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Raízen e Wartsila: Testes de etanol marítimo!

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Sumário

  • Introdução

  • Acordo entre Raízen e Wartsila

    • Objetivo do acordo

    • Vendas de etanol marítimo

    • Redução das emissões de CO2

    • Adaptação da produção de etanol pela Raízen

    • Estudos sobre o uso do etanol como combustível para motores de embarcações

    • Futuro diversificado na área de combustíveis marítimos

  • Potencial do etanol na redução das emissões de carbono

Introdução

A brasileira Raízen e a finlandesa Wartsila firmaram um acordo para explorar o uso de etanol como combustível marítimo, visando reduzir as emissões de gases de efeito estufa e oferecer novas opções aos clientes no setor globalmente.

A brasileira Raízen e a finlandesa Wartsila, que fornece tecnologia para os mercados marítimo e de energia, assinaram um acordo para explorar o uso de etanol como combustível marítimo.

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A iniciativa visa reduzir as emissões de gases de efeito estufa, oferecer novas opções aos clientes e discutir a transição energética no setor globalmente.

As vendas de etanol marítimo poderão começar em um ano se os resultados forem promissores, afirma Paulo Neves, vice-presidente de trading da Raízen, em nota.

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De acordo com estudos preliminares da Raízen, o combustível produzido de forma sustentável pode reduzir as emissões de CO2 em até 80% em uma rota marítima padrão do Brasil para a Europa.

A Raízen fabrica variedades de etanol e só precisaria fazer pequenas alterações na produção atual para adaptar o combustível ao novo uso, disse ele.

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Os estudos que as duas empresas pretendem realizar testarão o etanol como combustível para motores de embarcações que já podem funcionar com metanol, um álcool semelhante ao etanol, ou com diesel, disse Stefan Nysjo, vice-presidente de fornecimento de energia marítima da Wartsila.

“Não esperamos que o etanol seja a única resposta, não acreditamos que haverá apenas um substituto”, disse. “O futuro será muito diversificado nessa área e acreditamos que o etanol tem futuro nessa mistura”, continuou o executivo da Wartsila.

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A Organização Marítima Internacional (IMO, de International Maritime Organization) tem o objetivo reduzir as emissões de carbono do transporte marítimo internacional em 40% até 2030 e 70% até 2050 em relação aos níveis de 2008, o etanol pode fornecer mais um caminho para atingir esta meta, alegam as empresas.

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A Raízen e a Wartsila assinam acordo para explorar uso de etanol como combustível marítimo

A brasileira Raízen e a finlandesa Wartsila firmaram um acordo com o objetivo de explorar o uso de etanol como combustível para embarcações. Essa iniciativa visa reduzir as emissões de gases de efeito estufa, oferecer novas opções aos clientes e discutir a transição energética no setor globalmente.

Possibilidade de vendas em um ano

A venda de etanol marítimo poderá começar em um ano se os resultados dos testes forem promissores, afirmou Paulo Neves, vice-presidente de trading da Raízen.

Redução das emissões de CO2

De acordo com estudos preliminares da Raízen, o combustível produzido de forma sustentável pode reduzir as emissões de CO2 em até 80% em uma rota marítima padrão do Brasil para a Europa.

Adaptação da produção

A Raízen, que já fabrica variedades de etanol, só precisaria fazer pequenas alterações na produção atual para adaptar o combustível ao novo uso, afirmou um representante da empresa.

Testes e diversificação

Os estudos que as duas empresas planejam realizar testarão o etanol como combustível para motores de embarcações que já podem funcionar com metanol ou diesel, disse Stefan Nysjo, vice-presidente de fornecimento de energia marítima da Wartsila. Ele também destacou que o etanol não será a única resposta para a indústria marítima, pois acredita-se que o futuro será diversificado nessa área.

Contribuição para as metas da Organização Marítima Internacional

A Organização Marítima Internacional (IMO) estabeleceu metas de redução das emissões de carbono do transporte marítimo internacional. O uso de etanol como combustível pode ser uma maneira de atingir essa meta, que é de reduzir as emissões em 40% até 2030 e 70% até 2050 em relação aos níveis de 2008, segundo as empresas envolvidas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

A parceria entre a brasileira Raízen e a finlandesa Wartsila para explorar o uso de etanol como combustível marítimo visa reduzir as emissões de gases de efeito estufa, oferecer novas opções aos clientes e discutir a transição energética no setor globalmente. Com estudos preliminares indicando a possibilidade de redução de até 80% das emissões de CO2 em uma rota marítima padrão do Brasil para a Europa, a venda de etanol marítimo poderá começar em um ano se os resultados forem promissores. A adaptabilidade do etanol como combustível marítimo, juntamente com outros possíveis substitutos, pode contribuir para que a indústria de transporte marítimo atinja as metas de redução de emissões estabelecidas pela Organização Marítima Internacional.

Perguntas e Respostas

O que visa a parceria entre a Raízen e a Wartsila?

A parceria visa explorar o uso de etanol como combustível marítimo, com o objetivo de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, oferecer novas opções aos clientes e discutir a transição energética no setor globalmente.

Quando as vendas de etanol marítimo poderão começar?

Se os resultados forem promissores, as vendas de etanol marítimo poderão começar em um ano.

Qual a possibilidade de redução das emissões de CO2 com o uso de etanol marítimo?

De acordo com os estudos preliminares da Raízen, o etanol produzido de forma sustentável pode reduzir as emissões de CO2 em até 80% em uma rota marítima padrão do Brasil para a Europa.

O que a Raízen precisaria fazer para adaptar seu processo de produção ao uso do etanol como combustível marítimo?

A Raízen fabrica variedades de etanol e só precisaria fazer pequenas alterações na produção atual para adaptar o combustível ao novo uso.

Quais serão os testes realizados pelas duas empresas?

Os testes que as duas empresas pretendem realizar envolverão o uso do etanol como combustível para motores de embarcações que já podem funcionar com metanol, um álcool semelhante ao etanol, ou com diesel.

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