Para que serve?
Como fornecer?
O sal proteinado aparece como um grande aliado na suplementação durante a estação seca.
Este é um período que pode ser prejudicial aos produtores rurais se não houver organização.
É quando a qualidade das pastagens em grandes áreas do Brasil diminui.
Além do menor consumo de ração no pasto, a forragem é pobre em proteína bruta e possui um teor de fibra muito elevado, o que limita, em primeiro lugar, o uso e, em segundo lugar, o desempenho dos animais.
Uma vez que há uma menor contribuição de matéria seca.
Portanto, para melhorar o uso da forragem seca e fibrosa disponível, administra-se sal.
Função do sal de proteína
Seu principal objetivo é fornecer nutrientes às bactérias celulolíticas no rúmen, aumentando sua população.
Este composto deve ser oferecido ao rebanho durante todo o ano e não apenas durante a estação seca.
Use sal proteico também na estação chuvosa.
Benefícios do sal proteico para o gado
- Prevenir a desnutrição animal
- Melhora o aproveitamento dos nutrientes
- Ajuda no desmame precoce
- Reduz a idade ao primeiro parto e intervalo entre partos
- Reduza o tempo de abate
Melhora a eficiência alimentar. - Promove excelentes resultados na pecuária e pecuária leiteira
Além disso, evita a queda na produtividade.
Em suma, a composição do sal de proteína:
É um suplemento enriquecido com fontes energéticas (milho/sorgo), mais fontes proteicas que podem ser verdadeiras (farinha de soja, algodão) e/ou NNP (ureia) mais aditivos.
Algumas pessoas chamam sal de proteína como misturas múltiplas ou suplementos de proteína.
Dê uma olhada nos elementos que compõem o sal proteico e o que a grama não oferece naturalmente.
Por exemplo:
Sódio, fósforo, cálcio, cobalto, enxofre, ferro, flúor, magnésio, potássio.
Em suma, esta composição desmente o mito de que apenas sódio e fósforo são suficientes para complementar a nutrição ideal do gado.
Como servir sal proteico?
Fornecer o sal de proteína no alimentador.
Seu produtor pode ler sobre o bebedor em nosso blog, mas esteja avisado.
Essa calha deve ser protegida da água da chuva, principalmente.
Além disso, é necessário que o tamanho seja adequado para que todos os animais tenham acesso ao comedouro da mesma forma.
E depois coma sal e coma ao mesmo tempo e corretamente.
No entanto, vale lembrar que o armazenamento desse sal deve ser feito com cuidado.
Evite desperdício e contaminação.
Fornecer sal proteico requer muita atenção dos produtores, pois ajudará a manter o peso e atingir as metas de lucratividade.
Quanto devo oferecer?
Embora essencial para os animais, o sal proteico não deve ser administrado em excesso.
De acordo com a EMBRAPA, deve ser oferecido 1g de sal proteico para cada kg do animal.
Por exemplo, um animal de 350 kg precisa de 350 g deste sal por dia.
Dicas para a seca:
Sempre forneça sal proteico durante as secas e garanta que o peso do gado seja mantido.
ALERTAS
Disponibilidade de pastagens:
Mesmo matéria seca de baixa qualidade (bucha, linho, grama) deve estar disponível.
Já que a função da proteína é promover o crescimento de bactérias e estas irão digerir a grama ingerida.
Se não houver capim, isso não acontecerá, além do risco de o animal ingerir o produto em excesso por falta de alimento e se embriagar pelo consumo excessivo.
Adaptação ao uso de ureia:
A uréia se decompõe no rúmen e se transforma em amônia.
O excesso de amônia pode envenenar o animal e causar a morte.
A ingestão deve ocorrer de forma gradual, com doses crescentes de uréia, para que não haja acúmulo.
O processo de adaptação deve ser realizado sempre que o produto com uréia estiver faltando no comedouro por mais de três ou quatro dias.
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