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Melhore seu produto com qualidade e valor

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Você está no caminho certo! Seguindo as regras de SEO do Rank Math, você está garantindo que seu conteúdo seja mais visível e tenha um melhor desempenho nos motores de busca. Agora, vamos abordar um assunto de extrema importância quando se trata da produção de café: a pós-colheita.

Quando se fala em produção de café, não podemos ignorar a importância da etapa de pós-colheita. A forma como o grão é manejado nessa fase pode afetar drasticamente a qualidade final da bebida. Na verdade, pode até determinar se teremos altos lucros ou altos prejuízos.

Existem diferentes pontos de vista sobre a relação entre a pós-colheita do café e a qualidade do produto. Alguns acreditam que a pós-colheita é responsável por melhorar a qualidade do café, enquanto outros acreditam que essa fase apenas mantém a qualidade que o grão já possui. Não há uma verdade absoluta, mas uma coisa é certa: a pós-colheita tem um impacto significativo na qualidade do café e, por isso, merece uma atenção especial em todas as suas etapas.

Desde o momento em que o café é colhido e amontoado, até a sua permanência na tulha de café, diversos processos devem ser considerados. Erros nesse processo podem comprometer a qualidade do café e, consequentemente, o preço de venda.

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Para auxiliar você nessa jornada em busca da produção de cafés especiais, preparamos algumas dicas e pontos críticos que merecem atenção especial. Vamos explorar o mapeamento dos cafés, a recepção dos grãos, o roteiro de cafés naturais, o lavador/peneirão, o terreiro, o secador de café e a tulha de café.

Garantir a qualidade do café é um desafio constante, mas seguindo essas orientações, você estará no caminho certo para produzir cafés especiais e obter melhores resultados financeiros. Invista na pós-colheita e colha os frutos de um trabalho bem-feito!

Se você quer saber mais sobre como aumentar a produtividade e lucratividade na produção de café, continue acompanhando nosso conteúdo!

Baixe este artigo em PDF e leia quando quiser.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Sumário:

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1. Introdução
2. A importância da pós-colheita na qualidade do café
3. Mapeamento dos cafés
4. Recepção de cafés
5. Roteiro de Cafés naturais
5.1. Estádios de maturação dos frutos vermelhos e amarelos
6. Lavador/peneirão
7. Terreiro
8. Secador de café
9. Tulha de café
10. Roteiro de Cafés Descascados
11. Descascador/desmucilador
12. Terreiro – Café descascado: cereja, verde ou passa
13. Secador de café
14. Considerações finais

Quando se fala em produção de café, uma das fases de maior importância é a pós-colheita. Todo e qualquer cuidado, principalmente em relação ao manejo desse grão, afeta a qualidade final da bebida. Isso pode significar altos lucros ou altos prejuízos, dependendo da forma que foi executado.

Existem duas linhas de pensamento que falam sobre a pós-colheita do café e sua relação com a qualidade:

  1. A pós-colheita do café melhora a qualidade; 
  2. A pós-colheita mantém a qualidade que o café já possui.

 

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Sem existir uma verdade, o que sabemos é que a pós-colheita tem um impacto muito importante na qualidade do café, e por isso requer uma maior atenção em suas etapas. Afinal, erros nesse processo podem comprometer a qualidade deste café, acarretando prejuízos à bebida, e consequentemente ao preço de venda desse café.

Por isso, devemos ter atenção a vários processos, desde o tempo que o café fica amontoado após a colheita, até as condições e tempo de permanência na tulha de café.

Diante disso, preparamos alguns pontos críticos que merecem atenção para quem busca a produção de cafés especiais!

Visão aérea de maquinários em uma pós-colheita de café.

(Foto: Paulo Henrique Sá Fortes)

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Mapeamento dos cafés

Quando se pretende produzir cafés de qualidade, o mapeamento é uma ferramenta importante para a tomada de decisão. Nisso, surgem duas grandezas:

  1. É necessário que você conheça seus cafés, dessa forma, o monitoramento te ajudará nesta ação;
  2. É importante que você monte um histórico de qualidade das suas lavouras.

Através desse mapeamento, será feita uma coleta de informações e por meio desses dados a tomada de decisões consegue ser mais assertiva, principalmente nas fases de colheita e de pós-colheita.

Recepção de cafés

Antes de falarmos propriamente sobre a parte da recepção dos cafés, uma etapa que parece simples, porém também pode acarretar problemas, é na amontoa desse café colhido. Não se recomenda que o café fique mais de 6 horas amontoado, pois pode acontecer fermentações indesejáveis nesse café.

Já a recepção, em si, também é uma etapa importante desse sistema. A atenção maior nesse caso é quanto à higienização, pois as moegas precisam estar sempre limpas!

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Essa parte é particularmente importante, pois se não estiverem limpas, pode ocorrer contaminação e isso refletirá na qualidade final do café.

Roteiro de Cafés naturais

Existem vários pontos no manejo do café, e se ele for processado do tipo natural, alguns desses pontos se diferenciam, quando comparados ao cereja descascado.

Café cereja amarelo em terreiro suspenso.

Café cereja amarelo. Fonte: Larissa Cocato

Estados de maturação do fruto vermelho lado a lado.

Estádios de maturação do fruto vermelho. Fonte: Larissa Cocato

Para a produção de um bom café natural o ideal é ter menos de 15% de cafés verdes, no entanto, essa porcentagem é um desafio muito grande devido ao número de floradas que podemos ter. Dessa forma, quanto menor a porcentagem de grãos verdes, melhor.

Colheitadeira realizando colheita de café.

Colheita de frutos com grande porcentagem de frutos verdes – não recomendado quando se busca cafés de qualidade. (Foto: Rehagro)

Em relação aos frutos vermelhos e amarelos, eles possuem qualidades diferentes e, por isso, não devem ser misturados. 

Além disso, a limpeza dos equipamentos é prática essencial para evitar contaminações.

Lavador/peneirão

  • O abanador deve remover impurezas, pois os gravetos levam umidade aos cafés e ao terreiro.
  • Se estiver passando mais do que 10% de café boia no café cereja, significa que a regulagem está mal feita. Da mesma forma, se estiver mais que 10% de café cereja e verde no café boia, também significa regulagem mal feita. 
  • A água do lavador deve ser trocada a cada 8 horas, a fim de evitar contaminações.

Terreiro

Milhares de cafés espalhados para a pós-colheita.

(Foto: Luiz Paulo Vilela)

  • O café deve ficar grão a grão no 1° e 2° dia, para facilitar a perda de água. Esse café não deve ser rodado no 1° dia de terreiro para aderir melhor a casca ao grão, evitando danos futuros, e para que esse café não seja descascado no terreiro devido ao revolvimento. 
  • A partir do 3° ou 4° dia esse café é dobrado, ocupando 50% da área inicial, retorna a fazer a dobra a cada 4 dias, rodando esse café pelo menos 12 vezes ao dia.
  • Quando o café chegar na meia-seca (20 a 25% Teor de água) estes devem ser enleirados e cobertos a noite, caso a este café seja finalizado no secador não deve chegar com mais do que 30% de água.

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Secador de café

  • O secador deve receber lotes homogêneos, não é recomendado misturar os lotes
  • Secador vertical: não deixa a secagem muito uniforme, então não é benéfico à qualidade do café.
  • O secador rotativo deve ficar com uma folga de no máximo 15 cm, para melhorar a eficiência da secagem.
  • O secador rotativo deve ser rodado sem calor durante 1 a 2 horas, no início da secagem, para retirar o máximo de água antes da secagem.
  • No início da secagem a temperatura do ventilador não deve passar de 60°C, para que a temperatura da massa de café natural não ultrapasse 35°C.
  • No terço médio da secagem a temperatura máxima da massa de café natural cereja ou passa deve ser de 35°C.
  • Após a meia seca, o secador deve ser parado à noite por volta das 22:00 horas, e deve-se descansar esse café por no mínimo 8 horas.
  • No final da secagem do café natural, cereja ou passa, a temperatura do ventilador deve estar com no máximo 50°C.
  • O café não pode ser descarregado ainda quente na moega ou em tulhas de repouso.
  • A umidade no momento do descarregamento deve ser 11,5%.

Tulha de café

Tulha para repouso do café.

Tulha (Foto: Vinicius Moribe)

  • Na tulha, cobrir o café com palha de café ou pano para evitar contaminações e umidade.
  • Não colocar café quente sobre o café frio na tulha.
  • O café deve ser colocado na tulha de armazenamento seco na temperatura ambiente. 
  • O café deve ser descansado por 20 dias a 1 mês antes de ser provado definitivamente. Os cafés especiais devem ser descansados antes de se saber a real qualidade deste café, o descanso melhora a qualidade.

Webinar Pós-colheita do café

Roteiro de Cafés Descascados

Descascador/desmucilador

  • Regular bem o equipamento para não ter café verde no café cereja descascado.
  • Não pode estar passando mais que 10% de café cereja para o verde.
  • O café em pergaminho não pode estar saindo danificado do desmucilador.
  • A área de processamento deve ser lavada após o término do trabalho, a fim de evitar contaminações.
  • A área de processamento deve ser pulverizada, quinzenalmente com água sanitária a 10%, para evitar contaminações.

Terreiro – Café descascado: cereja, verde ou passa

Café descascado no terreiro.

Café descascado no terreiro. (Foto: Rehagro)

  • Os cafés descascados devem ser espalhados com 7 litros por m2 no 1° dia – ficar grão a grão para facilitar a perda de água.
  • Os cafés descascados devem ser rodados de 16 a 20 vezes por dia, para homogeneizar a secagem.
  • Também devem ser dobrados no 3° dia, e realizar outra dobra de 3 em 3 dias, com o objetivo de secar mais lentamente.
  • Após a meia-seca, os cafés descascados devem ser enleirados e cobertos às 15:00 horas e novamente abertos e espalhados às 9:00 horas do dia seguinte.
  • Não deve unir lotes no terreiro com mais de dois dias de colheita.
  • No caso de secagem complementar nos secadores, os cafés descascados devem ser retirados do terreiro com pelo menos dois dias, para que ele possa perder toda a água possível antes de ir para o secador.

Secador de café

  • O secador deve receber cafés homogêneos de acordo com o teor de água e tipo de café. Não é recomendado a mistura de lotes, para não desuniformizar a umidade.
  • Não é recomendado o secador vertical receber lotes de cafés úmidos, pois a água em excesso nesse caso, pode prejudicar a secagem, “cozinhando os grãos”.
  • Secador vertical, quando utilizado, deve ficar completo cobrindo a rosca transportadora, por melhorar a eficiência de secagem.
  • O rotativo deve ficar com uma folga de no máximo 15 cm ao encher, por melhorar a secagem.
  • O mesmo, no início da secagem, deve ser rodado sem calor durante 1 a 2 horas, para retirar o máximo de água antes da secagem.
  • No início da secagem do café descascado, a temperatura do ventilador não deve estar acima de 70°C. 
  • Após a meia-seca, o secador deve ser parado à noite por volta das 22:00 horas, e descansar obrigatoriamente por 8 horas no mínimo. 
  • No final da secagem do café descascado, a temperatura do ventilador não deve ultrapassar os 60°C.
  • O café não deve ser descarregado ainda quente na moega, ou em tulhas de repouso. Preferencialmente deve-se descarregar o café frio nas tulhas. 
  • O café deve ser coberto na tulha com palha de café ou pano para evitar contaminações e umidade.

Portanto, se você preza pela qualidade do seu café, fique de olho nesta etapa!

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Quando o assunto é produção de café, a fase pós-colheita é extremamente importante. Todos os cuidados, especialmente em relação ao manuseio dos grãos, afetam diretamente a qualidade final da bebida. Essa etapa pode resultar em lucros elevados ou grandes prejuízos, dependendo de como é executada.

Existem duas abordagens diferentes quando se trata da pós-colheita do café e sua relação com a qualidade:

1. A pós-colheita do café melhora a qualidade;
2. A pós-colheita mantém a qualidade que o café já possui.

Não existe uma resposta definitiva, mas sabemos que a pós-colheita tem um impacto significativo na qualidade do café e, portanto, requer atenção especial em todas as suas etapas. Afinal, erros nesse processo podem comprometer a qualidade do café e, por consequência, o preço de venda.

É essencial prestar atenção em vários processos, desde o tempo que o café fica amontoado após a colheita até as condições e o tempo de permanência na tulha. Nesse sentido, reunimos alguns pontos críticos que merecem atenção para aqueles que buscam a produção de cafés especiais!

1. Mapeamento dos cafés

Quando se pretende produzir cafés de qualidade, o mapeamento é uma ferramenta importante para tomar decisões informadas. É necessário conhecer seus cafés e monitorá-los para tomar decisões assertivas, especialmente durante as fases de colheita e pós-colheita. Montar um histórico de qualidade das suas lavouras também é essencial.

2. Recepção de cafés

A recepção dos cafés também é uma etapa importante do processo. É fundamental prestar atenção à higiene e garantir que as moegas estejam sempre limpas. A contaminação pode afetar negativamente a qualidade final do café.

3. Roteiro de cafés naturais

O manejo do café difere dependendo se ele será processado como “natural” ou “cereja descascado”. Quando se trata de produzir um bom café natural, é essencial ter menos de 15% de grãos verdes. No entanto, isso pode ser um desafio considerando o número de diferentes estágios de maturação do fruto. Portanto, quanto menor a porcentagem de grãos verdes, melhor.

Além disso, os frutos vermelhos e amarelos possuem características diferentes e não devem ser misturados. A limpeza dos equipamentos também é fundamental para evitar contaminações.

4. Lavador/peneirão

O abanador deve ser utilizado para remover impurezas, pois gravetos podem introduzir umidade nos grãos de café. Se mais de 10% do café cereja estiver passando pela peneira, isso indica que a regulagem está mal feita. Além disso, a água do lavador deve ser trocada a cada 8 horas para evitar contaminações.

5. Terreiro

O café deve ser espalhado no terreiro nos primeiros dois dias para facilitar a perda de água. No dia inicial, o café não deve ser rodado para que a casca adira melhor ao grão e evitar danos futuros. A partir do terceiro ou quarto dia, o café deve ser dobrado a cada 4 dias, sendo rodado pelo menos 12 vezes ao dia.

Quando o café atingir o ponto de meia-seca (20 a 25% de teor de água), ele deve ser enleirado e coberto à noite. Para ser finalizado no secador, o café não deve ter mais de 30% de água.

6. Secador de café

O secador deve receber lotes homogêneos e não é recomendado misturar diferentes lotes. O secador vertical não seca uniformemente e pode afetar a qualidade do café. O secador rotativo deve ter uma folga de no máximo 15 cm para melhorar a eficiência da secagem.

No início da secagem, a temperatura do ventilador não deve ultrapassar 60°C para manter a temperatura da massa de café natural cereja abaixo de 35°C. No terço médio da secagem, a temperatura máxima permitida é de 35°C. O secador deve ser parado à noite por volta das 22:00 horas e descansar por no mínimo 8 horas. No final da secagem, a temperatura do ventilador não deve exceder 50°C. O café não deve ser descarregado enquanto estiver quente na moega ou nas tulhas de repouso. A umidade no momento do descarregamento deve ser de 11,5%.

7. Tulha de café

Na tulha, é importante cobrir o café com palha de café ou pano para evitar contaminações e umidade. Não se deve colocar café quente em cima de café frio na tulha. O café deve ser armazenado na tulha em temperatura ambiente e descansado por 20 dias a 1 mês antes de ser provado. O descanso melhora a qualidade dos cafés especiais.

8. Roteiro de cafés descascados

Ao descascar o café cereja, é importante regular bem o equipamento para evitar a presença de grãos verdes no café. A porcentagem de café cereja não pode ultrapassar 10%. O café em pergaminho não pode sair danificado do desmucilador. A área de processamento deve ser limpa após o término do trabalho e pulverizada quinzenalmente com água sanitária para evitar contaminações.

9. Terreiro – Café descascado: cereja, verde ou passa

Os cafés descascados devem ser espalhados no terreiro no primeiro dia para facilitar a perda de água. Eles devem ser rodados de 16 a 20 vezes por dia para garantir uma secagem homogênea. A partir do terceiro dia, eles devem ser dobrados a cada 3 dias para uma secagem mais lenta. Após atingirem o ponto de meia-seca, os cafés devem ser enleirados e cobertos à tarde, sendo novamente abertos e espalhados no dia seguinte.

Não se deve misturar lotes no terreiro com mais de dois dias de colheita. Se houver a necessidade de secagem complementar nos secadores, os cafés devem ser retirados do terreiro com pelo menos dois dias para perder o máximo de umidade possível antes de ir para o secador.

10. Secador de café

Assim como no caso dos cafés naturais, o secador deve receber cafés homogêneos de acordo com o teor de água e o tipo de café. Não é recomendado misturar diferentes lotes para evitar desuniformidade na umidade. O secador vertical não é adequado para secar cafés úmidos, pois o excesso de água pode prejudicar a secagem. Se utilizado, ele deve cobrir a rosca transportadora para melhorar a eficiência da secagem. O secador rotativo deve ter uma folga de no

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– Faça uma boa formatação com parágrafos curtos e espaços em branco

Conclusão:
A pós-colheita do café é uma fase essencial para garantir a qualidade da bebida. Erros nesse processo podem afetar negativamente o sabor e, consequentemente, o preço de venda. Por isso, é importante prestar atenção em todas as etapas, desde a colheita até o armazenamento. O mapeamento dos cafés, a recepção, o roteiro de cafés naturais, o secador de café e a tulha de café são pontos críticos que merecem atenção especial. Ao seguir as boas práticas, é possível produzir cafés especiais de alta qualidade.

Perguntas e Respostas:

1. Qual a importância do mapeamento dos cafés?
R: O mapeamento dos cafés é importante para conhecer as características das lavouras e tomar decisões mais assertivas durante a colheita e a pós-colheita.

2. O que deve ser observado na recepção dos cafés?
R: É importante garantir a higienização das moegas para evitar contaminações e comprometer a qualidade do café.

3. Quais são os cuidados necessários na secagem do café?
R: É preciso usar secadores adequados, regular a temperatura corretamente e garantir que a secagem seja homogênea para evitar problemas na qualidade do café.

4. O que é importante na armazenagem do café na tulha?
R: É necessário cobrir o café para evitar contaminações e umidade, além de garantir que o café seja armazenado na temperatura ambiente e descansado por um período antes de ser provado.

5. Por que a pós-colheita é tão importante para a qualidade do café?
R: A forma como o café é processado após a colheita afeta diretamente o sabor e a qualidade final da bebida. Erros nessa fase podem prejudicar a qualidade e o preço de venda do café.

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