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A importância do manejo do pastejo: você sabe?

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Qual a importância de fatores como: altura de entrada e saída do pasto?

Para explicarmos mais sobre esse assunto, antes precisamos entender mais sobre interceptação luminosa.

O que é interceptação luminosa?

Pode ser explicado pelo acúmulo total de forragem atingido em uma taxa máxima constante enquanto existir área foliar suficiente para interceptar quase toda a luz incidente

Ou seja, é o exato momento onde a planta apresenta 95% de área FOLIAR capaz de captar a luz!

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Então, como a forrageira se comporta quando é pastejada ou após começar a rebrotar no início do período das águas?

O Professor e Consultor Bruno Gottardi, responde essa e outras perguntas além de explicar mais sobre a interceptação luminosa e a importância do manejo correto de pasto neste vídeo especial do nosso quadro “ Por Dentro do Ensino”.

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A forrageira preferencialmente vai produzir folha, porque é o mecanismo que ela possui para captar a luz solar, consequentemente assimilar energia e carboidrato e se manter uma planta produtiva.

Após ser submetida ao pastejo ou corte no momento que os animais saem do piquete, inicia-se a produção de folha, até um determinado ponto onde cessa o aumento do índice de área foliar, pois a luz solar não consegue mais penetrar o dossel e atingir a base dessa planta.

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Consequentemente, o caule da forrageira começa a alongar para tentar colocar essas novas folhas acima do dossel e captar mais luz, a partir do momento em que essa luz solar não chega na base da planta ocorre a senescência das folhas, ou seja, a morte.

Qual o impacto causado?

Pensando na forrageira não há benefício nenhum em atingir esse ponto, pois não há acúmulo de folhas e morte desse material.

É necessário o estresse do pastejo para abrir espaço e aumentar a entrada de luz solar na base da planta e dessa forma iniciar o estímulo para o aparecimento de novos perfilhos basais que são importantes para a produção eficiente dessa forragem.

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Quer se aprofundar em nutrição e pastagens?

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Como você sabe, os custos com nutrição e pastagens podem chegar a representar até 76% dos custos de produção na pecuária de corte.

Diante disso, o Rehagro criou essa capacitação: para ajudar pecuaristas a aumentarem sua margem de lucro através do domínio dessas áreas.

São abordados tópicos como suplementação na cria e recria, engorda a pasto e em confinamento, manejo de pastagens e muito mais. Tudo com um conteúdo 100% aplicável à sua realidade e foco na melhoria de resultados.

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Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Sumário

1. O que é interceptação luminosa

2. Qual o impacto causado?

3. Quer se aprofundar em nutrição e pastagens?

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Qual a importância de fatores como: altura de entrada e saída do pasto?

Para explicarmos mais sobre esse assunto, antes precisamos entender mais sobre interceptação luminosa.

O que é interceptação luminosa?

Pode ser explicado pelo acúmulo total de forragem atingido em uma taxa máxima constante enquanto existir área foliar suficiente para interceptar quase toda a luz incidente

Ou seja, é o exato momento onde a planta apresenta 95% de área FOLIAR capaz de captar a luz!

 

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Então, como a forrageira se comporta quando é pastejada ou após começar a rebrotar no início do período das águas?

O Professor e Consultor Bruno Gottardi, responde essa e outras perguntas além de explicar mais sobre a interceptação luminosa e a importância do manejo correto de pasto neste vídeo especial  do nosso quadro “ Por Dentro do Ensino”.

A forrageira preferencialmente vai produzir folha, porque é o mecanismo que ela possui para captar a luz solar, consequentemente assimilar energia e carboidrato e se manter uma planta produtiva.

Após ser submetida ao pastejo ou corte no momento que os animais saem do piquete, inicia-se a produção de folha, até um determinado ponto onde cessa o aumento do índice de área foliar, pois  a luz solar não consegue mais penetrar o dossel  e atingir a base dessa planta.

Consequentemente, o caule da forrageira começa a alongar para tentar colocar essas novas folhas acima do dossel e captar mais luz, a partir do momento em que essa luz solar não chega na base da planta ocorre a senescência das folhas, ou seja, a morte.

E-book Práticas de manejo para sistema rotacionado

Qual o impacto causado?

Pensando na forrageira não há benefício nenhum em atingir esse ponto, pois não há acúmulo de folhas e morte desse material.

É necessário o estresse do pastejo para abrir  espaço e aumentar a entrada de luz solar na base da planta e dessa forma iniciar o estímulo para o aparecimento de novos perfilhos basais que são importantes para a produção eficiente dessa forragem.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Para explicarmos mais sobre esse assunto, antes precisamos entender mais sobre interceptação luminosa.

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Após ser submetida ao pastejo ou corte no momento que os animais saem do piquete, inicia-se a produção de folha, até um determinado ponto onde cessa o aumento do índice de área foliar, pois a luz solar não consegue mais penetrar o dossel e atingir a base dessa planta.

Consequentemente, o caule da forrageira começa a alongar para tentar colocar essas novas folhas acima do dossel e captar mais luz, a partir do momento em que essa luz solar não chega na base da planta ocorre a senescência das folhas, ou seja, a morte.

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