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Câmbio e feriado atrapalham negócios no Brasil

Mercado Brasileiro de Soja: Preços, Bolsa de Chicago e Câmbio

O mercado brasileiro de soja viveu um dia de movimentações mistas nesta sexta-feira (3). Enquanto a bolsa de Chicago registrou uma alta expressiva, o dólar teve um desempenho contrário, resultando em preços mistos para a soja no Brasil. Essas variações nos preços não têm chamado a atenção dos produtores, mantendo a comercialização parada, ao contrário do bom ritmo observado durante a semana.

No entanto, vale a pena ficar atento aos preços da soja em diferentes regiões do país:

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  • Em Passo Fundo (RS): Antes – R$ 144 / Agora – R$ 143
  • Na região das Missões:
  • No Porto de Rio Grande: Antes – R$ 153 / Agora – R$ 152,50
  • Em Cascavel, no Paraná:
  • No Porto de Paranaguá (PR):
  • Em Rondonópolis (MT):
  • Em Dourados (MS): Antes – R$ 125 / Agora – R$ 126
  • Em Rio Verde (GO):

Enquanto isso, na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos futuros da soja fecharam a sexta-feira com preços em forte alta. O cenário externo financeiro positivo, as preocupações com o clima irregular no Brasil e a demanda aquecida contribuíram para esses ganhos.

A queda do dólar frente a outras moedas deu competitividade aos produtos agrícolas americanos, com rumores de que a China voltará com força ao mercado. Além disso, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) anunciou a venda de 131.150 toneladas da commodity para destinos não revelados.

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O clima irregular no Brasil e possíveis atrasos no plantio também influenciaram positivamente nos preços da soja em Chicago: os contratos da soja em grão fecharam com alta de 23,50 centavos ou 1,76%, enquanto o farelo teve uma alta de 3,70%.

Por fim, o dólar comercial encerrou a sessão com desvalorização de 2,31%, sendo negociado a R$ 4,8967 para venda e a R$ 4,8947 para compra. O mercado cambial também pode influenciar os preços da soja no Brasil.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Sumário:

  • Preços da soja
  • Soja em Chicago
  • Câmbio

O mercado brasileiro de soja ficou travado nesta sexta-feira (3), entre o feriado e o final de semana.

A bolsa de Chicago teve alta expressiva, mas o dólar fez o movimento contrário. Assim, os preços ficaram mistos no Brasil. Estas cotações não chamam atenções do produtor, mantendo a comercialização parada, ao contrário do bom ritmo da semana.

Preços da soja

Em Passo Fundo (RS):

  • Antes: R$ 144
  • Agora: R$ 143

Na região das Missões:

No Porto de Rio Grande:

  • Antes: R$ 153
  • Agora: R$ 152,50

Em Cascavel, no Paraná:

No Porto de Paranaguá (PR):

Em Rondonópolis (MT):

Em Dourados (MS):

  • Antes: R$ 125
  • Agora: R$ 126

Em Rio Verde (GO):

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com preços em forte alta, acentuando os ganhos semanais. O cenário externo financeiro positivo, preocupações com o clima irregular no Brasil e demanda aquecida asseguraram o bom ganho.

O clima de aversão ao risco praticamente desapareceu no mercado financeiro internacional. Com isso, o dólar caiu forte frente a outras moedas e deu competitividade aos produtos agrícolas americanos. A demanda segue firme e há rumores de que a China voltará com força ao mercado. Hoje o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) anunciou a venda de 131.150 toneladas para destinos não revelados.

Os agentes seguem atentos ao avanço no plantio no Brasil. A irregularidade climática e possíveis atrasos ajudaram na alta de hoje.

Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta de 23,50 centavos ou 1,76% a US$ 13,51 3/4 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 13,66 1/2 por bushel, ganho de 24,50 centavos de dólar, ou 1,82%, na comparação com o dia anterior.

Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com alta de US$ 15,80 ou 3,70% a US$ 442,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 49,36 centavos de dólar, com baixa de 0,96 centavo ou 1,9%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 1,49%, sendo negociado a R$ 4,8967 para venda e a R$ 4,8947 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,8760 e a máxima de R$ 4,9340. Na semana, a moeda teve desvalorização de 2,31%.

O mercado brasileiro de soja ficou parado nesta sexta-feira (3), devido ao feriado e ao final de semana. A bolsa de Chicago teve um aumento significativo, mas o dólar teve um movimento contrário, resultando em preços mistos no Brasil. Essas cotações não despertaram o interesse dos produtores, levando à paralisação das vendas, apesar do bom ritmo observado durante a semana.

Preços da soja

Em Passo Fundo (RS), os preços antes eram de R$ 144 e agora estão em R$ 143. Na região das Missões, os preços não apresentaram variação. No Porto de Rio Grande, os preços antes eram de R$ 153 e agora estão em R$ 152,50. Em Cascavel, no Paraná, os preços não apresentaram variação. No Porto de Paranaguá (PR) e nas cidades de Rondonópolis (MT), Dourados (MS) e Rio Verde (GO), os preços não sofreram alterações significativas.

Soja em Chicago

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos futuros da soja tiveram um aumento expressivo, fechando a sexta-feira com preços em alta e ampliando os ganhos semanais. O cenário financeiro internacional favorável, as preocupações com o clima irregular no Brasil e a demanda aquecida contribuíram para esse aumento.

A aversão ao risco praticamente desapareceu no mercado financeiro internacional, resultando em uma queda significativa do dólar em relação a outras moedas e tornando os produtos agrícolas americanos mais competitivos. A demanda continua forte e há rumores de que a China voltará com força ao mercado. Hoje, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) anunciou a venda de 131.150 toneladas para destinos não revelados.

Os agentes do mercado estão atentos ao progresso do plantio no Brasil, devido ao clima irregular e possíveis atrasos, o que contribuiu para o aumento dos preços.

Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro tiveram um aumento de 23,50 centavos ou 1,76%, fechando a US$ 13,51 3/4 por bushel. A posição de março teve uma cotação de US$ 13,66 1/2 por bushel, um ganho de 24,50 centavos de dólar ou 1,82%, em comparação com o dia anterior.

Quanto aos subprodutos, a posição de dezembro do farelo teve um aumento de US$ 15,80 ou 3,70%, fechando em US$ 442,10 por tonelada. No caso do óleo, os contratos com vencimento em dezembro tiveram uma cotação de 49,36 centavos de dólar, com uma queda de 0,96 centavo ou 1,9%.

Câmbio

O dólar comercial teve uma queda de 1,49%, sendo negociado a R$ 4,8967 para venda e a R$ 4,8947 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,8760 e a máxima de R$ 4,9340. Na semana, a moeda teve uma desvalorização de 2,31%.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O mercado brasileiro de soja ficou travado nesta sexta-feira (3), entre o feriado e o final de semana. A bolsa de Chicago teve alta expressiva, mas o dólar fez o movimento contrário. Assim, os preços ficaram mistos no Brasil. Estas cotações não chamam atenções do produtor, mantendo a comercialização parada, ao contrário do bom ritmo da semana.

Preços da soja

Em Passo Fundo (RS):

  • Antes: R$ 144
  • Agora: R$ 143

Na região das Missões:

No Porto de Rio Grande:

  • Antes: R$ 153
  • Agora: R$ 152,50

Em Cascavel, no Paraná:

No Porto de Paranaguá (PR):

Em Rondonópolis (MT):

Em Dourados (MS):

  • Antes: R$ 125
  • Agora: R$ 126

Em Rio Verde (GO):

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com preços em forte alta, acentuando os ganhos semanais. O cenário externo financeiro positivo, preocupações com o clima irregular no Brasil e demanda aquecida asseguraram o bom ganho.

O clima de aversão ao risco praticamente desapareceu no mercado financeiro internacional. Com isso, o dólar caiu forte frente a outras moedas e deu competitividade aos produtos agrícolas americanos. A demanda segue firme e há rumores de que a China voltará com força ao mercado. Hoje o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) anunciou a venda de 131.150 toneladas para destinos não revelados.

Os agentes seguem atentos ao avanço no plantio no Brasil. A irregularidade climática e possíveis atrasos ajudaram na alta de hoje.

Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta de 23,50 centavos ou 1,76% a US$ 13,51 3/4 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 13,66 1/2 por bushel, ganho de 24,50 centavos de dólar, ou 1,82%, na comparação com o dia anterior.

Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com alta de US$ 15,80 ou 3,70% a US$ 442,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 49,36 centavos de dólar, com baixa de 0,96 centavo ou 1,9%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 1,49%, sendo negociado a R$ 4,8967 para venda e a R$ 4,8947 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,8760 e a máxima de R$ 4,9340. Na semana, a moeda teve desvalorização de 2,31%.

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