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Safra recorde: IBGE estima 302,1 mi ton em 2023

    Em abril, IBGE prevê safra de 302,1 milhões de toneladas para 2023

    Estimativas de Produção de Cereais, Leguminosas e Oleaginosas para 2023

    Variações e Dados Relevantes

    Impacto Regional e Nacional

    A estimativa de abril para a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas de 2023 revela um cenário promissor, com um aumento significativo em relação ao ano anterior. A previsão é de 302,1 milhões de toneladas, representando um acréscimo de 14,8% em relação à safra de 2022. Além disso, a área a ser colhida também apresenta um aumento significativo de 4,3% em relação ao ano anterior.

    O destaque fica por conta do arroz, milho e soja, que juntos representam a maior parte da produção, evidenciando um cenário de alentadoras perspectivas. É importante ressaltar que as estimativas apresentaram um crescimento anual positivo em todas as Grandes Regiões do país, o que reflete um impacto regional expressivo.

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    Com isso, o Brasil se reafirma como um dos principais produtores de grãos, com destaques para Mato Grosso, Paraná, e Rio Grande do Sul, que compõem a maior parte da produção total. Além disso, observa-se um crescimento relevante em relação ao mês anterior em diversos produtos, como sorgo, batata 3ª safra e cana-de-açúcar, mostrando um cenário de crescimento constante.

    Diante desses números promissores, a produção brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas revela um cenário de progresso e desenvolvimento, impactando não apenas a economia nacional, mas também a segurança alimentar e o abastecimento interno. Com um aumento significativo na produção, o país se consolida como um dos principais produtores agrícolas do mundo.

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    Sumário

    Estimativas de ABRIL para 2023

    • 302,1 milhões de toneladas

    Variação ABRIL 2023/MARÇO 2023

    • (0,8%) 2,4 milhões de toneladas

    Variação safra 2023/safra 2022

    • (14,8%) 39,0 milhões de toneladas

    Distribuição regional da produção

    • Centro-Oeste (48,7%)
    • Sul (28,0%)
    • Sudeste (9,6%)
    • Nordeste (8,7%)
    • Norte (5,0%)

    Principais destaques na estimativa de abril de 2023

    • Região Sul com aumento de 28,8%
    • Mato Grosso como maior produtor nacional

    Batata-inglesa

    • Produção de 3,9 milhões de toneladas
    • Alta de 2,0% frente ao mês anterior

    Café (em grão)

    • Produção de 3,3 milhões de toneladas
    • Declínio de 0,9% em relação ao mês anterior

    Cana-de-açúcar

    • Estimativa de 666,5 milhões de toneladas
    • Alta de 5,4% frente ao mês anterior

    Cereais de inverno (em grão)

    • Produção do trigo estimada em 9,9 milhões de toneladas
    • Alta de 0,9% em relação a março

    Feijão (em grão)

    • Estimativa de 3,1 milhões de toneladas
    • Aumento de 1,5% frente à previsão de março

    Milho (em grão)

    • Estimativa da produção de 119,9 milhões de toneladas
    • Discreto aumento de 0,1% frente a março de 2023

    A estimativa de abril para a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas de 2023 é de 302,1 milhões de toneladas, 14,8% maior que a safra de 2022 (263,2 milhões de toneladas) e 0,8% acima da estimativa de março (299,7 milhões de toneladas). A área a ser colhida é de 76,4 milhões de hectares, 4,3% maior do que a área colhida em 2022 e 0,4% maior que a estimativa de março.






    Estimativas de ABRIL para 2023 302,1 milhões de toneladas
    Variação ABRIL 2023/MARÇO 2023 (0,8%) 2,4 milhões de toneladas
    Variação safra 2023/safra 2022 (14,8%) 39,0 milhões de toneladas

    O arroz, o milho e a soja, os três principais produtos deste grupo, somados, representam 92,3% da estimativa da produção e respondem por 87,3% da área a ser colhida. Frente a 2022, houve altas de 24,7% para a soja, de 2,8% para o algodão herbáceo (em caroço) e de 8,8% para o milho, com aumentos de 9,8% no milho na 1ª safra e de 8,5% no milho na 2ª safra. Houve quedas de 7,5% para o arroz em casca e de 1,7% para o trigo. Na área a ser colhida, ocorreram acréscimos de 2,8% na área do milho (aumento de 0,2% no milho 1ª safra e de 3,7% no milho 2ª safra). A área do algodão herbáceo cresceu 1,7%, a do trigo 3,4%, a da soja 6,0% e a do sorgo 11,4%. Por outro lado, houve declínios de 6,7% na área do arroz e de 2,3% na do feijão.

    A estimativa de abril para a soja foi de 149,1 milhões de toneladas e, a do milho, de 119,9 milhões de toneladas (27,9 milhões de toneladas de milho na 1ª safra e 91,9 milhões de toneladas de milho na 2ª safra). A produção do arroz foi estimada em 9,9 milhões de toneladas; a do trigo em 9,9 milhões de toneladas; a do algodão (em caroço) em 6,9 milhões de toneladas; e a do sorgo, em 3,5 milhões de toneladas.

    A estimativa da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresentou variação anual positiva para as cinco Grandes Regiões: a Região Sul (28,8%), a Centro-Oeste (12,6%), a Sudeste (4,3%), a Norte (11,9%) e a Nordeste (2,8%). Quanto à variação mensal, apresentaram aumentos a Região Nordeste (0,4%), a Região Centro-Oeste (0,9%), a Região Sudeste (3,3%) e a Região Sul (0,4%). A Região Norte apresentou declínio (-0,9%).

    Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com participação de 30,7%, seguido pelo Paraná (15,5%), Rio Grande do Sul (10,1%), Goiás (9,6%), Mato Grosso do Sul (8,1%) e Minas Gerais (6,0%), que, somados, representaram 80,0% do total.

    Destaques na estimativa de abril de 2023 em relação ao mês anterior

    Em relação a março, houve altas nas estimativas do sorgo (14,6% ou 446 259 t), batata 3ª safra (7,2% ou 60 650 t), cana-de-açúcar (5,4% ou 34 105 246 t), feijão 2ª safra (2,0% ou 27 305 t), aveia (1,5% ou 16 656 t), batata 2ª safra (1,4% ou 16 049 t), tomate (1,3% ou 51 010 t), soja (1,2% ou 1 823 405 t), feijão 1ª safra (1,1% ou 11 919 t), feijão 3ª safra (1,0% ou 6 574 t), trigo (0,9% ou 88 637 t), milho 1ª safra (0,1% ou 24 982 t), milho 2ª safra (0,0% ou 40 878 t) e batata 1ª safra (0,0% ou 707 t), e declínios nas estimativas da cevada (-2,6% ou -13 700 t), café canephora (-2,0% ou – 21 116 t) e café arábica (-0,4% ou -8 905 t).

    A distribuição regional da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas ficou assim: Centro-Oeste (48,7%), Sul (28,0%), Sudeste (9,6%), Nordeste (8,7%) e Norte (5,0%). As principais altas na produção, ante o mês anterior, foram em Goiás (1 298 334 t), São Paulo (496 613 t), Minas Gerais (423 266 t), Santa Catarina (357 323 t), Ceará (84 379 t), Paraíba (6 156 t), Piauí (6 009 t), Rio de Janeiro (1 252 t), Espírito Santo (267 t) e Maranhão (1 t). As principais quedas foram em Rondônia (-141 926 t), Paraná (-61 200 t) e Amapá (-260 t).

    BATATA-INGLESA – A produção da batata nas três safras do produto deve alcançar 3,9 milhões de toneladas, com alta de 2,0% ante o mês anterior e queda de 2,8% frente a 2022.

    CAFÉ (em grão) – A produção brasileira de café, para 2023, considerando-se as duas espécies, arábica e canephora, foi de 3,3 milhões de toneladas, ou 55,2 milhões de sacas de 60 kg, declínio de 0,9% em relação ao mês anterior e crescimento de 5,5% em relação a 2022.

    Para o café arábica, a produção estimada foi de 2,3 milhões de toneladas, ou 38,3 milhões de sacas de 60 kg, declínios de 0,4% em relação a março e alta de 13,0% ante o ano anterior. Para 2023, a bienalidade da safra deve ser negativa. Contudo, como não houve maiores problemas climáticos durante o inverno de 2022 e as chuvas foram abundantes, aguarda-se um aumento da produção, havendo, portanto, uma “inversão de bienalidade”.

    Para o café canephora, mais conhecido como conillon, a estimativa da produção foi de 1,0 milhão de toneladas, ou 16,9 milhões de sacas de 60 kg, declínios de 2,0% em relação ao mês anterior e de 8,2% em relação ao ano anterior.

    CANA-DE-AÇÚCAR – A estimativa da produção de cana-de-açúcar é de 666,5 milhões de toneladas, com alta de 5,4% frente ao mês anterior e de 6,5% ante 2022. O crescimento da safra deve-se à chuva, principalmente, em janeiro e fevereiro de 2023. Além disso, não ocorreram geadas e déficit hídricos na fase de desenvolvimento da cultura, fatores que influenciaram nos resultados das safras dos últimos 3 anos.

    CEREAIS DE INVERNO (em grão) – Os principais cereais de inverno produzidos no Brasil são o trigo, a aveia branca e a cevada. A produção do trigo deve alcançar 9,9 milhões de toneladas, aumento de 0,9% em relação a março, e decréscimo de 1,7% em relação a 2022, quando o Brasil colheu a maior safra da história, portanto, uma base de comparação elevada.

    A estimativa da produção da aveia foi de 1,1 milhão de toneladas, aumento de 1,5% em relação ao mês anterior, porém declínio de 6,5% em relação a 2022.

    Para a cevada, a produção estimada foi de 507,9 mil toneladas, declínio de 2,6% em relação ao mês anterior e crescimento de 0,9% em relação a 2022.

    FEIJÃO (em grão) – A quarta estimativa da produção de feijão de 2023, para as três safras, foi de 3,1 milhões de toneladas, 1,5% maior que a previsão de março. A produção brasileira de feijão no ano corrente deve atender ao consumo interno do País em 2023, que vem se mantendo estagnado nos últimos anos, não havendo a necessidade da importação do produto.

    A 1ª safra de feijão foi estimada em 1,1 milhão de toneladas, acréscimo de 1,1% frente à estimativa de março, resultado do acréscimo de 1,4% no rendimento médio e do declínio de 0,4% na área colhida. A 2ª safra de feijão foi estimada em 1,4 milhão de toneladas, com alta de 2,0% frente a março, acompanhando o aumento de 1,2% no rendimento médio e de 0,9% na área a ser colhida. A 2ª safra representa 43,8% da produção de feijão do País.

    Para a 3ª safra de feijão, a estimativa foi de 649,4 mil toneladas, com alta de 1,0% frente à estimativa do último mês, com a área a ser colhida também crescendo 0,7%, e o rendimento médio subindo 0,3%. A 3ª safra representa 20,8% do total de feijão produzido no País.

    MILHO (em grão) – A estimativa para a produção do milho foi de 119,9 milhões de toneladas, representando um discreto aumento de 0,1% ou 65 860 toneladas a mais, frente a março de 2023, justificado pelo aumento no rendimento médio de 0,6%, já que houve redução de 0,5% na área a ser colhida. Ante o mesmo período de 2022, o crescimento foi de 8,8%, pois aumentaram as áreas plantadas e colhidas (2,4% e 2,8%, respectivamente), assim como aumento no rendimento médio de 5,8%, alcançando 5 493 kg/ha.

    O milho 1ª safra apresentou um crescimento de 0,1% ou 24.982 toneladas em comparação ao mês anterior, totalizando 27,9 milhões de toneladas. O aumento no rendimento médio, de 1,0% (5 275 kg/ha), foi o responsável pelo aumento da produção, uma vez que ocorreram reduções de 0,9% na área plantada e na área colhida. A perda de 50,0 mil hectares na área plantada do milho 1ª safra pode estar relacionada à crescente substituição pelo cultivo da soja.

    A estimativa da produção do milho 2ª safra totalizou 91,9 milhões de toneladas, mantendo-se praticamente estável quando comparado ao mês anterior, embora tenha ocorrido queda 0,4% na área 23 plantada e na área a ser colhida. Essa diminuição da área plantada pode estar relacionada a atrasos na colheita da soja, em decorrência do prolongamento das chuvas de verão. Em relação ao ano de 2022, a produção apresentou aumento de 8,5%, assim como houve aumentos de 3,7% na área colhida e de 4,6% no rendimento médio.

    SOJA (em grão) – A produção nacional de soja deve alcançar 149,1 milhões de toneladas, um aumento de 24,7% frente ao ano anterior, devendo representar quase metade do total de cereais, leguminosas e oleaginosas produzidos no País no ano. A recuperação da produtividade das lavouras na maior parte do País, na comparação com a média alcançada em 2022, é o principal fator que justifica o aumento na quantidade produzida. Frente ao mês anterior, houve alta de 1,2% na quantidade produzida, influenciado pela revisão de dados em Goiás (6,4%), Minas Gerais (2,7%), São Paulo (3,9%) e Santa Catarina (8,3%).

    SORGO (em grão) – A estimativa da produção do sorgo, para abril de 2023, foi de 3,5 milhões de toneladas, aumentos de 14,6% em relação a março, e de 23,0% frente a 2022. Tais aumentos têm acontecido pelo ganho de áreas cultivadas ante 2022, principalmente em Minas Gerais (36,8%) e em Goiás (9,8%).

    Frente a março, somente o Sudeste, responsável por 40,3% da produção nacional, e o Centro-Oeste, com participação de 48,8%, revisaram suas produções esperadas. O Centro-Oeste indicou aumento de 6,7% na produção e de 6,9% na área, com redução de 0,2% no rendimento médio, devido à queda registrada em Goiás (-0,4%), o maior produtor nacional com 1,3 milhão de toneladas. No Sudeste, o aumento de área plantada foi de 28,2%, sendo a produção distribuída por Minas Gerais, 1,1 milhão de toneladas, e São Paulo, 300,9 mil toneladas.

    TOMATE – A produção deve alcançar 4,0 milhões de toneladas na safra de 2023, de acordo com as estimativas de abril. Esse montante é 2,8% maior que a safra anterior (2022) e significa uma estimativa 1,3% maior, se comparada à previsão do mês de março. Uma área plantada 1,7% maior que a do ano anterior, e o aumento de 0,9% na estimativa de produtividade, são os balizadores desse aumento na previsão da safra nacional.

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    A previsão de abril para a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas de 2023 é de 302,1 milhões de toneladas, mostrando um aumento significativo de 14,8% em relação à safra de 2022, que totalizou 263,2 milhões de toneladas. Além disso, essa previsão está 0,8% acima da estimativa de março, que era de 299,7 milhões de toneladas. É interessante notar que a área a ser colhida também apresenta números promissores, com 76,4 milhões de hectares, indicando um aumento de 4,3% em relação à área colhida em 2022 e 0,4% acima da estimativa de março.

    ## Estimativas de ABRIL para 2023
    A análise detalhada das estimativas de abril nos revela que a produção estimada para 2023 atingiu a marca impressionante de 302,1 milhões de toneladas. Esse número representa um aumento significativo em comparação com as previsões anteriores.

    ### Variação ABRIL 2023/MARÇO 2023
    Observamos uma variação de 0,8% entre as estimativas de abril e as de março, o que representa um aumento de 2,4 milhões de toneladas na produção projetada para 2023.

    ### Variação safra 2023/safra 2022
    Em comparação com a safra de 2022, a produção estimada para 2023 apresenta um aumento expressivo de 14,8%, o que equivale a 39,0 milhões de toneladas a mais.

    Ao analisar os principais produtos deste grupo, observamos que o arroz, o milho e a soja somados representam 92,3% da estimativa da produção e respondem por 87,3% da área a ser colhida. A soja apresentou um aumento de 24,7% em relação a 2022, enquanto o algodão herbáceo teve um crescimento de 2,8% e o milho de 8,8%. Esses números incluem aumentos específicos de 9,8% no milho na 1ª safra e de 8,5% no milho na 2ª safra. Por outro lado, o arroz teve uma queda de 7,5% e o trigo de 1,7%.

    Além disso, as mudanças na área a ser colhida também são dignas de nota, com aumentos de 2,8% na área do milho, 1,7% na área do algodão herbáceo, 3,4% na área do trigo, 6,0% na área da soja e 11,4% na área do sorgo. Entretanto, observa-se declínios de 6,7% na área do arroz e de 2,3% na área do feijão.

    A estimativa de abril para a soja foi de 149,1 milhões de toneladas, enquanto a do milho ficou em 119,9 milhões de toneladas, divididas entre 27,9 milhões de toneladas de milho na 1ª safra e 91,9 milhões de toneladas de milho na 2ª safra. A produção do arroz foi estimada em 9,9 milhões de toneladas, a do trigo em 9,9 milhões de toneladas, a do algodão (em caroço) em 6,9 milhões de toneladas e a do sorgo em 3,5 milhões de toneladas.

    Ao analisar a distribuição regional da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas, observamos que todas as cinco Grandes Regiões apresentaram variação anual positiva: a Região Sul (28,8%), a Centro-Oeste (12,6%), a Sudeste (4,3%), a Norte (11,9%) e a Nordeste (2,8%). Quanto à variação mensal, tivemos aumentos na Região Nordeste (0,4%), na Região Centro-Oeste (0,9%), na Região Sudeste (3,3%) e na Região Sul (0,4%), enquanto a Região Norte apresentou declínio (-0,9%).

    Ao considerar a produção por estado, notamos que Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com participação de 30,7%, seguido pelo Paraná (15,5%), Rio Grande do Sul (10,1%), Goiás (9,6%), Mato Grosso do Sul (8,1%) e Minas Gerais (6,0%), que, somados, representaram 80,0% do total.

    Destacando as mudanças em relação ao mês anterior, observamos aumentos nas estimativas do sorgo (14,6% ou 446.259 t), batata 3ª safra (7,2% ou 60.650 t), cana-de-açúcar (5,4% ou 34.105.246 t), feijão 2ª safra (2,0% ou 27.305 t), aveia (1,5% ou 16.656 t), entre outros. Enquanto as quedas foram registradas nas estimativas da cevada (-2,6% ou -13.700 t), café canephora (-2,0% ou -21.116 t) e café arábica (-0,4% ou -8.905 t).

    Ao analisar a distribuição regional, observamos que o Centro-Oeste ficou com 48,7% da produção, seguido pelo Sul (28,0%), Sudeste (9,6%), Nordeste (8,7%) e Norte (5,0%). As principais altas na produção, em relação ao mês anterior, foram registradas em Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Ceará, entre outros, enquanto as principais quedas foram em Rondônia, Paraná e Amapá.

    Observamos ainda que a produção da batata nas três safras deve alcançar 3,9 milhões de toneladas, com alta de 2,0% ante o mês anterior e queda de 2,8% frente a 2022. Já a produção brasileira de café para 2023, considerando-se as duas espécies, arábica e canephora, foi de 3,3 milhões de toneladas, com crescimento de 5,5% em relação a 2022.

    A estimativa da produção de cana-de-açúcar é de 666,5 milhões de toneladas, com alta de 5,4% frente ao mês anterior e de 6,5% ante 2022. Por fim, a produção de feijão de 2023 foi estimada em 3,1 milhões de toneladas, representando um aumento de 1,5% em relação à previsão de março.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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