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Dia de Campo Epagri: Agricultores do Extremo Oeste SC e os Cereais de Inverno

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Sumário

1. Introdução

1.1 Difusão do cultivo de cereais de inverno no Extremo Oeste Catarinense

1.2 Sistema de plantio direto (SPD) e sua importância

2. Alimentação dos rebanhos

2.1 Variedades de trigo e triticale para a alimentação dos rebanhos

3. Unidades de observação

3.1 Parceria entre Epagri e Embrapa

3.2 Resultados das unidades de observação no Extremo Oeste de SC

Introdução

Difundir o cultivo de cereais de inverno no Extremo Oeste Catarinense, tanto para produção de grãos quanto para alimentação dos rebanhos da região. Esse foi o objetivo de dois dias de campo realizados pela Epagri no mês de setembro nos municípios de Descanso e Guaraciaba.

Nos encontros, técnicos da Epagri e da Embrapa falaram sobre a importância de inserir o trigo em sistemas produtivos que sejam sustentáveis e regenerativos.

Alimentação dos rebanhos

Os participantes também conheceram variedades de trigo e de triticale que podem ser alternativas para a alimentação dos rebanhos suínos e bovinos. O objetivo é difundir a produção de cereais de inverno para tornar essas cadeias produtivas mais competitivas, menos dependentes de insumos externos e mais rentáveis.

Unidades de observação

Os eventos são fruto de uma parceria que a Epagri e a Embrapa firmaram em Campos Novos durante uma capacitação sobre cereais de inverno. Por meio dessa parceria, foram cedidas, via Embrapa e Fundação Meridional, sementes de cereais de inverno desenvolvidos pela Embrapa e pelo IDR-Paraná para implantação de unidades de observação em Santa Catarina e posterior divulgação dos resultados aos técnicos e produtores.

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Difundir o cultivo de cereais de inverno no Extremo Oeste Catarinense, tanto para produção de grãos quanto para alimentação dos rebanhos da região. Esse foi o objetivo de dois dias de campo realizados pela Epagri no mês de setembro nos municípios de Descanso e Guaraciaba.

Nos encontros, técnicos da Epagri e da Embrapa falaram sobre a importância de inserir o trigo em sistemas produtivos que sejam sustentáveis e regenerativos. Eles apresentaram conceitos e práticas do sistema de plantio direto (SPD), que prevê mínimo revolvimento do solo, cobertura permanente do solo, diversidade de plantas e rotação de culturas. “O trigo entra muito bem como uma cultura de outono/inverno, protegendo e estruturando o solo com suas palhas e raízes, além de gerar renda nessa época, sendo ainda uma forma de rotação com a soja”, destaca o extensionista rural Célio Air Mikulski.

Cultivo de cereais de inverno em SC
Os participantes conheceram variedades de cereais de inverno para a alimentação de rebanhos suínos e bovinos (Foto: Divulgação Epagri)

Alimentação dos rebanhos

Os participantes também conheceram variedades de trigo e de triticale que podem ser alternativas para a alimentação dos rebanhos suínos e bovinos. O objetivo é difundir a produção de cereais de inverno para tornar essas cadeias produtivas mais competitivas, menos dependentes de insumos externos e mais rentáveis. “Muitas dessas variedades podem ser implantadas para pastejo, confecção de silagem ou colheita de grãos, reduzindo a dependência por insumos externos à propriedade e os custos de produção”, diz Célio.

Cultivo de cereais de inverno em SC
Dias de campo em Guaraciaba e Descanso reuniram mais de 140 participantes (Foto: Divulgação Epagri)

Mais de 140 pessoas, entre técnicos, estudantes e produtores rurais participaram dos dois eventos. Em Descanso, o encontro aconteceu na propriedade de Gelson Giombelli e organizado pelo extensionista Rural Zolmir Frizzo. Em Guaraciaba, o extensionista rural da Epagri Elias Roque Kovalski organizou a atividade na propriedade de Valmir Rebelatto. Além de representantes da Epagri, os dias de campo contaram com a participação do pesquisador Osmar Conte, da Embrapa Trigo, do engenheiro-agrônomo Luiz Tarcísio Behn, da Fundação Meridional/Embrapa, e do engenheiro-agrônomo Cessar Alexandre Bourschei, da BMF Tec Bio.

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Cultivo de cereais de inverno em SC
Técnicos da Epagri e da Embrapa falaram sobre a importância de inserir os cereais de inverno e sistemas de produção sustentáveis (Foto: Divulgação Epagri)

Unidades de observação

Os eventos são fruto de uma parceria que a Epagri e a Embrapa firmaram em Campos Novos durante uma capacitação sobre cereais de inverno. Por meio dessa parceria, foram cedidas, via Embrapa e Fundação Meridional, sementes de cereais de inverno desenvolvidos pela Embrapa e pelo IDR-Paraná para implantação de unidades de observação em Santa Catarina e posterior divulgação dos resultados aos técnicos e produtores.

Cultivo de cereais de inverno em SC
Parceria entre Epagri e Embrapa permitiu a instalação de unidades de observação de cereais de inverno no Extremo Oeste de SC (Foto: Divulgação Epagri)

Nas regiões de São Miguel do Oeste e Palmitos, há cinco unidades de observação: em Descanso, Guaraciaba, Santa Helena, Itapiranga e Tigrinhos.

Mais informações: Célio Air Mikulski, extensionista da Epagri – celiomikulski@epagri.sc.gov.br, fone: (49) 3631 3228.

Conheça no vídeo algumas pesquisas da Epagri com cereais de inverno:

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Difusão do cultivo de cereais de inverno no Extremo Oeste Catarinense

Objetivo dos dias de campo

Os dias de campo realizados pela Epagri nos municípios de Descanso e Guaraciaba tiveram como objetivo difundir o cultivo de cereais de inverno no Extremo Oeste Catarinense. O foco foi tanto na produção de grãos quanto na alimentação dos rebanhos da região.

Importância do plantio direto

Nos encontros, técnicos da Epagri e da Embrapa abordaram a importância de inserir o trigo em sistemas produtivos sustentáveis e regenerativos. Foram apresentados conceitos e práticas do sistema de plantio direto (SPD), que promove mínimo revolvimento do solo, cobertura permanente do solo, diversidade de plantas e rotação de culturas. O trigo é destacado como uma cultura de outono/inverno que protege e estrutura o solo, gera renda e possibilita a rotação com a soja.

Alimentação dos rebanhos

Além do cultivo de cereais de inverno para produção de grãos, os participantes dos dias de campo também conheceram variedades de trigo e triticale que podem ser utilizadas na alimentação dos rebanhos suínos e bovinos. O objetivo é tornar as cadeias produtivas mais competitivas, menos dependentes de insumos externos e mais rentáveis.

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Unidades de observação

Os eventos são resultado de uma parceria entre Epagri e Embrapa firmada durante uma capacitação sobre cereais de inverno. Por meio dessa parceria, foram cedidas sementes de cereais de inverno desenvolvidos pela Embrapa e pelo IDR-Paraná para implantação de unidades de observação em Santa Catarina. O objetivo é divulgar os resultados dessas observações para os técnicos e produtores.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

A difusão do cultivo de cereais de inverno no Extremo Oeste Catarinense, tanto para produção de grãos quanto para alimentação dos rebanhos, é de extrema importância para tornar as cadeias produtivas mais competitivas, sustentáveis e rentáveis. Durante os eventos promovidos pela Epagri, foram apresentados conceitos e práticas do sistema de plantio direto, além de variedades de trigo e triticale que podem ser utilizadas na alimentação dos rebanhos. A parceria com a Embrapa permitiu a instalação de unidades de observação de cereais de inverno na região, visando a divulgação dos resultados aos técnicos e produtores.

Perguntas e Respostas

1. Quais foram os objetivos dos dias de campo realizados pela Epagri?

O objetivo dos dias de campo realizados pela Epagri foi difundir o cultivo de cereais de inverno no Extremo Oeste Catarinense.

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2. O que foi apresentado nos encontros?

Nos encontros, foram apresentados conceitos e práticas do sistema de plantio direto, que prevê mínimo revolvimento do solo, cobertura permanente do solo, diversidade de plantas e rotação de culturas.

3. Qual a importância do trigo como cultura de outono/inverno?

O trigo é importante como cultura de outono/inverno pois protege e estrutura o solo com suas palhas e raízes, além de gerar renda nessa época e ser uma forma de rotação com a soja.

4. O que os participantes dos eventos conhecem em relação à alimentação dos rebanhos suínos e bovinos?

Os participantes dos eventos conheceram variedades de trigo e de triticale que podem ser alternativas para a alimentação dos rebanhos suínos e bovinos.

5. Quantas unidades de observação foram implantadas na região?

Foram implantadas cinco unidades de observação de cereais de inverno nas regiões de São Miguel do Oeste e Palmitos.

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