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Aumento de defensivos agrícolas exige maior atenção dos produtores

    Aumento de defensivos agrícolas
    Aumento de defensivos agrícolas exige maior atenção dos produtores
    Aumento de defensivos agrícolas exige maior atenção dos produtores

    Eficiência no campo é sinônimo de trabalho realizado com sucesso e baixo custo.

    Portanto, a busca por produtos eficientes e que ofereçam respostas satisfatórias é um dos maiores desafios para os produtores rurais.

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    Nesse cenário, o alto preço dos defensivos exige que produtores e técnicos compensem melhorando a eficiência nas aplicações, reduzindo as perdas e, consequentemente, a necessidade de reaplicação de insumos de alto custo.

    Para se ter uma ideia, um dos principais problemas relacionados à pulverização é a deriva, que é o desvio da trajetória das gotas da direção alvo e ocorre quando a tecnologia de aplicação não é bem utilizada no campo.

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    Pode ser responsável por até 45% das perdas na aplicação de defensivos agrícolas, segundo estudo da Cotrisoja, além de atingir áreas fora das lavouras, causando até contaminação do meio ambiente.

    Para reduzir esse tipo de perda, a escolha do adjuvante agrícola a ser utilizado na pulverização faz toda a diferença.

    É o que aponta um estudo realizado pela FAPA – Fundação Agrária de Pesquisas Agropecuárias, de Guarapuava/PR, pelos pesquisadores Rodrigo Ferreira, Rone Batista de Oliveira, Erik Henrique Novak e Leandro José dos Santos.

    O estudo concluiu que os adjuvantes são grandes aliados do produtor rural quando associados à escolha correta da ponta de pulverização e ao ajuste da pressão de trabalho, reduzindo assim o desvio da trajetória da gota e melhorando a eficácia das aplicações.

    Durante as análises, foram testados sete adjuvantes agrícolas com aplicação em calda contendo glifosato, herbicida mais utilizado no Brasil e que registrou aumento de preço entre 70 e 126% entre agosto de 2022 e o mesmo período de 2021, segundo dados do CONAB.

    O pesquisador Rodrigo Ferreira explica que, por serem produtos inertes, quando adicionados à calda, os adjuvantes tendem a aumentar a eficiência dos princípios ativos, sejam eles inseticidas, herbicidas ou fungicidas.

    “Além de aumentar o desempenho das aplicações, reduzindo perdas durante o processo de pulverização e maximizando os efeitos dos produtos fitossanitários aplicados”, destaca.

    Ao reduzir as perdas e aumentar a eficiência do controle, o intervalo entre as aplicações pode ser estendido, diminuindo a necessidade de reaplicações frequentes e, consequentemente, os custos de produção e o impacto ao meio ambiente.

    O estudo da FAPA também apontou que a combinação dos adjuvantes GRAP Super Gun + GRAP D-LIM, que compõem o kit PULVEREASY, da multinacional brasileira Agrocete, apresentou os melhores desempenhos de redução de drift em relação aos outros cinco adjuvantes concorrentes, praticamente zerando verificar a ocorrência de drift nas aplicações.

    A combinação também aumentou o desempenho da pulverização quando comparada ao Super Gun isoladamente, reforçando a importância de associar diferentes tecnologias para obter os melhores resultados.

    O estudo concluiu que é inegável a importância do uso de adjuvantes para melhorar a eficiência das aplicações de insumos agrícolas, aumentar a produtividade e reduzir os riscos de danos ao meio ambiente.

    As diferenças entre os adjuvantes observadas no estudo científico realizado pela FAPA reforçam a importância de técnicos e produtores buscarem tecnologias cientificamente testadas e aprovadas, principalmente estudos realizados por instituições reconhecidas e realizados em situações reais, semelhantes às vivenciadas pelos agricultores.

    Andrea de Figueiredo Giroldo, diretora de Marketing e Desenvolvimento Técnico da Agrocete, destaca que grande parte do sucesso do Brasil no campo está associado ao investimento em tecnologia, que melhorou o manejo da lavoura e trouxe importante aumento de produtividade.

    “Por isso, o investimento em novas tecnologias, tanto do produtor quanto dos fornecedores, deve ser constante para que tenhamos uma agricultura sustentável, segura e produtiva”, reforça.

    É importante destacar que, nas últimas quatro décadas, o agronegócio brasileiro apresentou crescimento significativo, em grande parte atrelado à implantação de novas práticas no campo e à introdução de novos insumos.

    “Paralelamente, a Agrocete vem investindo em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, que fazem da empresa uma das mais duradouras e expressivas no segmento de nutrição vegetal especial”, afirma Andrea.

    Segundo o diretor da empresa sediada em Ponta Grossa (PR), berço do plantio direto em palha no Brasil, o foco é valorizar parcerias com instituições oficiais de pesquisa, o que permite à empresa captar ideias para desenvolvimento a partir da pesquisa.

    de novas tecnologias e validar cientificamente suas próprias soluções, levando ao campo produtos inovadores e eficientes com mais agilidade para a realidade da agricultura brasileira.

    Outro foco é a busca por processos e produtos cada vez mais sustentáveis, hoje toda a linha de adjuvantes Agrocete possui certificação biodegradável e a empresa possui certificação ISO14001, reforçando nossa responsabilidade por uma melhor qualidade de vida.

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