizagem organizacional.

Diante dos questionamentos apresentados, compreender o capital humano que compõe a organização é fundamental para que uma empresa possa fazer o melhor uso desse variado cardápio de opções tecnológicas, e, dessa forma, atingir os objetivos almejados com um projecto de aprendizagem organizacional , seja por meio de treinamentos internos ou externos à organização, em parceria com especialistas em ensino corporativa, ou ainda por meio de incentivos à procura individualizada de aprimoramento de competências.

Fonte: Noticias Agricolas

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