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Preços firmes E resistência! Mercado do boi gordo fecha a semana com pressão

    Precos firmes E resistencia Mercado do boi gordo fecha a semana com pressao
    fotos de confinamento de gado
    Preços firmes E resistência! Mercado do boi gordo fecha a semana com pressão 3

    Apesar das recentes pressões negativas no mercado de boi gordo, os preços da arroba se estabilizaram desde o final da semana na maioria absoluta do mercado brasileiro de gado.

    No interior de São Paulo, referência em outras partes do país, a meta de vencimento para o mercado interno na sexta-feira (25/3) foi limitada a R$ 337/@ (valor bruto e limite) sem alterações desde ontem, segundo aos dados da Scot Consulting.

    ‘Abaixo as ofertas de teste foram lançadas, mas nada funciona até agora’, relataram analistas escot, que também viram estabilidade de preços entre as fêmeas prontas para o abate:

    Preços de vacas gordas permanecem R$ 295/@ e novilhas R$ 330/@ (total bruto em pensões) .

    “A semana do mercado paulista termina com pouca atividade devido aos cronogramas acionados, que devem ser concluídos na próxima semana”, relata escot.

    No entanto, no acumulado da semana passada, os preços dao boi Gordo e das vacas gordas no mercado paulista caíram, enquanto o valor das vacas gordas caiu R$ 2/@. De acordo com a técnica do zoológico Thayna Drugowick, analista de mercado escot,

    o declínio das fêmeas está começando a influenciar os preços do gado vivo no mercado. De acordo com a empresa de pesquisa, considerando os 32 Praças de reprodução monitorados em média,

    O preço das vacas gordas caiu 0,6% desde o início da semana, em comparação com uma queda de 0,4% para os machos maduros.

    “Nos últimos dias, à medida que a colheita avança, a oferta de gordura animal aumentará gradativamente, especialmente devido ao aumento da matança de fêmeas”, relata o analista escocês, que acrescenta:

    “Neste ponto, ainda está desaparecendo. a carne terminada”.

    No entanto, o benchmark objetivo para o mercado de machos maduros atendendo o mercado externo (como o chamado ‘Boi Chinês’ tem sido abatido para jovens) ficou quase estável em São Paulo por quase uma semana, oscilando em torno de R$ 350 /@ em São Paulo Paulo.

    Paulo.

    No entanto, observa Thayná, o dólar deve recuar e as recentes quedas do setor (fechando na semana passada a R$ 4,74), oferta “que pode melhorar os planos de compra das indústrias exportadoras”.

    Segundo o economista Leandro Bovo, sócio e diretor da Radar Investimento, se o dólar se mantiver nesses patamares ou continuar com trajetória heterogênea,

    “é provável que aumente a pressão baixista sobre as indústrias”. “O comportamento do dólar e a propensão dos pecuaristas a vender seu gado contra os esforços do mercado nas próximas semanas serão fundamentais para determinar a direção dos ganhos para o resto do ano”, confirma Bovo.

    Analistas da IHS Markit

    esperam que as exportações de carne bovina do Brasil permaneçam limitadas, mesmo diante de um real mais forte.

    “O produto de embarque desta semana, com lançamento previsto para a próxima segunda-feira, deve confirmar as expectativas de um novo recorde da IHS Markit para o mês”, prevêem os analistas das empresas da empresa.

    Embora a rivalidade da carne bovina no Brasil seja afetada pela influência do dólar mais fraco, ela continua sendo um dos principais players do Brasil no fornecimento de revistas de proteína, acrescenta IHS. Durante as três primeiras semanas de março, foram coletados 121 mil barris de carne bovina in natura, o que se traduziu em um volume médio diário de 9,3 mil toneladas, 60% superior à média diária registrada em março de 2021, 5,8 mil toneladas, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior Relações. (Secex).

    Em três semanas, o valor acumulado da carne bovina in natura do Brasil ficou em US$ 5.893,50/ton, 28% em relação ao preço médio de março do ano anterior de US$ 4.612,30/ton.

    Dia do Fórum – Nesta sexta-feira, 25 de março, a maioria dos frigoríficos brasileiros continuou fechando, pois a maior parte de suas horas já foi reduzida por volumes relativamente confortáveis, informa o IHS Markit.

    Apesar disso, por meio de projetos de consultoria, espera-se que o mercado tenha algumas negociações na próxima semana, sem grandes mudanças nos preços de boi gordo.

    Como o IHS continua chegando ao mercado doméstico, o consumo de carne bovina segue em ritmo lento. Diante da fraca demanda, os preços das mulheres gordas continuam perdendo força em alguns mercados.

    É o caso de Barra do Garça, MT, que registrou queda de 2% ao dia no valor das vacas prontas para abate, passando a valer R$ 293/@, conforme dados do IHS (veja abaixo os preços atuais de machos e fêmeas nas principais praças do País).

    No mercado atacadista, os preços da carne bovina seguem estáveis.

    “A procura por reposição de estoques é fraca e irregular, comprovando que o consumo doméstico está mais retraído do que o mercado imaginava”, observa a IHS.

    Cotações máximas desta sexta-feira, 25 de março, segundo dados da IHS Markit:

    SP-Noroeste:

    boi a R$ 352/@ (prazo)
    vaca a R$ 300/@ (prazo)

    MS-Dourados:

    boi a R$ 310/@ (à vista)
    vaca a R$ 290/@ (à vista)

    MS-C.Grande:

    boi a R$ 312/@ (prazo)
    vaca a R$ 287/@ (prazo)

    MS-Três Lagoas:

    boi a R$ 312/@ (prazo)
    vaca a R$ 285/@ (prazo)

    MT-Cáceres:

    boi a R$ 312/@ (prazo)
    vaca a R$ 290/@ (prazo)

    MT-Tangará:

    boi a R$ 312/@ (prazo)
    vaca a R$ 291/@ (prazo)

    MT-B. Garças:

    boi a R$ 310/@ (prazo)
    vaca a R$ 293/@ (prazo)

    MT-Cuiabá:

    boi a R$ 310/@ (à vista)
    vaca a R$ 293/@ (à vista)

    MT-Colíder:

    boi a R$ 308/@ (à vista)
    vaca a R$ 290/@ (à vista)

    GO-Goiânia:

    boi a R$ 315/@ (prazo)
    vaca R$ 295/@ (prazo)

    GO-Sul:

    boi a R$ 315/@ (prazo)
    vaca a R$ 305/@ (prazo)

    PR-Maringá:

    boi a R$ 320/@ (à vista)
    vaca a R$ 290/@ (à vista)

    MG-Triângulo:

    boi a R$ 330/@ (prazo)
    vaca a R$ 300/@ (prazo)

    MG-B.H.:

    boi a R$ 300/@ (prazo)
    vaca a R$ 285/@ (prazo)

    BA-F. Santana:

    boi a R$ 296/@ (à vista)
    vaca a R$ 286/@ (à vista)

    RS-Porto Alegre:

    boi a R$ 330/@ (à vista)
    vaca a R$ 310/@ (à vista)

    RS-Fronteira:

    boi a R$ 330/@ (à vista)
    vaca a R$ 310/@ (à vista)

    PA-Marabá:

    boi a R$ 291/@ (prazo)
    vaca a R$ 275/@ (prazo)

    PA-Redenção:

    boi a R$ 283/@ (prazo)
    vaca a R$ 278/@ (prazo)

    PA-Paragominas:

    boi a R$ 296/@ (prazo)
    vaca a R$ 287/@ (prazo)

    TO-Araguaína:

    boi a R$ 295/@ (prazo)
    vaca a R$ 282/@ (prazo)

    TO-Gurupi:

    boi a R$ 295/@ (à vista)
    vaca a R$ 276/@ (à vista)

    RO-Cacoal:

    boi a R$ 294/@ (à vista)
    vaca a R$ 280/@ (à vista)

    RJ-Campos:

    boi a R$ 309/@ (prazo)
    vaca a R$ 289/@ (prazo)

    MA-Açailândia:

    boi a R$ 283/@ (à vista)
    vaca a R$ 264/@ (à vista)