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Encontro com especialistas do café no Noroeste de MG

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O Futuro da Cafeicultura: Novas Tecnologias em Destaque

Na última sexta-feira, em Unaí – MG, um dia de campo reuniu produtores e profissionais ligados à cafeicultura para apresentar os resultados da avaliação de 16 cultivares de café arábica. Esse evento foi realizado em parceria entre a Epamig e a Embrapa, com o objetivo de trazer informações valiosas sobre o desempenho agronômico das variedades de café. A cafeicultura é essencial para o Brasil, que lidera a produção e exportação mundial do produto. Com a pesquisa e adoção de tecnologias, o setor tem se mantido sustentável, gerando renda e sendo mais eficiente.

Impacto da Pesquisa na Região de Minas Gerais

Ao longo dos anos, a cafeicultura no Noroeste de Minas Gerais tem se desenvolvido, e projetos como esse são fundamentais para orientar os produtores na escolha das cultivares mais adequadas para a região. Com a divulgação dos primeiros resultados, que apontam produtividade acima da média nacional, os participantes do evento puderam compreender melhor o potencial das novas tecnologias na cafeicultura local.

Avanços Tecnológicos na Produção de Café

Neste contexto, a pesquisa e a transferência de tecnologia desempenham um papel crucial no avanço da cafeicultura. Com a avaliação de diferentes variáveis, como resistência a doenças e qualidade sensorial da bebida, os pesquisadores buscam identificar as cultivares mais promissoras para a região. A combinação de conhecimento científico e prático pode contribuir significativamente para o crescimento sustentável do setor cafeeiro.

Próximos Passos e Perspectivas

O Dia de Campo em Unaí foi apenas o sexto de uma série de eventos que fazem parte desse projeto inovador. Com o apoio de instituições de pesquisa e financiamento, a Epamig e a Embrapa estão comprometidas em promover o desenvolvimento e a disseminação de tecnologias que impulsionem a cafeicultura brasileira. A busca por cultivares mais produtivas, resistentes e de alta qualidade é fundamental para garantir a competitividade do café brasileiro no mercado global. Está pronto para descobrir mais sobre o futuro da cafeicultura? Continue acompanhando para saber mais!
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Resultados promissores das cultivares de café arábica

Os primeiros resultados das cultivares de café arábica testadas na microrregião do Noroeste de Minas Gerais apontam para uma produtividade acima da média nacional. Algumas das cultivares alcançaram entre 9,5 e 11 litros por planta, representando um grande potencial para a região.

Importância do projeto para a cafeicultura local

O agrônomo Anderson Duarte destacou a relevância do projeto na tomada de decisão dos produtores em relação à escolha das cultivares mais adequadas para a realidade local. Com a cafeicultura em expansão na região e com lavouras de mais de 15 anos, o trabalho de pesquisa é fundamental para a renovação dos cafezais e a introdução em novas áreas.

Informações sobre manejo e tratos culturais na lavoura

Os participantes do Dia de Campo tiveram a oportunidade de conhecer de perto os resultados do experimento, além de obter informações sobre o manejo e os tratos culturais adotados na região. O uso de composto orgânico na cafeicultura foi destacado como um elemento importante para a agricultura regenerativa.

Análise do mercado futuro de café

O evento também apresentou uma análise do mercado futuro de café, fornecendo insights valiosos para os produtores e profissionais ligados à cafeicultura. A diversificação de informações e a abordagem de temas relevantes contribuem para o sucesso e crescimento do setor.

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Conclusão: Importância do Projeto para a Cafeicultura

Com os resultados promissores apresentados durante o Dia de Campo realizado na Fazenda São Carlos, fica evidente a importância do projeto de pesquisa e transferência de tecnologia conduzido pela Epamig e Embrapa para a cafeicultura no Noroeste de Minas Gerais. A produtividade acima da média nacional, aliada à resistência a doenças, qualidade sensorial de bebida e tolerância a estresses abióticos, indica que as cultivares testadas podem trazer benefícios significativos para os produtores da região. Além disso, a parceria entre pesquisadores, produtores e instituições públicas e privadas demonstra a sinergia necessária para impulsionar o desenvolvimento sustentável do setor cafeeiro. A troca de conhecimento e experiências durante o evento destaca a importância da pesquisa aplicada para a tomada de decisão dos cafeicultores, auxiliando na escolha das cultivares mais adequadas às condições locais. Diante disso, é fundamental dar continuidade a iniciativas como essa, que visam promover a inovação e aprimorar as práticas agrícolas na região. A busca por cultivares mais produtivas e sustentáveis contribui não apenas para o aumento da rentabilidade dos produtores, mas também para o progresso da cafeicultura como um todo. O trabalho conjunto entre pesquisa e setor produtivo é essencial para garantir um futuro promissor para a cafeicultura no Noroeste de Minas Gerais. Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Desempenho de Cultivares de Café no Noroeste de Minas Gerais

No evento de campo realizado na Fazenda São Carlos, foram apresentados resultados promissores da avaliação de 16 cultivares de café arábica no Noroeste de Minas Gerais. Confira abaixo as perguntas frequentes sobre o assunto:

1. Qual foi o objetivo do evento de campo?

O objetivo do evento foi apresentar os primeiros resultados da Unidade de Validação Tecnológica que avalia o desempenho agronômico das cultivares de café arábica na região.

2. Qual a importância da cafeicultura para o Brasil?

O Brasil é o maior produtor e exportador de café no mundo, e a cafeicultura é fundamental para a economia do país, gerando renda e empregos de forma sustentável.

3. Quais foram as produtividades alcançadas pelas cultivares testadas?

Alguns resultados apontaram produtividades entre 9,5 e 11 litros por planta, acima da média nacional, mostrando o potencial das cultivares na região.

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4. Quais são os principais fatores avaliados nas cultivares em teste?

Além da produtividade, são avaliados a resistência a doenças, a qualidade sensorial da bebida e a tolerância a estresses abióticos, para recomendar as cultivares mais promissoras.

5. Por que o projeto de pesquisa é importante para a região?

O projeto ajuda na seleção das cultivares mais indicadas para a realidade local, auxiliando os produtores na renovação de cafezais e na expansão da cafeicultura na região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Verifique a Fonte Aqui

Cem pessoas, entre produtores e profissionais ligados à cafeicultura, participaram na manhã da última sexta, dia 03 de maio, de um dia de campo que apresentou os primeiros resultados da Unidade de Validação Tecnológica que avalia, nas condições de cultivo do Noroeste de Minas Gerais, o desempenho agronômico de 16 cultivares de café arábica. O evento aconteceu na Fazenda São Carlos, que fica a 85,8 Km do centro do município de Unaí – MG. O chefe-geral da Embrapa Café recebeu os participantes falando da importância da cafeicultura para o Brasil, que é o maior produtor e exportador do produto no mundo. “No Brasil nós temos o Consórcio Pesquisa Café, do qual a Embrapa e a Epamig fazem parte, que congrega 40 instituições, com cerca de mil profissionais dedicados à pesquisa com o café. E o setor produtivo entende a importância do trabalho da pesquisa e tem adotado os conhecimentos e as tecnologias geradas, o que tem permitido que o Brasil se mantenha na liderança, com uma produção cada vez mais sustentável, do ponto de vista econômico e social e ambiental, gerando renda e produzindo de forma mais eficiente, utilizando menos área, água e defensivos”. O pesquisador da Embrapa Café André Dominghetti explicou que o objetivo do evento foi levar ao conhecimento dos produtores e demais profissionais ligados à cafeicultura na região informações sobre o projeto que é realizado pela Epamig e Embrapa em todas as regiões produtoras de café do estado de MG. “Trinta e nove experimentos como esse estão instalados em propriedades, nos quais os produtores têm sido parceiros imprescindíveis, sem os quais esse tipo de trabalho de pesquisa não estaria acontecendo. O produtor Calos Eduardo, proprietário da Fazenda São Carlos, trabalha com café há 10 anos e apesar de terem outros cultivos no local, confessou ser o café a cultura que mais aprecia. Ele revela que aceitou o convite para participar do projeto por acreditar que trabalhos como esse são a base para mudar a agricultura para melhor. “A gente tem condição de mudar o desenvolvimento de uma região, tem condição de trazer ganhos de produtividade, de trazer rentabilidade para o produtor e trazer progresso pra todos”, analisa. Os primeiros resultados das cultivares que estão sendo testadas na microrregião apontam produtividade acima da média nacional, com algumas alcançando entre 9,5 e 11 litros por planta. O pesquisador da Epamig Vinícius Andrade explicou que essa é a primeira estimativa de produção. “Vamos acompanhar quatro safras, avaliando diferentes variáveis, e só então teremos condições de recomendar, dentre as cultivares que estamos testando, as que serão mais promissoras na produtividade, resistência a doenças, qualidade sensorial de bebida e tolerância a estresses abióticos”, frisou. Com altitude média de 735 m, o Noroeste de Minas Gerais engloba 19 municípios, ocupando um pouco mais de 62 mil km². É uma das menores e mais recentes regiões produtoras de Minas – a cafeicultura foi introduzida mais fortemente no final da década de 90, do século passado e é considerada promissora para a expansão do café irrigado. Para o agrônomo Anderson Duarte, consultor que atua no noroeste mineiro, esse projeto é de grande importância para a tomada de decisão em relação à escolha das cultivares mais indicadas para a realidade local. “Nós já temos algumas áreas produtoras com lavouras acima de 15 anos e a cafeicultura está em expansão na região, assim, esse trabalho vai nos ajudar muito na seleção de material adequado tanto para a renovação dos cafezais quanto para as novas áreas”. Além de conhecer in loco os resultados do experimento com os pesquisadores da Epamig Gladyston Carvalho, Vinícius Andrade e César Botelho, e da Embrapa Café André Dominghetti e Guilherme Abreu, os participantes do Dia de Campo obtiveram informações sobre o manejo e os tratos culturais realizados na lavoura e as melhoras práticas adotadas na região com as falas do gerente de produção Daniel Vasconcelos, do engenheiro agrônomo Mateus Batista e do consultor Anderson Duarte. O agrônomo Augusto Teixeira, da Libertas Consultoria, falou sobre as vantagens do uso de composto orgânico na cafeicultura no cerrado, como um elemento importante no conceito de agricultura regenerativa. Os presentes receberam ainda informações sobre o mercado futuro de café com a análise de Bruno Queiroz da Coagril. O Dia de Campo realizado em Unaí é o sexto de dez que estão sendo realizados neste primeiro semestre de 2024 como parte do projeto de pesquisa e transferência de tecnologia realizado em parceria pela a Epamig e a Embrapa (leia mais sobre o projeto aqui) e que conta com o apoio financeiro do Consórcio Pesquisa Café, da Fapemig, do CNPq e INCT Café.

Cem pessoas, entre produtores e profissionais ligados à cafeicultura, participaram na manhã da última sexta, dia 03 de maio, de um dia de campo que apresentou os primeiros resultados da Unidade de Validação Tecnológica que avalia, nas condições de cultivo do Noroeste de Minas Gerais, o desempenho agronômico de 16 cultivares de café arábica. O evento aconteceu na Fazenda São Carlos, que fica a 85,8 Km do centro do município de Unaí – MG.

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O chefe-geral da Embrapa Café recebeu os participantes falando da importância da cafeicultura para o Brasil, que é o maior produtor e exportador do produto no mundo. “No Brasil nós temos o Consórcio Pesquisa Café, do qual a Embrapa e a Epamig fazem parte, que congrega 40 instituições, com cerca de mil profissionais dedicados à pesquisa com o café. E o setor produtivo entende a importância do trabalho da pesquisa e tem adotado os conhecimentos e as tecnologias geradas, o que tem permitido que o Brasil se mantenha na liderança, com uma produção cada vez mais sustentável, do ponto de vista econômico e social e ambiental, gerando renda e produzindo de forma mais eficiente,  utilizando menos área, água e defensivos”.

O pesquisador da Embrapa Café André Dominghetti explicou que o objetivo do evento foi levar ao conhecimento dos produtores e demais profissionais ligados à cafeicultura na região informações sobre o projeto que é realizado pela Epamig e Embrapa em todas as regiões produtoras de café do estado de MG. “Trinta e nove experimentos como esse estão instalados em propriedades, nos quais os produtores têm sido parceiros imprescindíveis, sem os quais esse tipo de trabalho de pesquisa não estaria acontecendo.

O produtor Calos Eduardo, proprietário da Fazenda São Carlos, trabalha com café há 10 anos e apesar de terem outros cultivos no local, confessou ser o café a cultura que mais aprecia. Ele revela que aceitou o convite para participar do projeto por acreditar que trabalhos como esse são a base para mudar a agricultura para melhor. “A gente tem condição de mudar o desenvolvimento de uma região, tem condição de trazer ganhos de produtividade, de trazer rentabilidade para o produtor e trazer progresso pra todos”, analisa.

Encontro com especialistas do cafe no Noroeste de MGOs primeiros resultados das cultivares que estão sendo testadas na microrregião apontam produtividade acima da média nacional, com algumas alcançando entre 9,5 e 11 litros por planta. O pesquisador da Epamig Vinícius Andrade explicou que essa é a primeira estimativa de produção. “Vamos acompanhar quatro safras, avaliando diferentes variáveis, e só então teremos condições de recomendar, dentre as cultivares que estamos testando, as que serão mais promissoras na produtividade, resistência a doenças, qualidade sensorial de bebida e tolerância a estresses abióticos”, frisou.

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Com altitude média de 735 m, o Noroeste de Minas Gerais engloba 19 municípios, ocupando um pouco mais de 62 mil km². É uma das menores e mais recentes regiões produtoras de Minas – a cafeicultura foi introduzida mais fortemente no final da década de 90, do século passado e é considerada promissora para a expansão do café irrigado.

Para o agrônomo Anderson Duarte, consultor que atua no noroeste mineiro, esse projeto é de grande importância para a tomada de decisão em relação à escolha das cultivares mais indicadas para a realidade local. “Nós já temos algumas áreas produtoras com lavouras acima de 15 anos e a cafeicultura está em expansão na região, assim, esse trabalho vai nos ajudar muito na seleção de material adequado tanto para a renovação dos cafezais quanto para as novas áreas”.

1714950780 233 Encontro com especialistas do cafe no Noroeste de MGAlém de conhecer in loco os resultados do experimento com os pesquisadores da Epamig Gladyston Carvalho, Vinícius Andrade e César Botelho, e da Embrapa Café André Dominghetti e Guilherme Abreu, os participantes do Dia de Campo obtiveram informações sobre o manejo e os tratos culturais realizados na lavoura e as melhoras práticas adotadas na região com as falas do gerente de produção Daniel Vasconcelos, do engenheiro agrônomo Mateus Batista e do consultor Anderson Duarte. O agrônomo Augusto Teixeira, da Libertas Consultoria, falou sobre as vantagens do uso de composto orgânico na cafeicultura no cerrado, como um elemento importante no conceito de agricultura regenerativa. Os presentes receberam ainda informações sobre o mercado futuro de café com a análise de Bruno Queiroz da Coagril.

O Dia de Campo realizado em Unaí é o sexto de dez que estão sendo realizados neste primeiro semestre de 2024 como parte do projeto de pesquisa e transferência de tecnologia realizado em parceria pela a Epamig e a Embrapa (leia mais sobre o projeto aqui) e que conta com o apoio financeiro do Consórcio Pesquisa Café, da Fapemig, do CNPq e INCT Café.

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