Boi Gordo: Previsões e Tendências do Mercado
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O mercado físico do boi gordo mantém preços estáveis, com perspectivas de maior firmeza em julho devido à redução na oferta de animais para abate. No entanto, a entrada de animais confinados em agosto limitará os aumentos nos preços, de acordo com o analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.
A demanda por carne bovina no final do mês será um fator determinante para a continuidade da alta nos preços do gado.
Em São Paulo, a arroba do boi gordo foi cotada a R$ 254. Em Dourados (MS), o preço foi de R$ 251. Em Cuiabá, a arroba foi indicada a R$ 214, enquanto em Goiânia, Goiás, foi de R$ 235. Em Uberaba (MG), o preço da arroba foi de R$ 250.
Boi no Atacado: Tendências e Perspectivas
No atacado, os preços da carne bovina voltaram a subir. A expectativa é de que haja um aumento durante a primeira quinzena do mês, impulsionado pelo aumento do consumo devido ao recebimento dos salários. No entanto, a concorrência com a carne de frango tem limitado os aumentos mais expressivos nos preços da carne bovina.
O quarto traseiro foi precificado a R$ 18,60 por quilo, com alta de R$ 0,20. Já o quarto dianteiro foi cotado a R$ 14,40 por quilo, e a ponta de agulha permaneceu em R$ 14,25 por quilo.
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Sumário
1. Contexto do mercado físico do boi gordo
1.1 Preços estáveis e perspectivas para julho
1.2 Entrada de animais confinados em agosto
1.3 Demanda por carne bovina
1.4 Preços em algumas regiões do Brasil
2. Boi no atacado
2.1 Preços da carne bovina no atacado
2.2 Perspectivas de aumento na primeira quinzena do mês
2.3 Concorrência com a carne de frango
2.4 Preços de cortes específicos
O mercado físico do boi gordo mantém preços estáveis, com perspectivas de maior firmeza em julho devido à redução na oferta de animais para abate.
No entanto, a entrada de animais confinados em agosto limitará os aumentos nos preços, de acordo com o analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.
A demanda por carne bovina no final do mês será um fator determinante para a continuidade da alta nos preços do gado.
Em São Paulo, a arroba do boi gordo foi cotada a R$ 254. Em Dourados (MS), o preço foi de R$ 251.
Em Cuiabá, a arroba foi indicada a R$ 214, enquanto em Goiânia, Goiás, foi de R$ 235.
Em Uberaba (MG), o preço da arroba foi de R$ 250.
Boi no atacado
No atacado, os preços da carne bovina voltaram a subir.
A expectativa é de que haja um aumento durante a primeira quinzena do mês, impulsionado pelo aumento do consumo devido ao recebimento dos salários.
No entanto, a concorrência com a carne de frango tem limitado os aumentos mais expressivos nos preços da carne bovina.
O quarto traseiro foi precificado a R$ 18,60 por quilo, com alta de R$ 0,20.
Já o quarto dianteiro foi cotado a R$ 14,40 por quilo, e a ponta de agulha permaneceu em R$ 14,25 por quilo.
O mercado físico do boi gordo tem mantido preços estáveis e há perspectivas de maior firmeza em julho devido à redução na oferta de animais para abate, de acordo com o analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.
A entrada de animais confinados em agosto, no entanto, limitará os aumentos nos preços. A demanda por carne bovina no final do mês será um fator determinante para a continuidade da alta nos preços do gado.
Em São Paulo, a arroba do boi gordo foi cotada a R$ 254. Em Dourados (MS), o preço foi de R$ 251. Já em Cuiabá, a arroba foi indicada a R$ 214, enquanto em Goiânia (Goiás) foi de R$ 235. Em Uberaba (MG), o preço da arroba foi de R$ 250.
No atacado, os preços da carne bovina voltaram a subir. Espera-se um aumento durante a primeira quinzena do mês, impulsionado pelo aumento do consumo devido ao recebimento dos salários. No entanto, a concorrência com a carne de frango tem limitado os aumentos mais expressivos nos preços da carne bovina.
O quarto traseiro foi precificado a R$ 18,60 por quilo, com alta de R$ 0,20. Já o quarto dianteiro foi cotado a R$ 14,40 por quilo, e a ponta de agulha permaneceu em R$ 14,25 por quilo.
Fonte: [Canal Rural – Página de Cotações](https://www.canalrural.com.br/cotacoes/)
## Boi no atacado
No atacado, os preços da carne bovina voltaram a subir. A expectativa é de que haja um aumento durante a primeira quinzena do mês, impulsionado pelo aumento do consumo devido ao recebimento dos salários. No entanto, a concorrência com a carne de frango tem limitado os aumentos mais expressivos nos preços da carne bovina.
O quarto traseiro foi precificado a R$ 18,60 por quilo, com alta de R$ 0,20. Já o quarto dianteiro foi cotado a R$ 14,40 por quilo, e a ponta de agulha permaneceu em R$ 14,25 por quilo.
## Previsões para o mercado físico do boi gordo
O mercado físico do boi gordo tem se mantido relativamente estável, com preços que podem apresentar maior firmeza no mês de julho. Essa perspectiva está relacionada à redução na oferta de animais para abate.
No entanto, a entrada de animais confinados em agosto pode limitar os aumentos nos preços. Isso pode acontecer devido à maior disponibilidade de bovinos para comercialização.
Um fator determinante para a continuidade da alta nos preços do gado será a demanda por carne bovina no final do mês. Caso haja uma demanda significativa, os preços podem se manter elevados.
## Preços do boi gordo em diferentes localidades
Os preços da arroba do boi gordo variaram em diversas localidades do país. Em São Paulo, por exemplo, a cotação foi de R$ 254. Já em Dourados (MS), o preço foi de R$ 251.
Cuiabá teve uma indicação de R$ 214 por arroba, enquanto em Goiânia (Goiás) o valor foi de R$ 235. Em Uberaba (MG), o preço da arroba foi de R$ 250.
Essas variações nos preços podem estar relacionadas às condições de oferta e demanda específicas de cada região.
## Aumentos nos preços da carne bovina no atacado
Os preços da carne bovina no atacado apresentaram aumento recentemente. A expectativa é de que durante a primeira quinzena do mês haja um aumento ainda maior, impulsionado pelo aumento do consumo devido ao recebimento dos salários.
Porém, é importante ressaltar que a concorrência com a carne de frango tem limitado os aumentos mais expressivos nos preços da carne bovina.
Os cortes de carne bovina também apresentam variações nos preços. O quarto traseiro, por exemplo, teve uma alta de R$ 0,20, sendo precificado a R$ 18,60 por quilo. Já o quarto dianteiro foi cotado a R$ 14,40 por quilo, e a ponta de agulha permaneceu em R$ 14,25 por quilo.
Essas variações nos preços da carne bovina no atacado podem estar relacionadas à disponibilidade de cada corte e à demanda por esses produtos. A concorrência com outros tipos de carnes também pode afetar os preços.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Conclusão:
Diante das perspectivas de maior firmeza nos preços do boi gordo no mercado físico devido à redução na oferta de animais para abate, é importante acompanhar a demanda por carne bovina no final do mês, que será um fator determinante para a continuidade da alta nos preços. No atacado, os preços da carne bovina voltaram a subir, mas a concorrência com a carne de frango tem limitado os aumentos mais expressivos.
Perguntas e Respostas:
1. Quais as perspectivas para os preços do boi gordo em julho?
Os preços do boi gordo no mercado físico estão estáveis, com perspectivas de maior firmeza em julho devido à redução na oferta de animais para abate.
2. O que poderá limitar os aumentos nos preços do boi gordo?
A entrada de animais confinados em agosto poderá limitar os aumentos nos preços do boi gordo.
3. O que será determinante para a continuidade da alta nos preços do gado?
A demanda por carne bovina no final do mês será um fator determinante para a continuidade da alta nos preços do gado.
4. Quais foram os preços da arroba do boi gordo em algumas regiões?
Em São Paulo, a arroba do boi gordo foi cotada a R$ 254. Em Dourados (MS), o preço foi de R$ 251. Em Cuiabá, foi indicada a R$ 214, enquanto em Goiânia, Goiás, foi de R$ 235. Em Uberaba (MG), o preço da arroba foi de R$ 250.
5. Quais foram os preços dos cortes de carne bovina no atacado?
O quarto traseiro foi precificado a R$ 18,60 por quilo, com alta de R$ 0,20. Já o quarto dianteiro foi cotado a R$ 14,40 por quilo, e a ponta de agulha permaneceu em R$ 14,25 por quilo.
