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Melhores genes, melhores resultados

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O investimento em genética de qualidade: uma necessidade para o futuro da pecuária

Em 2023, a pecuária de corte e de leite enfrenta desafios devido à queda nos preços da arroba do boi gordo e do leite ao produtor, bem como à importação significativa de leite. Nesse contexto, o investimento em genética de alta qualidade é essencial para manter a produtividade nas futuras gerações, especialmente considerando que a pecuária é uma atividade de ciclo longo, onde os resultados demoram pelo menos dois anos para se materializarem. Portanto, preparar-se para superar desafios é fundamental para obter um retorno econômico sólido no futuro.

“Dessa forma, é necessário ter visão de longo prazo. Quando o mercado mudar, o pecuarista que investe em genética, sanidade e nutrição animal colherá o que plantou. Também é imprescindível que nesse momento, mais do que nunca, o criador compreenda que usar boa genética não é gasto, mas o caminho seguro para produzir mais, melhor e em menos tempo. Afinal, investimos no melhoramento para que as novas gerações sejam mais produtivas que as anteriores”, comenta Sérgio Saud, diretor da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia).

O Brasil está avançando na pecuária com um aumento constante no peso médio dos bovinos, chegando a 278 kg em 2021, um aumento de 21,9%. Isso melhora a qualidade das carcaças, impulsiona a produtividade e atende às demandas internacionais. Na pecuária de corte, os bezerros estão sendo desmamados com pesos crescentes, com um aumento de 12% em uma década no Mato Grosso do Sul. Além disso, o melhoramento genético do rebanho leiteiro é evidente, com um aumento na produtividade média da vaca, beneficiando o setor agropecuário brasileiro.

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“Há mais: 5 anos atrás, 12% das fêmeas do plantel brasileiro eram inseminadas. No ano passado, foram 21%. Essas e outras informações estão no Anuário ASBIA, que acaba de ser lançado e pode ser baixado gratuitamente no site da entidade. A boa notícia é que há espaço para contínuo avanço do desempenho produtivo e reprodutivo. As empresas de genética fazem a sua parte e investem como nunca em produtos e serviços de qualidade para o sucesso dos produtores. E estamos falando de carne e de leite. A população global continua em crescimento e o mundo conta com o Brasil para a oferta de alimentos saudáveis e seguros”, conclui.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Sumário

1. Introdução

1.1 Desafios na pecuária de corte e leite

– Queda nos preços da arroba do boi gordo e do leite ao produtor

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– Importação significativa de leite

– Necessidade de investimento em genética de alta qualidade

2. Importância do investimento em genética

2.1 Resultados de longo prazo

– Desenvolvimento da pecuária como atividade de ciclo longo

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– Retorno econômico no futuro

2.2 Genética como caminho para produção mais eficiente

– Investimento em genética, sanidade e nutrição animal

– Visão de longo prazo

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3. Avanços na pecuária brasileira

3.1 Aumento no peso médio dos bovinos

– Melhoria na qualidade das carcaças

– Atendimento às demandas internacionais

3.2 Melhoramento genético do rebanho leiteiro

– Aumento na produtividade média da vaca

3.3 Crescimento da inseminação artificial

– Aumento do número de fêmeas inseminadas

4. Perspectivas futuras

4.1 Oportunidades para o setor

– Continuo avanço do desempenho produtivo e reprodutivo

– Investimento em produtos e serviços de qualidade

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– Demanda global por alimentos saudáveis e seguros

5. Conclusão

– Papel do Brasil na oferta de alimentos para a população global

Em 2023, a pecuária de corte e de leite enfrenta desafios devido à queda nos preços da arroba do boi gordo e do leite ao produtor, bem como à importação significativa de leite. Nesse contexto, o investimento em genética de alta qualidade é essencial para manter a produtividade nas futuras gerações, especialmente considerando que a pecuária é uma atividade de ciclo longo, onde os resultados demoram pelo menos dois anos para se materializarem. Portanto, preparar-se para superar desafios é fundamental para obter um retorno econômico sólido no futuro.

“Dessa forma, é necessário ter visão de longo prazo. Quando o mercado mudar, o pecuarista que investe em genética, sanidade e nutrição animal colherá o que plantou. Também é imprescindível que nesse momento, mais do que nunca, o criador compreenda que usar boa genética não é gasto, mas o caminho seguro para produzir mais, melhor e em menos tempo. Afinal, investimos no melhoramento para que as novas gerações sejam mais produtivas que as anteriores”, comenta Sérgio Saud, diretor da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia).

O Brasil está avançando na pecuária com um aumento constante no peso médio dos bovinos, chegando a 278 kg em 2021, um aumento de 21,9%. Isso melhora a qualidade das carcaças, impulsiona a produtividade e atende às demandas internacionais. Na pecuária de corte, os bezerros estão sendo desmamados com pesos crescentes, com um aumento de 12% em uma década no Mato Grosso do Sul. Além disso, o melhoramento genético do rebanho leiteiro é evidente, com um aumento na produtividade média da vaca, beneficiando o setor agropecuário brasileiro.

“Há mais: 5 anos atrás, 12% das fêmeas do plantel brasileiro eram inseminadas. No ano passado, foram 21%. Essas e outras informações estão no Anuário ASBIA, que acaba de ser lançado e pode ser baixado gratuitamente no site da entidade. A boa notícia é que há espaço para contínuo avanço do desempenho produtivo e reprodutivo. As empresas de genética fazem a sua parte e investem como nunca em produtos e serviços de qualidade para o sucesso dos produtores. E estamos falando de carne e de leite. A população global continua em crescimento e o mundo conta com o Brasil para a oferta de alimentos saudáveis e seguros”, conclui.

Em 2023, a pecuária de corte e de leite está enfrentando uma série de desafios. Um deles é a queda nos preços da arroba do boi gordo e do leite ao produtor. Além disso, há uma importação significativa de leite, o que afeta ainda mais o mercado interno. Diante desse contexto, os produtores precisam buscar estratégias para manter a produtividade nas futuras gerações.

Uma das estratégias essenciais é o investimento em genética de alta qualidade. Isso porque a pecuária é uma atividade de ciclo longo, em que os resultados demoram pelo menos dois anos para se materializarem. Portanto, é fundamental se preparar para superar os desafios atuais e obter um retorno econômico sólido no futuro.

É necessário ter visão de longo prazo e entender que investir em genética, sanidade e nutrição animal não é um gasto, mas sim o caminho seguro para produzir mais, melhor e em menos tempo. É importante compreender que o uso de boa genética é essencial para o melhoramento do rebanho e para que as novas gerações sejam mais produtivas que as anteriores.

No Brasil, avanços significativos têm sido alcançados na pecuária. O peso médio dos bovinos, por exemplo, está aumentando constantemente, chegando a 278 kg em 2021, o que representa um aumento de 21,9% em relação aos anos anteriores. Isso melhora a qualidade das carcaças, impulsiona a produtividade e atende às demandas internacionais.

Na pecuária de corte, também temos observado um aumento no peso dos bezerros ao desmame. No Mato Grosso do Sul, por exemplo, houve um aumento de 12% em uma década. Esse aumento no peso dos bezerros reflete o melhoramento genético do rebanho e contribui para o crescimento e desenvolvimento do setor agrícola brasileiro.

Além disso, é importante ressaltar que o melhoramento genético também tem impacto positivo na produtividade média das vacas leiteiras. Esse aumento na produtividade beneficia não só os produtores de leite, mas também o setor agropecuário brasileiro como um todo.

Um dado interessante é que nos últimos anos temos observado um aumento no percentual de fêmeas do plantel brasileiro que são inseminadas. Em 2016, apenas 12% das fêmeas eram inseminadas, enquanto em 2022 esse número subiu para 21%. Isso demonstra o interesse dos produtores em buscar melhores resultados e melhorias genéticas em seus rebanhos.

É importante destacar que as empresas de genética têm um papel fundamental nesse processo. Elas têm investido cada vez mais em produtos e serviços de qualidade para atender às demandas dos produtores e garantir o sucesso do setor agropecuário brasileiro. Esses avanços na genética permitem que o Brasil continue sendo uma referência mundial na produção de alimentos saudáveis e seguros.

Além disso, é fundamental ressaltar que a população global continua crescendo e, portanto, a demanda por alimentos é cada vez maior. Nesse sentido, o Brasil possui um papel importante, pois é um dos principais países produtores e exportadores de carne e leite. Por isso, é fundamental que o setor agropecuário brasileiro continue investindo em melhorias genéticas e tecnológicas, visando aumentar a produtividade e atender às demandas do mercado global.

Dessa forma, fica evidente a importância do investimento em genética de alta qualidade para a pecuária de corte e de leite no Brasil. Através desse investimento, será possível superar os desafios atuais, aumentar a produtividade e garantir um futuro sólido e promissor para o setor agropecuário brasileiro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

1. Qual a importância do investimento em genética na pecuária?

O investimento em genética de alta qualidade é essencial para manter a produtividade nas futuras gerações, especialmente considerando que a pecuária é uma atividade de ciclo longo, onde os resultados demoram pelo menos dois anos para se materializarem.

2. Por que usar boa genética na pecuária não é um gasto, mas um investimento?

Usar boa genética não é gasto, mas o caminho seguro para produzir mais, melhor e em menos tempo. O investimento em genética proporciona um retorno econômico sólido no futuro, garantindo que as novas gerações sejam mais produtivas que as anteriores.

3. Qual o impacto do aumento do peso médio dos bovinos na pecuária?

O aumento do peso médio dos bovinos melhora a qualidade das carcaças, impulsiona a produtividade e atende às demandas internacionais. Isso significa um avanço na pecuária brasileira, tanto na produção de carne quanto na de leite.

4. Qual o objetivo do Anuário ASBIA?

O Anuário ASBIA fornece informações sobre a evolução da inseminação artificial e do melhoramento genético do rebanho brasileiro. Ele permite acompanhar o desempenho produtivo e reprodutivo e oferece dados valiosos para produtores e empresas do setor pecuário.

5. Por que o Brasil é importante para a oferta de alimentos saudáveis e seguros?

A população global continua em crescimento e o mundo conta com o Brasil para a oferta de alimentos saudáveis e seguros. O país tem avançado na pecuária, aumentando a produtividade e a qualidade dos produtos, o que é fundamental para suprir a demanda crescente por alimentos no mercado internacional.

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