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Cenário favorável para negociar soja: produtores esperam momento ideal

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O mercado brasileiro de soja teve um mês de outubro com atividade lenta e poucas mudanças nos preços. Durante esse período, o plantio se intensificou e as negociações foram mais ativas durante os picos de Chicago e do dólar.

Os preços da soja variaram em diferentes regiões do Brasil:

  • Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos abriu e fechou o mês a R$ 144.
  • Em Cascavel (PR), a cotação passou de R$ 134 para R$ 133 no mês passado.
  • Em Rondonópolis (MT), o preço permaneceu em R$ 126.
  • No Porto de Paranaguá, a cotação caiu de R$ 144 para R$ 143.

Análise do mês

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos com vencimento em janeiro tiveram um aumento de 1,27%, encerrando o mês a US$ 13,10 1/2 por bushel. Isso ocorreu devido à boa demanda pela soja americana e à preocupação com o início irregular do plantio no Brasil.

No câmbio, o dólar comercial subiu 0,28% no mês passado, atingindo R$ 5,0407. A aversão ao risco no mercado internacional, relacionada ao conflito no Oriente Médio e às preocupações com o cumprimento da meta fiscal, contribuíram para essa valorização.

Apesar desses fatores, o ritmo das negociações no Brasil não melhorou substancialmente. Os produtores aguardam por um cenário mais favorável. No entanto, o analista de Safras & Mercado, Luiz Fernando Roque, adverte que o cenário é desfavorável a médio e longo prazo e recomenda que os produtores aproveitem as oportunidades de Chicago acima de US$ 13 e do dólar em torno de R$ 5 para aumentar o volume de negociações.

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O relatório de outubro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) indicou que a safra norte-americana de soja deverá ser de 4,104 bilhões de bushels em 2023/24, equivalente a 111,7 milhões de toneladas, o que ficou abaixo das previsões do mercado. Os estoques finais estão projetados em 220 milhões de bushels ou 5,99 milhões de toneladas.

O USDA projetou a safra mundial de soja em 2023/24 em 399,5 milhões de toneladas, com estoques finais reduzidos. A projeção inclui safra americana de 111,7 milhões de toneladas, safra brasileira de 163 milhões de toneladas e produção argentina de 48 milhões de toneladas, sem alterações nas estimativas. A China deve importar 100 milhões de toneladas, também sem alterações.

Os estoques globais em 2022/23 estão estimados em 101,89 milhões de toneladas, abaixo das expectativas do mercado.

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Sumário

1. Mercado brasileiro de soja em outubro

1.1 Atividade lenta e poucas mudanças nos preços

1.2 Intensificação do plantio e negociações ativas

2. Variação dos preços da soja em diferentes regiões do Brasil

2.1 Passo Fundo (RS)

2.2 Cascavel (PR)

2.3 Rondonópolis (MT)

2.4 Porto de Paranaguá

3. Análise do mês

3.1 Aumento dos contratos na Bolsa de Mercadorias de Chicago

3.2 Valorização do dólar comercial

3.3 Ritmo das negociações no Brasil

3.4 Recomendação do analista da Safras & Mercado

4. Projeções da safra de soja

4.1 Relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA)

4.2 Estimativas de safra mundial e importação da China

4.3 Estimativas de estoques finais globais

5. Informações adicionais

5.1 Canal Rural no WhatsApp

O mercado brasileiro de soja teve um mês de outubro com atividade lenta e poucas mudanças nos preços.

Durante esse período, o plantio se intensificou e as negociações foram mais ativas durante os picos de Chicago e do dólar.

Os preços da soja variaram em diferentes regiões do Brasil:

  • Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos abriu e fechou o mês a R$ 144.
  • Em Cascavel (PR), a cotação passou de R$ 134 para R$ 133 no mês passado.
  • Em Rondonópolis (MT), o preço permaneceu em R$ 126.
  • No Porto de Paranaguá, a cotação caiu de R$ 144 para R$ 143.

Análise do mês

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos com vencimento em janeiro tiveram um aumento de 1,27%, encerrando o mês a US$ 13,10 1/2 por bushel. Isso ocorreu devido à boa demanda pela soja americana e à preocupação com o início irregular do plantio no Brasil.

No câmbio, o dólar comercial subiu 0,28% no mês passado, atingindo R$ 5,0407. A aversão ao risco no mercado internacional, relacionada ao conflito no Oriente Médio e às preocupações com o cumprimento da meta fiscal, contribuíram para essa valorização.

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Apesar desses fatores, o ritmo das negociações no Brasil não melhorou substancialmente.

Os produtores aguardam por um cenário mais favorável. No entanto, o analista de Safras & Mercado, Luiz Fernando Roque, adverte que o cenário é desfavorável a médio e longo prazo e recomenda que os produtores aproveitem as oportunidades de Chicago acima de US$ 13 e do dólar em torno de R$ 5 para aumentar o volume de negociações.

O relatório de outubro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) indicou que a safra norte-americana de soja deverá ser de 4,104 bilhões de bushels em 2023/24, equivalente a 111,7 milhões de toneladas, o que ficou abaixo das previsões do mercado.

Os estoques finais estão projetados em 220 milhões de bushels ou 5,99 milhões de toneladas.

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O USDA projetou a safra mundial de soja em 2023/24 em 399,5 milhões de toneladas, com estoques finais reduzidos.

A projeção inclui safra americana de 111,7 milhões de toneladas, safra brasileira de 163 milhões de toneladas e produção argentina de 48 milhões de toneladas, sem alterações nas estimativas.

A China deve importar 100 milhões de toneladas, também sem alterações.

Os estoques globais em 2022/23 estão estimados em 101,89 milhões de toneladas, abaixo das expectativas do mercado.

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O mercado brasileiro de soja teve um mês de outubro com atividade lenta e poucas mudanças nos preços. Durante esse período, o plantio se intensificou e as negociações foram mais ativas durante os picos de Chicago e do dólar.

Os preços da soja variaram em diferentes regiões do Brasil:

  • Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos abriu e fechou o mês a R$ 144.
  • Em Cascavel (PR), a cotação passou de R$ 134 para R$ 133 no mês passado.
  • Em Rondonópolis (MT), o preço permaneceu em R$ 126.
  • No Porto de Paranaguá, a cotação caiu de R$ 144 para R$ 143.

Análise do mês

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos com vencimento em janeiro tiveram um aumento de 1,27%, encerrando o mês a US$ 13,10 1/2 por bushel. Isso ocorreu devido à boa demanda pela soja americana e à preocupação com o início irregular do plantio no Brasil.

No câmbio, o dólar comercial subiu 0,28% no mês passado, atingindo R$ 5,0407. A aversão ao risco no mercado internacional, relacionada ao conflito no Oriente Médio e às preocupações com o cumprimento da meta fiscal, contribuíram para essa valorização.

Apesar desses fatores, o ritmo das negociações no Brasil não melhorou substancialmente. Os produtores aguardam por um cenário mais favorável. No entanto, o analista de Safras & Mercado, Luiz Fernando Roque, adverte que o cenário é desfavorável a médio e longo prazo e recomenda que os produtores aproveitem as oportunidades de Chicago acima de US$ 13 e do dólar em torno de R$ 5 para aumentar o volume de negociações.

Relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA)

O relatório de outubro do USDA indicou que a safra norte-americana de soja deverá ser de 4,104 bilhões de bushels em 2023/24, equivalente a 111,7 milhões de toneladas, o que ficou abaixo das previsões do mercado. Os estoques finais estão projetados em 220 milhões de bushels ou 5,99 milhões de toneladas.

O USDA projetou a safra mundial de soja em 2023/24 em 399,5 milhões de toneladas, com estoques finais reduzidos. A projeção inclui safra americana de 111,7 milhões de toneladas, safra brasileira de 163 milhões de toneladas e produção argentina de 48 milhões de toneladas, sem alterações nas estimativas. A China deve importar 100 milhões de toneladas, também sem alterações. Os estoques globais em 2022/23 estão estimados em 101,89 milhões de toneladas, abaixo das expectativas do mercado.


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No mês de outubro, o mercado brasileiro de soja apresentou uma atividade lenta, com poucas mudanças nos preços. Durante esse período, a intensificação do plantio resultou em uma maior ativação das negociações durante os momentos de picos de Chicago e do dólar. É importante destacar que os preços da soja variaram em diferentes regiões do Brasil. Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos abriu e fechou o mês a R$ 144. Já em Cascavel (PR), a cotação passou de R$ 134 para R$ 133 no mês passado. Em Rondonópolis (MT), o preço permaneceu em R$ 126. No Porto de Paranaguá, a cotação caiu de R$ 144 para R$ 143.

De acordo com a análise do mês, na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos com vencimento em janeiro tiveram um aumento de 1,27%, encerrando o mês a US$ 13,10 1/2 por bushel. Essa valorização se deu em função da boa demanda pela soja americana e da preocupação com o início irregular do plantio no Brasil. No câmbio, o dólar comercial também apresentou um aumento de 0,28% no mês passado, atingindo R$ 5,0407. Essa alta se deveu à aversão ao risco no mercado internacional, relacionada ao conflito no Oriente Médio e às preocupações com o cumprimento da meta fiscal.

Apesar desses fatores, o ritmo das negociações no mercado brasileiro de soja não apresentou melhoras significativas. Os produtores aguardam por um cenário mais favorável, pois as perspectivas a médio e longo prazo são desfavoráveis. O analista de Safras & Mercado, Luiz Fernando Roque, recomenda que os produtores aproveitem as oportunidades de Chicago acima de US$ 13 e do dólar em torno de R$ 5 para aumentar o volume de negociações.

O relatório de outubro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) indicou que a safra norte-americana de soja em 2023/24 deverá ser de 4,104 bilhões de bushels, o equivalente a 111,7 milhões de toneladas. Essa estimativa ficou abaixo das previsões do mercado. Os estoques finais estão projetados em 220 milhões de bushels ou 5,99 milhões de toneladas. O USDA também projetou a safra mundial de soja em 2023/24, estimando um total de 399,5 milhões de toneladas, com estoques finais reduzidos. Essa projeção inclui uma safra americana de 111,7 milhões de toneladas, uma safra brasileira de 163 milhões de toneladas e uma produção argentina de 48 milhões de toneladas, mantendo as estimativas anteriores. A China, um dos principais importadores de soja, deve importar 100 milhões de toneladas, sem alterações nas previsões. Os estoques globais para o ano de 2022/23 estão estimados em 101,89 milhões de toneladas, abaixo das expectativas do mercado.

Em resumo, o mercado brasileiro de soja teve um mês de outubro com atividade lenta e poucas mudanças nos preços. Os produtores aguardam por um cenário mais favorável, enquanto se mantém atentos às oportunidades de negociação em Chicago e ao valor do dólar. As previsões do USDA indicam uma safra norte-americana e mundial de soja abaixo das expectativas, o que pode impactar os estoques finais e os preços futuros. É importante acompanhar esses cenários para tomar decisões estratégicas no mercado de soja.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O mercado brasileiro de soja teve um mês de outubro com atividade lenta e poucas mudanças nos preços. Durante esse período, o plantio se intensificou e as negociações foram mais ativas durante os picos de Chicago e do dólar.

Os preços da soja variaram em diferentes regiões do Brasil:

  • Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos abriu e fechou o mês a R$ 144.
  • Em Cascavel (PR), a cotação passou de R$ 134 para R$ 133 no mês passado.
  • Em Rondonópolis (MT), o preço permaneceu em R$ 126.
  • No Porto de Paranaguá, a cotação caiu de R$ 144 para R$ 143.

Análise do mês

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos com vencimento em janeiro tiveram um aumento de 1,27%, encerrando o mês a US$ 13,10 1/2 por bushel. Isso ocorreu devido à boa demanda pela soja americana e à preocupação com o início irregular do plantio no Brasil.

No câmbio, o dólar comercial subiu 0,28% no mês passado, atingindo R$ 5,0407. A aversão ao risco no mercado internacional, relacionada ao conflito no Oriente Médio e às preocupações com o cumprimento da meta fiscal, contribuíram para essa valorização.

Apesar desses fatores, o ritmo das negociações no Brasil não melhorou substancialmente. Os produtores aguardam por um cenário mais favorável. No entanto, o analista de Safras & Mercado, Luiz Fernando Roque, adverte que o cenário é desfavorável a médio e longo prazo e recomenda que os produtores aproveitem as oportunidades de Chicago acima de US$ 13 e do dólar em torno de R$ 5 para aumentar o volume de negociações.

O relatório de outubro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) indicou que a safra norte-americana de soja deverá ser de 4,104 bilhões de bushels em 2023/24, equivalente a 111,7 milhões de toneladas, o que ficou abaixo das previsões do mercado. Os estoques finais estão projetados em 220 milhões de bushels ou 5,99 milhões de toneladas.

O USDA projetou a safra mundial de soja em 2023/24 em 399,5 milhões de toneladas, com estoques finais reduzidos. A projeção inclui safra americana de 111,7 milhões de toneladas, safra brasileira de 163 milhões de toneladas e produção argentina de 48 milhões de toneladas, sem alterações nas estimativas. A China deve importar 100 milhões de toneladas, também sem alterações. Os estoques globais em 2022/23 estão estimados em 101,89 milhões de toneladas, abaixo das expectativas do mercado.


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Pergunta 1: Qual foi a variação de preços da soja em Passo Fundo (RS)?

Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos abriu e fechou o mês a R$ 144.

Pergunta 2: Qual foi a variação de preços da soja em Cascavel (PR)?

Em Cascavel (PR), a cotação passou de R$ 134 para R$ 133 no mês passado.

Pergunta 3: Qual foi o preço da soja em Rondonópolis (MT)?

Em Rondonópolis (MT), o preço permaneceu em R$ 126.

Pergunta 4: Qual foi a variação de preço da soja no Porto de Paranaguá?

No Porto de Paranaguá, a cotação caiu de R$ 144 para R$ 143.

Pergunta 5: Quais são as projeções do USDA para a safra mundial de soja?

O USDA projetou a safra mundial de soja em 2023/24 em 399,5 milhões de toneladas, com estoques finais reduzidos. A projeção inclui safra americana de 111,7 milhões de toneladas, safra brasileira de 163 milhões de toneladas e produção argentina de 48 milhões de toneladas, sem alterações nas estimativas. A China deve importar 100 milhões de toneladas, também sem alterações. Os estoques globais em 2022/23 estão estimados em 101,89 milhões de toneladas, abaixo das expectativas do mercado.

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