O Mercado Físico do Boi Gordo: Tendências e Desafios
No cenário atual, o mercado físico do boi gordo apresenta um padrão de negociações que merece atenção. Os frigoríficos mantêm suas escalas de abate entre sete e dez dias úteis, enquanto os pecuaristas enfrentam desafios devido ao clima seco e altas temperaturas que afetam a qualidade do pasto e a capacidade de retenção.
O analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, destaca a possibilidade de um aumento na oferta nos próximos meses, especialmente em maio e junho. Nesse contexto, é fundamental compreender as nuances do mercado e seus reflexos nos preços da arroba do boi gordo e no segmento atacadista.
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Preço da arroba do boi
Os preços da arroba do boi são um indicativo importante para o mercado de pecuária. Em São Paulo, a referência média foi de R$ 233, mostrando uma valorização em relação a outras regiões como Goiânia (R$ 217), Uberaba (R$ 228), Dourados (R$ 225) e Cuiabá (R$ 214). Esses valores refletem a dinâmica do mercado e são influenciados por diversos fatores como oferta e demanda, clima e condições econômicas.
Atacado
No mercado atacadista, os preços se mantêm estáveis durante a semana. A sazonalidade do Dia das Mães pode impulsionar o consumo de proteínas animais, como o quarto traseiro, que é precificado a R$ 17,30 por quilo, o quarto dianteiro a R$ 13,90 por quilo e a ponta de agulha a R$ 12,80 por quilo. Esses valores são reflexos da demanda do mercado e das estratégias de precificação dos agentes envolvidos na cadeia de suprimentos.
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Conclusão
Diante do cenário apresentado, é possível observar que o mercado físico do boi gordo passa por momentos de estabilidade, com frigoríficos mantendo suas escalas de abate e os pecuaristas enfrentando desafios relacionados ao clima seco e altas temperaturas. O avanço da oferta nos próximos meses é uma perspectiva, o que pode impactar os preços da arroba do boi em diversas regiões do país.
Além disso, o mercado atacadista também apresenta sinais de acomodação nos preços, com boas expectativas para a primeira quinzena do mês, impulsionadas pelo Dia das Mães. Os preços das proteínas de origem animal se mantêm estáveis, indicando um cenário favorável para o setor.
Em suma, o mercado do boi gordo continua sendo influenciado por diversos fatores, mas a perspectiva é de que a estabilidade persista, com boas oportunidades de negócio para os envolvidos no setor.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O mercado físico do boi gordo e suas projeções
O mercado físico do boi gordo apresenta um cenário de manutenção das negociações em grande parte do país, com os frigoríficos mantendo suas escalas de abate entre sete e dez dias úteis em média. O clima seco e as altas temperaturas representam um desafio para os pecuaristas, resultando em perda de qualidade do pasto e menor capacidade de retenção, o que pode levar a um aumento da oferta nos próximos meses. De acordo com o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, esse cenário pode se intensificar entre maio e junho.
Preço da arroba do boi
- São Paulo, Capital: R$ 233
- Goiânia, Goiás: R$ 217
- Uberaba (MG): R$ 228
- Dourados (MS): R$ 225
- Cuiabá: R$ 214
Atacado
O mercado atacadista tem se mantido estável, com preços acomodados ao longo da semana. A primeira quinzena do mês promete ser favorável, com a entrada dos salários na economia e o estimulo ao consumo de proteínas de origem animal pelo Dia das Mães. O quarto traseiro está sendo comercializado a R$ 17,30 por quilo, o quarto dianteiro permanece em R$ 13,90 por quilo e a ponta de agulha segue a R$ 12,80 por quilo.
FAQs sobre o mercado físico do boi gordo
1. Qual a projeção para a oferta do boi gordo nos próximos meses?
Segundo o analista da Safras & Mercado, é possível evidenciar um avanço da oferta entre maio e junho devido ao clima seco e altas temperaturas.
2. Quais os preços médios da arroba do boi em algumas regiões do país?
Em São Paulo, Capital, a arroba do boi está em R$ 233, em Goiânia, Goiás, em R$ 217, em Uberaba (MG) em R$ 228, em Dourados (MS) em R$ 225 e em Cuiabá em R$ 214.
3. Como tem sido o comportamento dos preços no mercado atacadista?
O mercado atacadista tem apresentado estabilidade, com os preços se mantendo acomodados ao longo da semana.
4. Qual a expectativa para o consumo de proteínas de origem animal com a proximidade do Dia das Mães?
Com a chegada do Dia das Mães, há um estimulo ao consumo de proteínas de origem animal, o que pode favorecer o mercado de carne bovina.
5. Como estão sendo comercializadas as principais partes do boi no atacado?
No mercado atacadista, o quarto traseiro está sendo vendido a R$ 17,30 por quilo, o quarto dianteiro a R$ 13,90 por quilo e a ponta de agulha a R$ 12,80 por quilo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O mercado físico do boi gordo voltou a apresentar manutenção do padrão das negociações em grande parte do país.
Os frigoríficos mantêm suas escalas de abate posicionadas entre sete e dez dias úteis em média.
Por sua vez, o clima seco e as altas temperaturas são um problema para os pecuaristas em grande parte do país, resultando em perda de qualidade do pasto e menor capacidade de retenção.
“Desta forma, é possível que seja evidenciado avanço da oferta entre os meses de maio e junho”, diz o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.
Preço da arroba do boi
- Em São Paulo, Capital, a referência média para a arroba do boi foi de R$ 233
- Em Goiânia, Goiás, a indicação foi de R$ 217 para a arroba do boi gordo
- Em Uberaba (MG), a arroba teve preço de R$ 228
- Em Dourados (MS), a arroba teve preço de R$ 225
- Em Cuiabá, a arroba ficou indicada em R$ 214
Atacado
O mercado atacadista volta a se deparar com acomodação em seus preços no decorrer da semana.
O ambiente de negócios ainda sugere uma boa primeira quinzena do mês, considerando que além da entrada dos salários na economia, há também o adicional de consumo durante o Dia das Mães, que tradicionalmente gera estímulos ao consumo de proteínas de origem animal.
O quarto traseiro ainda é precificado a R$ 17,30 por quilo. Por sua vez, o quarto dianteiro segue no patamar de R$ 13,90 por quilo. A ponta de agulha permanece a R$ 12,80 por quilo.
