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Mercado do milho em baixa em Chicago!

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Acompanhe a movimentação do mercado de milho nesta quarta-feira

Ao iniciar a sessão desta quarta-feira (08), os contratos futuros do milho na Bolsa de Chicago (CBOT) apresentaram desvalorizações. Os investidores estão de olho no avanço do plantio nos Estados Unidos, que tem sido mais lento, e se preparam para o relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) previsto para sexta-feira (10).

Preocupações com greve na Argentina e chuvas benéficas nos EUA

Além disso, o mercado está atento à greve na Argentina, marcada para esta quinta-feira (09). Enquanto isso, as regiões de Minnesota, Iowa e Missouri nos EUA têm recebido chuvas benéficas para as lavouras de milho. As previsões indicam que as chuvas generalizadas irão melhorar a umidade do milho e da soja, especialmente em áreas específicas do Centro-Oeste.

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Análise do Mercado de Milho

Neste contexto, os contratos futuros do milho apresentaram desvalorizações na Bolsa de Chicago (CBOT) devido ao avanço mais lento do plantio nos Estados Unidos. Os investidores estão atentos ao relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) que será divulgado na sexta-feira. Além disso, a greve na Argentina prevista para esta quinta-feira também desperta preocupações no mercado.

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Chuvas Benéficas e Impacto na Produção

Chuvas benéficas nas regiões de Minnesota, Iowa e Missouri estão favorecendo as lavouras de milho nos Estados Unidos, melhorando a umidade do solo e beneficiando as safras de milho e soja. Esses fatores influenciam diretamente nos preços e na oferta do milho no mercado internacional.

Cenário na Bolsa Brasileira (B3)

Na Bolsa Brasileira, as cotações futuras também apresentaram desvalorizações, influenciadas pela colheita no Mato Grosso. Apesar disso, o mercado físico se mantém equilibrado, com a referência de negócios nos R$58,50/sc em Campinas/SP. O cenário cambial e as cotações externas do cereal também impactam as negociações na B3.

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Conclusão: Tendências e Expectativas para o Mercado de Milho

Diante do cenário atual, com desvalorizações nos contratos futuros do milho na Bolsa de Chicago e na B3, os investidores estão atentos a diversos fatores que podem impactar o mercado. A lentidão no plantio nos EUA, o relatório do USDA e a greve na Argentina são eventos que podem influenciar as cotações do milho nos próximos dias.

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As chuvas benéficas em importantes regiões produtoras dos EUA estão trazendo alívio para as lavouras de milho e soja, enquanto o mercado brasileiro mantém a referência de negócios equilibrada com a colheita no Mato Grosso. O clima quente e seco no Brasil preocupa os produtores e pode impactar os preços no futuro.

Em meio a essas variáveis, os traders e agricultores precisam ficar atentos às tendências e expectativas do mercado de milho, tomando decisões estratégicas para garantir o sucesso de suas operações. A volatilidade e os desafios do setor agrícola exigem análises precisas e ações bem planejadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgirem.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Mercado de Milho nesta quarta-feira

Neste artigo, vamos analisar a movimentação dos contratos futuros do milho na Bolsa de Chicago e na Bolsa Brasileira (B3) nesta quarta-feira, dia 08 de maio. Vamos discutir as principais variáveis que estão influenciando os preços do milho e as perspectivas para o mercado.

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Desempenho do Milho na Bolsa de Chicago

Os contratos futuros do milho na Bolsa de Chicago iniciaram o dia com desvalorizações, com os vencimentos apresentando quedas entre 3,25 e 3,75 pontos. Os investidores estão monitorando o avanço do plantio nos Estados Unidos e se preparando para o relatório do USDA. Além disso, a greve prevista na Argentina é uma preocupação no mercado.

Situação na Bolsa Brasileira (B3)

Na B3, as cotações futuras do milho também abriram o dia em baixa, com o maio/24 e julho/24 apresentando desvalorizações. O mercado físico mostra-se equilibrado com a colheita no Mato Grosso iniciando. A taxa de câmbio e as cotações externas do milho também influenciam os preços na B3.

FAQs sobre o Mercado de Milho

1. Quais os principais motivos para a desvalorização dos contratos futuros do milho na Bolsa de Chicago?

A desvalorização dos contratos futuros do milho na Bolsa de Chicago é influenciada pelo avanço do plantio nos EUA, a expectativa do relatório do USDA e a greve na Argentina.

2. Por que as cotações futuras do milho na Bolsa Brasileira também estão em baixa?

As cotações futuras do milho na B3 estão em baixa devido à colheita no Mato Grosso e a influência da taxa de câmbio e cotações externas.

3. Como o clima está impactando a produção de milho nos EUA e Brasil?

No Brasil, o clima quente e seco está afetando importantes estados produtores, enquanto nos EUA, as chuvas benéficas estão melhorando a umidade das lavouras.

4. Quais as expectativas para o mercado de milho nos próximos dias?

As expectativas para o mercado de milho incluem a continuidade do plantio nos EUA, o relatório do USDA, a greve na Argentina e a influência do clima sobre a produção.

5. Como a colheita no Mato Grosso está impactando as cotações futuras do milho?

A colheita no Mato Grosso está contribuindo para a estabilidade do mercado físico na B3, com referência de negócios em torno de R$58,50/sc em Campinas/SP.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Na manhã desta quarta-feira (08), os contratos futuros do milho iniciaram a sessão com desvalorizações na Bolsa de Chicago (CBOT). Por volta das 11h10 (horário de Brasília), os contratos apresentavam quedas de 3,75 pontos a 3,25 pontos. 

O vencimento contrato Maio/24 trabalhava em US$ 4,50  por bushel e com leve queda de 3,25 pontos. O vencimento julho/24 valia US$ 4,63  por bushel com baixa de 3,75 pontos. O Setembro/24 era negociado por US$ 4,73 por bushel e com desvalorização de 3,50 pontos e o Dezembro/24 tinha valor de US$ 4,85 por bushel e com recuo de 3,25 pontos.

De acordo com as informações da Labhoro Corretora,  os investidores estão atentos ao avanço mais lento do plantio nos Estados Unidos, o que tem limitado as perdas. Enquanto isso, os traders se preparam para o relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) de sexta-feira (10).

Outra questão que o mercado está acompanhando é a preocupação com a greve na Argentina prevista para esta quinta-feira (09).  

Segundo as informações da Farm Futures, as regiões de Minnesota, Iowa e Missouri nos últimos dias estão recebendo chuvas benéficas para as lavouras de milho. “As chuvas generalizadas devem melhorar ainda mais a umidade do milho e da soja, especialmente nas áreas centro-norte, leste e extremo sul” do Centro-Oeste, disse  Don Keeney, meteorologista agrícola da Maxar. 

B3

Já as negociações na Bolsa Brasileira (B3), as cotações futuras iniciaram a sessão desta quarta-feira (08) com desvalorizações. Por volta das 11h07 (Horário de Brasília), o maio/24 valia R$ 57,54 com leve baixa de0,45%, enquanto o julho/24 era negociado por R$ 58,86  com queda de 0,91%.

De acordo com a consultoria Agrifatto, o mercado físico se mostra equilibrado com a colheita no MT dando os primeiros passos, mantendo a referência de negócios nos R$58,50/sc em campinas/SP. 

“Apesar do movimento relativamente estável da taxa de câmbio durante a última terça-feira e do recuo das cotações externas do cereal, os vencimentos mais distantes do milho registraram novos avanços na B3, ponderando o clima quente e seco atingindo importantes estados produtores brasileiros no curto prazo”, informou a Agrifatto.

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