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Agronegócio defende leite nacional

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Manifestação “Minas Grita pelo Leite” em Belo Horizonte

Crise no setor leiteiro brasileiro! Produtores rurais de Bom Despacho/MG e região estão enfrentando grandes desafios devido à concorrência desleal provocada pelas importações de leite argentino. A falta de incentivos governamentais e a isenção de impostos para o leite importado estão levando os produtores nacionais a trabalharem com prejuízos, resultando em desabastecimento e aumento de preços para os consumidores.

Alerta da Faemg

A Federação da Agricultura e Pecuária de Minas (FAEMG) está liderando o movimento “Minas Grita pelo Leite” para sensibilizar o Governo Federal sobre a situação alarmante do setor. Uma manifestação está marcada para esta segunda-feira (18/3) no Expominas, em Belo Horizonte, com a participação de cooperativas, produtores rurais e lideranças políticas.

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Participe da Comitiva!

O Sindicato Rural de Bom Despacho e a Cooperativa Agropecuária de Bom Despacho (Cooperbom) estão organizando uma comitiva para representar a região na manifestação. Participe e faça sua voz ser ouvida em defesa dos produtores nacionais de leite!

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

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Sumário

1. Contexto do Problema

2. Movimento “Minas Grita pelo Leite”

2.1 Manifestação no Expominas

2.2 Concorrência Desleal

2.3 Produtores Trabalham com Prejuízo

2.4 Mostrar a Cara

2.5 Comitiva para a Manifestação

3. Reivindicações do Setor Leiteiro

 

Leite argentino é subsidiado na origem e não paga imposto para entrar no Brasil, fazendo concorrência desleal com produtores nacionais, dizem lideranças. Produtores de Bom Despacho/MG e região estão deixando a atividade porque trabalham com prejuízo. Pode haver desabastecimento e alta de preços, alerta Faemg. Movimento “Minas Grita pelo Leite” faz manifestação em BH nesta segunda-feira (18/3). Comitiva sai de BD às 5h30 da manhã.

Falta de leite nas gôndolas de supermercados, aumento dos preços de leite e derivados, produtores rurais desistindo da atividade leiteira e abandonando o campo. Este é o cenário que a população brasileira poderá ter pela frente se o governo federal não barrar as importações de leite do Mercosul, especialmente da Argentina e do Uruguai. O alerta é da Federação da Agricultura e Pecuária de Minas (FAEMG),

Diante desse quadro, a Faemg está liderando um movimento nacional chamado “Minas Grita pelo Leite” visando sensibilizar o Governo Federal para o problema e proteger os produtores de leite nacionais. “A pecuária leiteira está presente em 99% dos municípios mineiros, gerando emprego e renda para milhares de famílias. No estado, são 216 mil fazendas, entre pequenas e médias em sua maioria, e mais de mil indústrias de laticínios”, informa a Faemg.

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Manifestação no Expominas

Nesta segunda-feira (18/3), cooperativas, produtores rurais, autoridades e lideranças políticas fazem uma manifestação pública no Expominas, em Belo Horizonte. O movimento pede que o Governo Federal suspenda as importações subsidiadas da Argentina e adote medidas compensatórias imediatas para ajudar os produtores de leite mineiros e brasileiros.

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Concorrência desleal

“As importações estão inviabilizando o setor leiteiro em nosso país. É uma concorrência desleal que ameaça nossos produtores. Na Argentina, de onde vem mais da metade do leite importado, os fazendeiros recebem subsídio do governo deles para produzir leite. Além disso, o leite argentino entra no Brasil sem pagar nenhum imposto. Já o nosso produtor não recebe nenhum subsídio do governo e ainda paga impostos sobre o que produz. Aí não tem como trabalhar porque a conta não fecha”, explicou Patrick Brauner, presidente do Sindicato Rural de Bom Despacho, ao ser entrevistado pelo iBOM. Segundo Patrick, “com o aumento da importação nossos produtores têm recebido cada vez menos pelo seu leite. Muitos estão deixando a atividade. Isso está ocorrendo neste momento em Bom Despacho e na região”.

Produtores trabalham com prejuízo

O presidente da Cooperativa Agropecuária de Bom Despacho (Cooperbom), Fúlvio de Queiroz Cardoso Neto, o Fulvinho, confirmou ao portal iBOM que a situação é grave e está prejudicando os produtores de Bom Despacho e região. “Na Argentina os pecuaristas recebem subsídio do governo para produzir leite. Com isso, o custo sai em torno de US$ 0,32 por litro. Já aqui no Brasil, onde os produtores não recebem nenhum incentivo do governo federal, produzir leite custa em torno de US$ 0,42 por litro. Aí o leite importado entra no Brasil custando menos, forçando os preços para baixo e prejudicando muito os nossos produtores, que deixam de ganhar com seu trabalho”. Fulvinho faz um alerta: “muitos produtores da nossa região estão vendendo suas matrizes para honrar compromissos financeiros, porque estão trabalhando com prejuízo. É uma situação insustentável!”.

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Mostrar a cara

O presidente da Cooperbom pede que os produtores de Bom Despacho e região participem da manifestação em Belo Horizonte nesta segunda-feira, 18 de março. Segundo ele, “é a oportunidade dos produtores mostrarem sua cara e sua insatisfação com a atitude do governo federal permitir a importação desenfreada de leite. Isso está tornando inviável continuar produzindo leite em nosso país”, diz Fulvinho. CLIQUE AQUI e assista ao VÍDEO gravado por Fulvinho para o iBOM.

Comitiva para a manifestação

O Sindicato Rural de Bom Despacho e a Cooperbom organizaram uma comitiva para participar do “Minas Grita pelo Leite”. Produtores e lideranças vão se reunir na sede do Sindicato na segunda-feira às 5 da manhã, onde haverá um café para os presentes. Às 5h30m a comitiva sai em ônibus e veículos pequenos para Belo Horizonte. A manifestação será realizada de 10 às 13 horas no Expominas, com caravanas de várias partes do Estado. Terminado o evento a comitiva participa de um almoço no Expominas e depois retorna para Bom Despacho.

O presidente do Sindicato Rural de Bom Despacho, Patrick Brauner, reforçou o convite para que produtores e pessoas interessadas no assunto façam parte da comitiva. Todos os custos, incluindo o almoço em BH, serão pagos pelos organizadores. “Queremos mostrar a força e a união dos produtores por essa causa”, afirmou Patrick ao portal iBOM. (Reportagem Portal iBOM / Foto e vídeos: Portal iBOM e Faemg).

Reivindicações do setor leiteiro

  • Suspensão das importações subsidiadas da Argentina ou adoção imediata de medidas compensatórias para os produtores brasileiros.
  • Plano Nacional de Renegociação de Dívidas de todos os produtores de leite.
  • Inclusão de leite nos Programas Sociais do Governo Federal.

Leite argentino: concorrência desleal no Brasil

Alerta da Faemg: desabastecimento e alta de preços

O mercado de laticínios no Brasil enfrenta um desafio sério com a importação de leite argentino, que é subsidiado na origem e não paga impostos para entrar no país. Esse cenário tem causado prejuízos aos produtores nacionais, levando muitos deles a abandonarem a atividade. A Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (Faemg) alerta para a possibilidade de desabastecimento e aumento nos preços do leite e seus derivados.

Movimento “Minas Grita pelo Leite”

Diante dessa situação crítica, a Faemg lidera o movimento nacional “Minas Grita pelo Leite”, com o objetivo de sensibilizar o Governo Federal para a necessidade de proteção dos produtores de leite brasileiros. A pecuária leiteira tem um papel fundamental na economia de Minas Gerais, estando presente em quase todos os municípios, gerando emprego e renda para milhares de famílias. São mais de 200 mil fazendas e mais de mil indústrias de laticínios no estado.

Manifestação no Expominas

Nesta segunda-feira (18/3), está programada uma manifestação no Expominas, em Belo Horizonte, com a participação de cooperativas, produtores rurais, autoridades e lideranças políticas. O movimento pede a suspensão das importações subsidiadas de leite da Argentina e a adoção de medidas compensatórias para os produtores brasileiros.

Concorrência prejudicial

A concorrência desleal gerada pelas importações de leite está inviabilizando o setor leiteiro no Brasil. Enquanto os produtores argentinos recebem subsídios do governo para produzir leite, os produtores brasileiros enfrentam altos custos e impostos. Essa discrepância de condições tem impactado negativamente o mercado nacional, levando muitos produtores a encerrarem suas atividades.

Situação insustentável

Segundo o presidente da Cooperativa Agropecuária de Bom Despacho (Cooperbom), a situação é grave e insustentável para os produtores locais. O custo de produção do leite no Brasil é significativamente maior do que na Argentina, o que torna impossível competir com os preços dos produtos importados. Muitos produtores estão vendendo seus animais para quitar dívidas, pois estão operando no prejuízo.

Participe da manifestação

A cooperativa e o sindicato local estão organizando uma comitiva para participar da manifestação em Belo Horizonte. Produtores e interessados no setor estão convidados a se juntarem ao movimento, que busca mostrar a força e a união dos produtores por uma causa comum. Todos os custos serão cobertos pelos organizadores, incluindo o almoço no evento.

Reivindicações do setor leiteiro

  • Suspensão das importações subsidiadas da Argentina ou medidas compensatórias imediatas para os produtores brasileiros.
  • Plano Nacional de Renegociação de Dívidas para produtores de leite.
  • Inclusão do leite nos Programas Sociais do Governo Federal.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclui-se, portanto, que a importação de leite subsidiado da Argentina está causando sérios prejuízos aos produtores brasileiros, inviabilizando a atividade leiteira no país e ameaçando a segurança alimentar. O movimento “Minas Grita pelo Leite” surge como uma forma de pressionar o Governo Federal a adotar medidas para proteger a produção nacional e garantir a sustentabilidade dos produtores locais. É fundamental que a sociedade esteja atenta a essa questão e apoie as reivindicações do setor leiteiro para evitar um colapso no mercado nacional.

Perguntas frequentes

1. Quais são as principais reivindicações do movimento “Minas Grita pelo Leite”?

Resposta: As principais reivindicações são a suspensão das importações subsidiadas da Argentina, o Plano Nacional de Renegociação de Dívidas dos produtores de leite e a inclusão do leite nos Programas Sociais do Governo Federal.

2. Por que a importação de leite argentino ameaça a atividade leiteira no Brasil?

Resposta: A importação de leite argentino, que é subsidiado pelo governo local e entra no Brasil sem pagar impostos, cria uma concorrência desleal que prejudica os produtores nacionais, levando muitos deles a trabalhar com prejuízo e desistir da atividade.

3. Qual é a importância da manifestação no Expominas, em Belo Horizonte?

Resposta: A manifestação no Expominas tem o objetivo de sensibilizar o Governo Federal para a situação dos produtores de leite brasileiros e pressionar por medidas que protejam a produção nacional.

4. Como os produtores de Bom Despacho e região estão sendo afetados pela importação de leite argentino?

Resposta: Os produtores de Bom Despacho e região estão sendo prejudicados pela importação de leite argentino, pois estão trabalhando com prejuízo, sendo forçados a vender suas matrizes e abandonar a atividade leiteira.

5. O que os produtores e a população podem fazer para apoiar o movimento “Minas Grita pelo Leite”?

Resposta: Os produtores e a população podem participar das manifestações e mobilizações promovidas pelo movimento, pressionar o Governo Federal por medidas de proteção à produção nacional e conscientizar sobre a importância de valorizar a produção local para garantir a sustentabilidade do setor leiteiro no Brasil.

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