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Aprendizagem corporativo no setor de provisões: um cardápio variado – Meio de Estudos Avançados em Economia Aplicada

    Aprendizado corporativo no setor de alimentos: um cardápio variado - Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada

    A pandemia de covid-19 acelerou de forma muito importante a implementação tecnológica no setor cevar. Esse progresso do dedo foi um dos principais responsáveis ​​por permitir que esse segmento apresentasse um desempenho favorável, mesmo diante dos inúmeros desafios enfrentados nos últimos anos.

    A premência de atender a demanda por provisões e prometer a competitividade fez com que os atores dos diferentes elos da masmorra cevar automatizassem grande secção de suas atividades, incluindo a gestão de pessoal. Foram também implementados novos processos, que já nasceram digitais, porquê os que suportam o autoatendimento e as modalidades de pagamento e marketing.

    Esta transformação inédita tornou principal o investimento contínuo na formação técnica e comportamental dos colaboradores, estendendo-se muitas vezes a clientes e fornecedores, num projeto que visa o desenvolvimento de uma cultura organizacional centrada na aprendizagem e na inovação. Nesse cenário, o aprimoramento de competências deve sobrevir até mesmo para indivíduos que atingiram altos níveis de escolaridade formal e/ou para aqueles que já exercem determinada função há qualquer tempo.

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    Para a masmorra da músculos bovina, os programas voltados para o aumento da aprendizagem corporativa abrangem as mais diversas atividades, desde as realizadas no campo, passando pelos segmentos posteriores a jusante da masmorra, até chegar ao varejo. Atender o atual mercado de carnes, em seus diversos canais de distribuição, requer pessoal qualificado nas diversas atividades desenvolvidas ao longo desta masmorra produtiva, inclusive nas atividades de suporte.

    Muitos estudos já mostram ações consistentes, realizadas por agentes que participam da masmorra da músculos, para promover a qualificação e capacitação de recursos humanos, em consonância com os objetivos estratégicos dessas organizações/instituições.

    Dentre as inúmeras iniciativas de instrução corporativa, podemos referir os planos de formação continuada gerencial – para profissionais de nível gerencial, pesquisadores e analistas –, que incluem o incentivo à perpetuidade da instrução formal, frequentemente observada em centros de pesquisa e instituições governamentais; planos que envolvem parcerias estratégicas com instituições internacionais para o ensino de tecnologias de ponta voltadas à governança corporativa de frigoríficos; programas implementados por uma associação de pecuaristas para abordar técnicas inovadoras de aumento de produtividade, atendendo às exigências do mercado quanto, por exemplo, ao grave impacto ambiental; entre tantos outros, nos diversos segmentos da masmorra e demais agentes envolvidos no sistema produtivo da músculos bovina.

    A término de contribuir para o melhor entendimento da metodologia de precificação do Indicador Pecuária CEPEA/B3, a Equipe Cepea Pecuária passou a disponibilizar, nas redes sociais e aos agentes do setor, material que esclarece porquê ocorre a pesquisa, os procedimentos estatísticos e os divulgação dos produtos elaborados pelo Meio de Pesquisa.

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    No caso da iniciativa privada, embora o objetivo inicial das organizações com instrução corporativa seja a vantagem competitiva, muitos outros ganhos podem ser observados, porquê o desenvolvimento pessoal dos colaboradores, padronização de processos, notícia – interna e externa – mais eficiente e a subtracção do volume de negócios, ponto marcante em alguns segmentos do setor cevar.

    Instituições especializadas em programas de desenvolvimento corporativo, que abrangem tanto o aprimoramento técnico quanto o comportamental, oferecem diversas soluções para promover o tirocínio, a maioria envolvendo ferramentas digitais.

    Em um cenário de mudanças constantes e bastante diversificado – seja em relação ao mercado ou aos diferentes protocolos que devem ser atendidos – as metodologias, plataformas e ferramentas de instrução do dedo têm desempenhado um papel indispensável para as corporações e podem ser encontradas em formatos mais robustos, que envolvem treinamento mais aprofundado com ferramentas específicas, ou em variações tecnológicas muito populares, porquê o Whatsapp e podcasts.

    Vale ressaltar, porém, que os treinamentos fechados oferecem resultados aquém daqueles que podem ser obtidos por meio de treinamentos que considerem a individualidade das organizações e de seus colaboradores. O ideal é investir em um projecto de instrução corporativa personalizado, com estratégias ajustadas à organização, de concordância com as prioridades e competências a serem desenvolvidas.

    Saber o perfil dos colaboradores torna-se um dos pontos altos para que um programa de treinamento seja personalizado e traga bons resultados. Neste caso, diferentes aspectos são levados em consideração para deliberar sobre as ferramentas e formatos de treinamento mais adequados. A privança com determinada tecnologia é um fator a ser observado. Outros exemplos de aspectos seriam a heterogeneidade na forma de aprender e até questões socioemocionais que podem ter sido agravadas pelo momento de pandemia. Estudos na dimensão de neuroaprendizagem apontam que traumas individuais, por exemplo, podem atrapalhar a aprendizagem, comprometendo assim a implementação de um projecto de aprendizagem organizacional.

    Diante dos questionamentos apresentados, compreender o capital humano que compõe a organização é fundamental para que uma empresa possa fazer o melhor uso desse variado cardápio de opções tecnológicas, e, dessa forma, atingir os objetivos almejados com um projecto de aprendizagem organizacional , seja por meio de treinamentos internos ou externos à organização, em parceria com especialistas em instrução corporativa, ou ainda por meio de incentivos à procura individualizada de aprimoramento de competências.

    **Nascente texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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