Sumário
Identificação das seções principais
- Introdução
- Criação do grupo de trabalho
- Objetivos do Programa Estadual de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia da Pecuária
- Controle do trânsito de animais e rastreabilidade
- Preservação sanitária do rebanho
- 21 instituições no grupo de trabalho
- Retirada da vacina contra febre aftosa
- Abertura de outros mercados para o setor pecuário paraense
Introdução
Reunião nesta sexta-feira mobilizou representantes da Adepará, Sedap, Faepa, e da indústria da carne e decidiu pela criação de um Grupo de Trabalho
Criação do grupo de trabalho
Mais uma etapa do Programa Estadual de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia da Pecuária, desenvolvido pelo Governo do Estado, foi definida nesta sexta-feira (27): a criação do grupo de trabalho (GT) que desenvolverá as políticas e construirá as diretrizes do programa. A decisão aconteceu durante encontro entre a Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuária e da Pesca (Sedap), a Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), e a Indústria da Carne e Terceiro Setor, que também vão integrar o GT.
Objetivos do Programa Estadual de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia da Pecuária
A proposta que instituí o GT foi entregue ainda nesta sexta-feira à Procuradoria Geral do Estado (PGE) para a institucionalização oficial do Grupo, e assim haver a continuidade do desenvolvimento do Programa, que será vinculado aos demais de cunho ambiental já implantados pelo governo do Estado. Entre os objetivos, o projeto busca garantir os avanços do setor pecuário paraense e a qualidade do rebanho, além promover a sustentabilidade e aumentar a renda dos produtores.
Controle do trânsito de animais e rastreabilidade
O programa também tem o intuito de ter o controle efetivo do trânsito de cada animal que circula no território paraense, tendo como pilares a rastreabilidade e implantação de chips no gado, a fim de preservar a cadeia em todas as fases, da produção à comercialização. E caberá à Agência de Defesa a normalização deste processo.
Preservação sanitária do rebanho
Além disso, o processo de rastreabilidade será essencial para manter a preservação sanitária do rebanho, principalmente após a última vacinação contra a febre aftosa, prevista para ocorrer no primeiro semestre de 2024.
21 instituições no grupo de trabalho
Ao todo, 21 instituições irão compor o grupo de trabalho, entre setores estaduais, privados e pecuário.
Retirada da vacina contra febre aftosa
A rastreabilidade do gado, um dos objetivos do programa, está diretamente ligado ao plano de retirada da vacinação contra febre aftosa, pois é um dos itens do plano manter e intensificar os trabalhos de defesa sanitária que garantem a qualidade do rebanho após a obtenção do novo status sanitário de zona livre da doença sem vacinação.
Abertura de outros mercados para o setor pecuário paraense
A retirada da vacinação possibilitará a abertura de outros mercados para o setor pecuário paraense, agregação de valor, além de gerar empregos e renda, e outros incentivos à produção pecuária, objetivos comuns ao programa do governo do Estado.
Reunião nesta sexta-feira mobilizou representantes da Adepará, Sedap, Faepa, e da indústria da carne e decidiu pela criação de um Grupo de Trabalho
Por Ivana Barreto (ADEPARÁ)
27/10/2023 16h42
Mais uma etapa do Programa Estadual de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia da Pecuária, desenvolvido pelo Governo do Estado, foi definida nesta sexta-feira (27): a criação do grupo de trabalho (GT) que desenvolverá as políticas e construirá as diretrizes do programa. A decisão aconteceu durante encontro entre a Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuária e da Pesca (Sedap), a Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), e a Indústria da Carne e Terceiro Setor, que também vão integrar o GT.
A proposta que instituí o GT foi entregue ainda nesta sexta-feira à Procuradoria Geral do Estado (PGE) para a institucionalização oficial do Grupo, e assim haver a continuidade do desenvolvimento do Programa, que será vinculado aos demais de cunho ambiental já implantados pelo governo do Estado. Entre os objetivos, o projeto busca garantir os avanços do setor pecuário paraense e a qualidade do rebanho, além promover a sustentabilidade e aumentar a renda dos produtores.
O programa também tem o intuito de ter o controle efetivo do trânsito de cada animal que circula no território paraense, tendo como pilares a rastreabilidade e implantação de chips no gado, a fim de preservar a cadeia em todas as fases, da produção à comercialização. E caberá à Agência de Defesa a normalização deste processo.
Além disso, o processo de rastreabilidade será essencial para manter a preservação sanitária do rebanho, principalmente após a última vacinação contra a febre aftosa, prevista para ocorrer no primeiro semestre de 2024.
“Após a última vacinação, o Estado será considerado uma zona livre de febre aftosa sem vacina. Esse processo exigirá uma atenção maior da Agência permanente e periódica de vigilância ativa e de acompanhamento das propriedades rurais com produção de bovinos, e a rastreabilidade individual será um fator determinante na manutenção da segurança dos animais do estado”, enfatizou o diretor geral da Adepará, Jamir Macedo.
Ao todo, 21 instituições irão compor o grupo de trabalho, entre setores estaduais, privados e pecuário.
Retirada da Vacina – A rastreabilidade do gado, um dos objetivos do programa, está diretamente ligado ao plano de retirada da vacinação contra febre aftosa, pois é um dos itens do plano manter e intensificar os trabalhos de defesa sanitária que garantem a qualidade do rebanho após a obtenção do novo status sanitário de zona livre da doença sem vacinação.
Atualmente, o Pará é considerado área livre da doença com vacinação, e a Agência de Defesa vem desenvolvendo diversas ações estratégicas que compõe o plano Estadual de Erradicação da Febre Aftosa para obter o novo status sanitário, e já concluiu 88% delas.
A retirada da vacinação possibilitará a abertura de outros mercados para o setor pecuário paraense, agregação de valor, além de gerar empregos e renda, e outros incentivos à produção pecuária, objetivos comuns ao programa do governo do Estado.
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Reunião mobiliza representantes da Adepará, Sedap, Faepa e indústria da carne
No dia 27 de outubro de 2023, aconteceu uma reunião envolvendo representantes da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuária e da Pesca (Sedap), Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa) e a Indústria da Carne. Durante o encontro, foi decidida a criação de um Grupo de Trabalho (GT) para desenvolver políticas e diretrizes do Programa Estadual de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia da Pecuária.
Objetivos do Programa Estadual de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia da Pecuária
O Programa Estadual de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia da Pecuária, desenvolvido pelo Governo do Estado, busca avanços no setor pecuário do Pará, garantindo a qualidade do rebanho, promovendo a sustentabilidade e aumentando a renda dos produtores. Além disso, visa controlar efetivamente o trânsito de animais no território paraense, implementando a rastreabilidade e a implantação de chips no gado, e normalizando esse processo através da Agência de Defesa Agropecuária.
Institucionalização do Grupo de Trabalho
A proposta de criação do GT foi entregue à Procuradoria Geral do Estado (PGE) para sua institucionalização oficial, garantindo a continuidade do desenvolvimento do programa. O GT será vinculado aos demais programas ambientais implantados pelo governo estadual.
Importância da rastreabilidade para a preservação sanitária do rebanho
O processo de rastreabilidade é essencial para a preservação sanitária do rebanho, especialmente após a última vacinação contra a febre aftosa, prevista para o primeiro semestre de 2024. Após essa vacinação, o Pará será considerado uma zona livre da doença sem vacinação, exigindo maior atenção da Agência de Defesa Agropecuária para a vigilância ativa e acompanhamento das propriedades rurais com produção de bovinos. A rastreabilidade individual será crucial para garantir a segurança dos animais do estado.
21 instituições formarão o grupo de trabalho
O GT contará com a participação de 21 instituições, incluindo setores estaduais, privados e do ramo pecuário.
Relação entre rastreabilidade do gado e retirada da vacinação contra febre aftosa
A rastreabilidade do gado, um dos objetivos do programa, está diretamente relacionada ao plano de retirada da vacinação contra a febre aftosa. A manutenção e intensificação dos trabalhos de defesa sanitária, que garantem a qualidade do rebanho após a obtenção do novo status sanitário de zona livre da doença sem vacinação, fazem parte desse plano. Atualmente, o Pará é considerado área livre da doença com vacinação e a Agência de Defesa Agropecuária está realizando diversas ações estratégicas para obter o novo status sanitário.
A retirada da vacinação permitirá a abertura de novos mercados para o setor pecuário paraense, agregando valor, gerando empregos e renda, além de incentivar a produção pecuária, objetivos em comum com o programa do governo do Estado.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Conclusão
A criação do Grupo de Trabalho para o Programa Estadual de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia da Pecuária demonstra o compromisso do Governo do Estado em avançar e promover a sustentabilidade e qualidade do setor pecuário paraense. Através da rastreabilidade e controle efetivo do trânsito de animais, será possível garantir a preservação sanitária do rebanho e atingir o novo status sanitário de zona livre de febre aftosa sem vacinação. A participação de diversas instituições nesse grupo de trabalho demonstra a união dos setores público, privado e pecuário em prol desse desenvolvimento.
Perguntas e Respostas
1. Qual o objetivo do Programa Estadual de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia da Pecuária?
O objetivo do programa é promover os avanços do setor pecuário paraense, garantir a qualidade do rebanho, promover a sustentabilidade e aumentar a renda dos produtores.
2. O que será feito para controlar o trânsito de animais no território paraense?
O programa prevê a implantação de chips no gado e a rastreabilidade individual, além da normalização do processo de controle por parte da Agência de Defesa Agropecuária do Pará.
3. Qual será a importância da rastreabilidade após a última vacinação contra a febre aftosa?
A rastreabilidade será essencial para manter a preservação sanitária do rebanho, principalmente após a última vacinação contra a febre aftosa, prevista para ocorrer no primeiro semestre de 2024.
4. Quantas instituições irão compor o grupo de trabalho?
Ao todo, 21 instituições irão compor o grupo de trabalho, entre setores estaduais, privados e pecuário.
5. Qual a relação entre a rastreabilidade do gado e a retirada da vacinação contra febre aftosa?
A rastreabilidade do gado está diretamente ligada ao plano de retirada da vacinação, pois é um dos itens do plano manter e intensificar os trabalhos de defesa sanitária que garantem a qualidade do rebanho após a obtenção do novo status sanitário de zona livre da doença sem vacinação.