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Alta inesperada: Preços soja e milho disparam

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Grãos: Análise de Soja, Milho e Trigo na Bolsa de Chicago

Neste artigo, iremos analisar a movimentação dos preços dos grãos na bolsa de Chicago, especificamente da soja, milho e trigo. A bolsa de Chicago é um importante centro de referência para a negociação de commodities agrícolas, influenciando diretamente o mercado internacional desses produtos.

Análise da Soja na Bolsa de Chicago

A soja teve um aumento de 0,62% nos contratos futuros para julho, fechando a US$ 11,7025 o bushel. No entanto, apesar desse pequeno avanço, analistas como Luiz Pacheco da T&F Consultoria Agroeconômica apontam que os fundamentos de oferta e demanda não indicam uma tendência de alta a curto prazo para a soja.

Análise do Trigo na Bolsa de Chicago

Por outro lado, o trigo teve uma queda de 0,66% nos contratos futuros para julho, fechando a US$ 5,9925 o bushel. Apesar disso, investidores acreditam que o trigo pode voltar a subir, dependendo das condições climáticas nos EUA e na Rússia.

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Análise do Milho na Bolsa de Chicago

O milho teve um aumento de 0,90% nos contratos futuros para julho, fechando a US$ 4,5075 o bushel. No entanto, as perspectivas de chuvas e a oferta otimista mantêm os preços do milho em patamares baixos, mesmo com o avanço técnico registrado.

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Trigo

Com os investidores embolsando lucros após a alta de 5% no mês passado, o trigo apresentou uma queda na bolsa americana, fechando em baixa de 0,66%, a US$ 5,9925 o bushel para os contratos de julho. Luiz Pacheco destaca que o fechamento de hoje foi influenciado por um ajuste técnico dos investidores, mas acredita que o trigo pode voltar a subir. Ele ressalta que uma piora nas condições climáticas nos EUA e na Rússia poderia impulsionar os preços do cereal.

O analista aponta que as chuvas recentes beneficiaram apenas alguns estados americanos e não foram suficientes para reverter o déficit de umidade. Com isso, ele enxerga uma tendência de leve alta no trigo, que pode ser impulsionada se as precipitações continuarem insuficientes nos próximos dias.

Milho

Assim como a soja, o milho também registrou avanços no mercado internacional, movimentado por questões técnicas. Os contratos do cereal para julho encerraram em alta de 0,90%, a US$ 4,5075 o bushel. Apesar da melhora nas projeções para chuvas nas áreas produtoras americanas, a perspectiva do mercado é de manutenção dos preços em patamares baixos.

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Com uma demanda ainda abaixo do ideal e projeções otimistas para oferta, os preços do milho devem se manter em níveis baixos em Chicago. O cenário atual não indica grandes movimentações positivas nos preços do milho, pois as condições climáticas e a demanda continuam sendo fatores limitantes para uma valorização expressiva.

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Conclusão

Diante das perspectivas positivas para a produção de soja e milho, aliadas à pressão dos estoques e à falta de demanda significativa, os preços desses grãos tendem a permanecer em níveis baixos. Por outro lado, o trigo mostra sinais de possível recuperação, dependendo das condições climáticas nos Estados Unidos e na Rússia.

É importante estar atento aos fundamentos de oferta e demanda, bem como às questões técnicas que influenciam o mercado de commodities agrícolas. A decisão de investir ou não nesses mercados deve ser baseada em uma análise criteriosa e atualizada, levando em consideração os diversos fatores que impactam os preços dos grãos.

Em resumo, a volatilidade dos preços dos grãos na bolsa de Chicago reflete a complexidade do mercado agrícola global, repleto de variáveis que podem influenciar as cotações a qualquer momento. A análise cuidadosa e a interpretação correta dessas informações são essenciais para tomar decisões assertivas no mercado de commodities agrícolas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo




Análise dos Preços dos Grãos na Bolsa de Chicago

Preços dos Grãos na Bolsa de Chicago

Os preços dos grãos seguiram direções opostas na bolsa de Chicago nesta quarta-feira (1/5). Soja e milho avançaram na sessão, enquanto o trigo se desvalorizou. Com o feriado do Dia do Trabalhador no Brasil e outras partes do mundo, o mercado perdeu um pouco de liquidez, predominando assim, os ajustes técnicos nos contratos futuros.

Essa movimentação pautou o fechamento da soja. Os lotes com entrega para julho subiram 0,62%, cotados a US$ 11,7025 o bushel. Para Luiz Pacheco, analista da T&F Consultoria Agroeconômica, apenas uma correção técnica apoia uma alta na soja, já que os fundamentos de oferta e demanda não se alteraram.

Em termos de produção de soja, Pacheco ressalta a boa expectativa com a colheita no Brasil e outras regiões.

Trigo

O trigo caiu na bolsa americana, com investidores embolsando lucros depois de os preços subirem 5% no mês passado. Os papéis do cereal para julho fecharam em baixa de 0,66%, para US$ 5,9925 o bushel.

Luiz Pacheco, ressalta que o fechamento de hoje foi pautado por um ajuste técnico dos investidores. No entanto, ele acredita que o trigo pode voltar a subir, caso haja uma piora nas condições de clima para as lavouras nos EUA e também na Rússia.

Milho

Assim como aconteceu nos negócios da soja, o milho avançou no mercado internacional, direcionado por questões técnicas. Os contratos do cereal para julho terminaram a sessão em alta de 0,90%, a US$ 4,5075 o bushel.

A perspectiva para chuvas em áreas produtoras americanas melhorou nos últimos dias, um fator que deixa pouco espaço para valorizações do milho. Além disso, as projeções de oferta se mantêm otimistas, e combinadas com uma demanda ainda aquém do ideal, devem manter os preços em patamares muito baixos em Chicago.

FAQs

1. Quais foram os movimentos dos preços dos grãos na bolsa de Chicago?

Na bolsa de Chicago, a soja e o milho avançaram, enquanto o trigo se desvalorizou.

2. Por que a soja teve uma alta na sessão?

A alta na soja foi atribuída a uma correção técnica, pois os fundamentos de oferta e demanda permaneceram inalterados.

3. Qual foi o motivo da queda do trigo?

O trigo caiu devido a investidores embolsando lucros após uma subida de preços no mês anterior.

4. O que impulsionou o avanço do milho?

O milho avançou devido a questões técnicas no mercado internacional.

5. Qual é a perspectiva para os preços dos grãos em Chicago?

A perspectiva é de manutenção de preços baixos, devido a projeções otimistas de oferta e demanda.


Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Os preços dos grãos seguiram direções apostas na bolsa de Chicago nesta quarta-feira (1/5). Soja e milho avançaram na sessão, enquanto o trigo se desvalorizou. Com o feriado do Dia do Trabalhador no Brasil e outras partes do mundo, o mercado perdeu um pouco de liquidez, predominando assim, os ajustes técnicos nos contratos futuros.

Essa movimentação pautou o fechamento da soja. Os lotes com entrega para julho subiram 0,62%, cotados a US$ 11,7025 o bushel. Para Luiz Pacheco, analista da T&F Consultoria Agroeconômica, apenas uma correção técnica apoia uma alta na soja, já que os fundamentos de oferta e demanda não se alteraram.

A soja não vai subir no curto prazo, a não ser que tenha um problema muito sério de seca nas lavouras dos EUA. Mas, neste momento, todos fundamentos apontam para uma baixa. Nos últimos três anos, os estoques no país só aumentaram, e os americanos ainda vão elevar a área plantada com o grão nesta safra 2024/25”.

Em termos de produção de soja, Pacheco ressalta a boa expectativa com a colheita no Brasil e outras regiões.

“O quadro de oferta e demanda está muito folgado. Vai sobrar soja no Brasil e no mundo, prova disso são os prêmios negativos em portos brasileiros e argentinos”, acrescenta.

Trigo

O trigo caiu na bolsa americana, com investidores embolsando lucros depois de os preços subirem 5% no mês passado. Os papéis do cereal para julho fecharam em baixa de 0,66%, para US$ 5,9925 o bushel.

Luiz Pacheco, ressalta que o fechamento de hoje foi pautado por um ajuste técnico dos investidores. No entanto, ele acredita que o trigo pode voltar a subir, caso haja uma piora nas condições de clima para as lavouras nos EUA e também na Rússia.

“As chuvas que caíram recentemente beneficiaram apenas alguns Estados americanos, e ainda não são suficientes para reverter o déficit de umidade. Vejo o trigo atualmente com uma tendência de leve alta, que pode ser impulsionada caso as precipitações sejam insuficientes”, destaca.

Milho

Assim como aconteceu nos negócios da soja, o milho avançou no mercado internacional, direcionado por questões técnicas. Os contratos do cereal para julho terminaram a sessão em alta de 0,90%, a US$ 4,5075 o bushel.

A perspectiva para chuvas em áreas produtoras americanas melhorou nos últimos dias, um fator que deixa pouco espaço para valorizações do milho. Além disso, as projeções de oferta se mantêm otimistas, e combinadas com uma demanda ainda aquém do ideal, devem manter os preços em patamares muito baixos em Chicago.