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Mercado do boi gordo no Brasil: veja os preços

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A semana termina com o mercado físico de gado gordo apresentando queda de preços em diversas regiões do país.

Os frigoríficos estão indicando maior comodidade em suas balanças de abate.

Existe a possibilidade de novas tentativas de aquisição a preços mais baixos ocorrerem em um futuro próximo, conforme apontado por Allan Maia, analista do Safra & Mercado.

Mesmo com a recuperação dos preços da carne bovina no atacado, essa melhora não foi suficiente para impactar o mercado interno a ponto de mudar a tendência de preços para a arroba do boi gordo.

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A queda nas receitas de exportação, devido à queda dos preços da carne bovina no mercado internacional, é um fator crucial para entender o comportamento da indústria frigorífica na aquisição de gado, acrescentou Maia.

Cenário no boi nas Regiões:

  • São Paulo: O padrão de comercialização tem se mantido estável, com animais padrão da China negociados a uma média de R$ 225/@ a prazo, enquanto os animais do mercado doméstico são negociados a partir de R$ 215/@ à vista.
  • Minas Gerais: O padrão de negócios se repetiu ao longo da sexta-feira, com indicações de negócios a termo a R$ 225/@ no triângulo mineiro.
  • Goiás: Preços estáveis ​​ao longo de toda a sexta-feira, com indícios de negócios realizados a R$ 215/@ no parcelamento em Goiânia e Mineiros.
  • Mato Grosso do Sul: Manteve-se o padrão de negócios, com indicações de compradores a R$ 220/@ parcelado em Nova Andradina e Campo Grande.
  • Mato Grosso: Preços caíram na sexta-feira, com indicações de negócios a R$ 202/@ à vista em Alta Floresta e R$ 203/@ à vista em Colíder.

mercado atacadista:

No mercado atacadista, os preços caíram ao longo da sexta-feira. Esse movimento de redução deve continuar ao longo da segunda quinzena do mês, período que normalmente registra menor consumo. Vale ressaltar que, mesmo após o aumento dos preços da carne de frango, essa proteína continua mais competitiva em relação aos concorrentes, principalmente quando comparada à carne bovina, como destacou Maia.

  • Quarto Traseiro: estava cotada a R$ 17,60 o quilo, uma queda de R$ 0,25.
  • Ponta da agulha: Estava cotado a R$ 13,00 o quilo, com queda de R$ 0,20.
  • Quarto da frente: Caiu para o patamar de R$ 13,20 o quilo, queda de R$ 0,20.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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