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64% das vagas no RN vêm dos setores de serviços e agropecuária

Setores de Serviços e Agropecuária impulsionam geração de empregos formais no Rio Grande do Norte

O Estado registrou saldo positivo de 4.254 postos de trabalho durante o mês de setembro

Publicado por Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)

Os setores de Serviços e Agropecuária puxaram a geração de empregos formais (com carteira assinada) no Rio Grande do Norte durante o mês de setembro deste ano. O Estado registrou um saldo positivo de 4.254 postos de trabalho, com variação de 0,90% em relação ao mesmo mês de 2022. No comparativo com agosto deste ano, o saldo apresentou queda de 28,8%. No Nordeste, a variação do RN foi a quinta melhor. Os dados foram publicados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O saldo do mês é o reflexo de 19.348 admissões contra 15.094 desligamentos. No ano, foram 162.964 admissões e 143.392 desligamentos. A variação no ano foi a 4,27% no comparativo com mesmo período de 2022.

De acordo com os dados publicados, o Rio Grande do Norte teve o maior crescimento na área de serviços, com saldo positivo de 1.662 empregos gerados no mês, e na agricultura e pecuária, com 1.061 novas vagas geradas. A área de comércio criou 882 postos de trabalho a mais, enquanto a construção civil foi responsável por 592. A menor geração foi na indústria, 97 postos criados. Ainda de acordo com o Caged, o salário médio inicial no Rio Grande do Norte é de R$ 1.639,67.

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Em Natal, a variação relativa foi de 0,62%, com 1.295 novas vagas criadas. Em Mossoró, o saldo foi de 1.251 postos de trabalho e em Parnamirim, de apenas 165. Atualmente, o estoque total de emprego formal é de 477.906 carteiras assinadas.

No Brasil, o saldo de emprego formal em setembro alcançou 211.764 postos de trabalho gerados no mês, resultante de 1.917.057 admissões e 1.705.293 desligamentos. O acumulado do ano chegou a 1.599.918 postos de trabalho formais gerados, alcançando em setembro estoque total recuperado para o Caged de 44.044.343 empregos. O saldo positivo no mês foi verificado nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas – com o setor de serviços respondendo por 46% do saldo positivo de empregos – e nos 27 estados da federação. Dos postos de trabalho gerados 176.860 podem ser considerados típicos e 34.904 não típicos.

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As Unidades Federativas com maior saldo foram São Paulo, com geração de 47.306 postos (+0,35%), Pernambuco, que gerou 18.864 postos (+1,35%) e Rio de Janeiro, com geração de 7.998 postos (+0,51%). As menores gerações de postos ocorreram no Amapá, com 1.027 postos gerados (+1,27%), Roraima, que gerou 763 postos (+1,00%) e no Acre, com geração de 360 postos (+0,37%).

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Título: Geração de empregos formais no Rio Grande do Norte

1. Setores responsáveis pela geração de empregos

1.1 Serviços

1.2 Agropecuária

1.3 Comércio

1.4 Construção civil

1.5 Indústria

2. Saldo positivo de empregos no Rio Grande do Norte

2.1 Dados gerais do saldo de empregos

2.2 Salário médio inicial

3. Variação relativa em Natal, Mossoró e Parnamirim

4. Saldo de emprego formal no Brasil

4.1 Dados gerais do saldo de empregos no país

4.2 Principais setores responsáveis pelo saldo positivo

4.3 Saldo por estados da federação

Os setores de Serviços e Agropecuária puxaram a geração de empregos formais (com carteira assinada) no Rio Grande do Norte durante o mês de setembro deste ano. O Estado registrou um saldo positivo de 4.254 postos de trabalho, com variação de 0,90% em relação ao mesmo mês de 2022. No comparativo com agosto deste ano, o saldo apresentou queda de 28,8%. No Nordeste, a variação do RN foi a quinta melhor. Os dados foram publicados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O saldo do mês é o reflexo de 19.348 admissões contra 15.094 desligamentos. No ano, foram 162.964 admissões e 143.392 desligamentos. A variação no ano foi a 4,27% no comparativo com mesmo período de 2022.

De acordo com os dados publicados, o Rio Grande do Norte teve o maior crescimento na área de serviços, com saldo positivo de 1.662 empregos gerados no mês, e na agricultura e pecuária, com 1.061 novas vagas geradas. A área de comércio criou 882 postos de trabalho a mais, enquanto a construção civil foi responsável por 592. A menor geração foi na indústria, 97 postos criados. Ainda de acordo com o Caged, o salário médio inicial no Rio Grande do Norte é de R$ 1.639,67.

Em Natal, a variação relativa foi de 0,62%, com 1.295 novas vagas criadas. Em Mossoró, o saldo foi de 1.251 postos de trabalho e em Parnamirim, de apenas 165. Atualmente, o estoque total de emprego formal é de 477.906 carteiras assinadas.

No Brasil, o saldo de emprego formal em setembro alcançou 211.764 postos de trabalho gerados no mês, resultante de 1.917.057 admissões e 1.705.293 desligamentos. O acumulado do ano chegou a 1.599.918 postos de trabalho formais gerados, alcançando em setembro estoque total recuperado para o Caged de 44.044.343 empregos. O saldo positivo no mês foi verificado nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas – com o setor de serviços respondendo por 46% do saldo positivo de empregos – e nos 27 estados da federação. Dos postos de trabalho gerados 176.860 podem ser considerados típicos e 34.904 não típicos.

As Unidades Federativas com maior saldo foram São Paulo, com geração de 47.306 postos (+0,35%), Pernambuco, que gerou 18.864 postos (+1,35%) e Rio de Janeiro, com geração de 7.998 postos (+0,51%). As menores gerações de postos ocorreram no Amapá, com 1.027 postos gerados (+1,27%), Roraima, que gerou 763 postos (+1,00%) e no Acre, com geração de 360 postos (+0,37%).

Os setores de Serviços e Agropecuária foram os responsáveis pela geração de empregos formais no estado do Rio Grande do Norte durante o mês de setembro deste ano. O estado registrou um saldo positivo de 4.254 postos de trabalho, representando uma variação de 0,90% em relação ao mesmo período do ano anterior. No entanto, em comparação com o mês de agosto deste ano, houve uma queda de 28,8% no saldo. Em relação aos demais estados do Nordeste, o RN apresentou a quinta melhor variação. As informações foram divulgadas pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), órgão vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). No total, foram registradas 19.348 admissões e 15.094 desligamentos, resultando em um saldo positivo para o mês. Ao longo do ano, foram registradas 162.964 admissões e 143.392 desligamentos. A variação acumulada no ano foi de 4,27% em comparação com o mesmo período de 2022.

De acordo com os dados divulgados, o setor de serviços teve o maior crescimento no Rio Grande do Norte, gerando um saldo positivo de 1.662 empregos no mês de setembro. Já a agricultura e pecuária também tiveram um bom desempenho, com a criação de 1.061 novas vagas. O setor de comércio registrou a abertura de 882 postos de trabalho, enquanto a construção civil foi responsável por 592 vagas. A indústria foi o setor que apresentou o menor crescimento, com a criação de apenas 97 postos de trabalho. Segundo o Caged, o salário médio inicial no estado é de R$ 1.639,67.

Na capital Natal, a variação relativa foi de 0,62%, com a criação de 1.295 empregos. Já em Mossoró, o saldo foi de 1.251 postos de trabalho, enquanto em Parnamirim foram gerados apenas 165 novos empregos. Atualmente, o estado possui um total de 477.906 empregos formais.

No Brasil, o saldo de empregos formais em setembro foi de 211.764 postos de trabalho, resultado de 1.917.057 admissões e 1.705.293 desligamentos. Ao longo do ano, foram gerados um total de 1.599.918 empregos formais, resultando em um estoque total de 44.044.343 empregos registrados pelo Caged em setembro. O saldo positivo foi verificado nos cinco grandes setores econômicos, com destaque para o setor de serviços que corresponde a 46% do total de empregos gerados, e em todos os 27 estados do país. Dos postos de trabalho criados, 176.860 podem ser considerados típicos e 34.904 como não típicos.

Os estados com maior saldo foram São Paulo, que criou 47.306 postos (+0,35%), Pernambuco com 18.864 postos (+1,35%) e Rio de Janeiro com 7.998 postos (+0,51%). As menores gerações de empregos ocorreram no Amapá, com 1.027 postos gerados (+1,27%), Roraima com 763 postos (+1,00%) e Acre com 360 postos (+0,37%).

Fonte: RankMath

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Emprego no Rio Grande do Norte

Os setores de Serviços e Agropecuária puxaram a geração de empregos formais (com carteira assinada) no Rio Grande do Norte durante o mês de setembro deste ano. O Estado registrou um saldo positivo de 4.254 postos de trabalho, com variação de 0,90% em relação ao mesmo mês de 2022. No comparativo com agosto deste ano, o saldo apresentou queda de 28,8%. No Nordeste, a variação do RN foi a quinta melhor. Os dados foram publicados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O saldo do mês é o reflexo de 19.348 admissões contra 15.094 desligamentos. No ano, foram 162.964 admissões e 143.392 desligamentos. A variação no ano foi a 4,27% no comparativo com mesmo período de 2022.

De acordo com os dados publicados, o Rio Grande do Norte teve o maior crescimento na área de serviços, com saldo positivo de 1.662 empregos gerados no mês, e na agricultura e pecuária, com 1.061 novas vagas geradas. A área de comércio criou 882 postos de trabalho a mais, enquanto a construção civil foi responsável por 592. A menor geração foi na indústria, 97 postos criados. Ainda de acordo com o Caged, o salário médio inicial no Rio Grande do Norte é de R$ 1.639,67.

Em Natal, a variação relativa foi de 0,62%, com 1.295 novas vagas criadas. Em Mossoró, o saldo foi de 1.251 postos de trabalho e em Parnamirim, de apenas 165. Atualmente, o estoque total de emprego formal é de 477.906 carteiras assinadas.

No Brasil, o saldo de emprego formal em setembro alcançou 211.764 postos de trabalho gerados no mês, resultante de 1.917.057 admissões e 1.705.293 desligamentos. O acumulado do ano chegou a 1.599.918 postos de trabalho formais gerados, alcançando em setembro estoque total recuperado para o Caged de 44.044.343 empregos. O saldo positivo no mês foi verificado nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas – com o setor de serviços respondendo por 46% do saldo positivo de empregos – e nos 27 estados da federação. Dos postos de trabalho gerados 176.860 podem ser considerados típicos e 34.904 não típicos.

As Unidades Federativas com maior saldo foram São Paulo, com geração de 47.306 postos (+0,35%), Pernambuco, que gerou 18.864 postos (+1,35%) e Rio de Janeiro, com geração de 7.998 postos (+0,51%). As menores gerações de postos ocorreram no Amapá, com 1.027 postos gerados (+1,27%), Roraima, que gerou 763 postos (+1,00%) e no Acre, com geração de 360 postos (+0,37%).

Perguntas e Respostas

1. Quais setores impulsionaram a geração de empregos no Rio Grande do Norte em setembro?

No mês de setembro, os setores de Serviços e Agropecuária foram os responsáveis pela geração de empregos no Rio Grande do Norte.

2. Qual foi o saldo positivo de empregos no Rio Grande do Norte em setembro?

O saldo positivo de empregos no Rio Grande do Norte em setembro foi de 4.254 postos de trabalho.

3. Quais foram as áreas que mais geraram empregos no Rio Grande do Norte?

No Rio Grande do Norte, as áreas que mais geraram empregos foram: Serviços, Agropecuária, Comércio e Construção Civil.

4. Qual é o salário médio inicial no Rio Grande do Norte?

O salário médio inicial no Rio Grande do Norte é de R$ 1.639,67.

5. Quais foram as Unidades Federativas com maior saldo de empregos no Brasil em setembro?

As Unidades Federativas com maior saldo de empregos no Brasil em setembro foram São Paulo, Pernambuco e Rio de Janeiro.

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