Entendendo os custos de produção na pecuária
A pecuária é uma atividade econômica fundamental para o Brasil, sendo responsável por uma parcela significativa do PIB do país. No entanto, para os produtores rurais, entender os custos de produção é essencial para garantir a rentabilidade do negócio e tomar decisões estratégicas. Nesse sentido, o levantamento realizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) em parceria com o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) trouxe informações importantes sobre os custos de produção nos sistemas de cria e recria-engorda no estado de Mato Grosso.
Impactos do Custo Operacional Total na criação de animais
No sistema de cria, o Custo Operacional Total (COT) atingiu R$ 216,61 por arroba vendida, o que representa um aumento de 9,54% em relação ao ano anterior. Esse aumento foi impulsionado principalmente pelo crescimento dos gastos com pró-labore e manutenção de pastagens. Esses dados são essenciais para os produtores avaliarem a rentabilidade de suas atividades e identificarem possíveis áreas de otimização de custos.
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Na próxima seção, vamos analisar mais detalhadamente os dados sobre o Custo Operacional Total no sistema de recria-engorda e como essas informações podem impactar as decisões dos produtores rurais.
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Custos de produção no sistema de recria-engorda
No sistema de recria-engorda, o Custo Operacional Total (COT) foi de R$ 200,05 por arroba, representando uma queda de 9,34% em relação a 2023. Essa redução no custo é um indicativo positivo para os produtores, demonstrando uma eficiência na gestão dos recursos.
Diminuição no custo da aquisição de animais
Um dos principais fatores que contribuíram para a redução do COT no sistema de recria-engorda foi a diminuição no custo da aquisição de animais. Houve um recuo de 9,07% em relação ao ano anterior, resultando em um valor de R$ 102,06 por arroba no primeiro trimestre de 2024. Essa queda no custo de aquisição impacta diretamente na rentabilidade da atividade, tornando-a mais atrativa para os produtores.
Impacto positivo na lucratividade
A redução no COT no sistema de recria-engorda pode gerar um impacto positivo na lucratividade dos produtores. Com custos mais baixos, é possível aumentar a margem de lucro e tornar a atividade mais rentável. Além disso, a eficiência na gestão dos recursos pode contribuir para a sustentabilidade financeira do negócio a longo prazo.
Investimento em tecnologia e boas práticas
Para manter os custos de produção baixos e garantir a competitividade no mercado, é importante investir em tecnologia e adotar boas práticas de manejo. O uso de técnicas avançadas de manejo dos animais, nutrição adequada e acompanhamento veterinário constante são essenciais para garantir a eficiência produtiva e reduzir desperdícios.
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Conclusão
A análise realizada pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) revelou dados importantes sobre os custos de produção nos sistemas de cria e recria-engorda no estado. Ficou evidente que, no sistema de recria-engorda, houve uma redução significativa no Custo Operacional Total (COT), alcançando R$ 200,05 por arroba, o que representa uma queda de 9,34% em relação ao ano anterior.
Essa diminuição no custo da aquisição de animais foi um dos principais fatores que contribuíram para essa redução. Com isso, fica evidente a importância de monitorar e identificar oportunidades de otimização de custos para garantir a rentabilidade do negócio no setor agropecuário.
Ao entender esses dados e buscar estratégias para reduzir os custos de produção, os produtores podem aumentar sua margem de lucro e garantir a sustentabilidade de suas operações. É fundamental estar atento às informações disponibilizadas por instituições como o Imea para tomar decisões embasadas e assertivas no campo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do CampoO custo de produção no sistema de recria-engorda em Mato Grosso
No levantamento realizado pelo Senar em parceria com o Imea para o primeiro trimestre de 2024, foi divulgado o custo de produção no sistema de recria-engorda em Mato Grosso.
Perguntas frequentes sobre o custo de produção no sistema de recria-engorda
1. Qual foi o Custo Operacional Total (COT) por arroba no sistema de recria-engorda em Mato Grosso?
No sistema de recria-engorda, o COT foi de R$ 200,05 por arroba, representando uma queda de 9,34% em relação a 2023.
2. O que contribuiu para a queda no Custo Operacional Total no sistema de recria-engorda?
A diminuição no custo da aquisição de animais foi um dos fatores que contribuíram para a queda no COT, recuando 9,07% em relação ao ano anterior.
3. Quais foram os principais destaques no custo de produção no sistema de recria-engorda em Mato Grosso?
No primeiro trimestre de 2024, o custo da aquisição de animais foi de R$ 102,06 por arroba, demonstrando uma redução significativa em comparação com 2023.
4. Houve alguma mudança nos gastos com pastagem no sistema de recria-engorda?
Os gastos com manutenção de pastagem registraram um acréscimo de 47,16% em relação ao ano anterior, passando de R$ 14,59 para R$ 21,47 por arroba.
5. Como o cenário econômico impactou o custo de produção no sistema de recria-engorda em Mato Grosso?
O aumento nos gastos com pró-labore e manutenção de pastagem contribuíram para o aumento no Custo Operacional Efetivo (COE) no sistema de recria-engorda em 2024.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do CampoVerifique a Fonte Aqui
No sistema de recria-engorda, o COT foi de R$ 200,05 por arroba
O levantamento realizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) em conjunto com o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) para o primeiro trimestre de 2024 apresentou dados sobre os custos de produção nos sistemas de cria e recria-engorda no estado.
Segundo o divulgado pelo Imea, para o sistema de cria, o Custo Operacional Total (COT) atingiu R$ 216,61 por arroba (@) vendida, representando um aumento de 9,54% em relação ao consolidado de 2023. Esse cenário foi impulsionado pelo aumento de 44,62% no Custo Operacional Efetivo (COE), influenciado principalmente pelo crescimento de 47,16% nos gastos com pró-labore, além da manutenção de pastagem que registrou um acréscimo de 47,16% em comparação com o ano anterior, passando de R$ 14,59 para R$ 21,47 por arroba.
No sistema de recria-engorda, o COT foi de R$ 200,05 por arroba, apresentando uma queda de 9,34% em relação a 2023. Destaque-se a diminuição no custo da aquisição de animais, que recuou 9,07% ante o ano anterior, resultando em um valor de R$ 102,06 por arroba no primeiro trimestre de 2024.