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Implementação e desenvolvimento de safras de verão

Implementação e desenvolvimento de safras de verão
Implementação e desenvolvimento de safras de verão

A Implementação das safras de verão, mas as baixas temperaturas têm afetado o desenvolvimento.

Na cultura do milho, que está em fase de implantação, a taxa de semeadura no período foi mais lenta, aumentando apenas 2%, atingindo 66% da área projetada.

O desenvolvimento das lavouras continua lento, devido às baixas temperaturas registradas no início de outubro.

A silagem de milho também está sendo implementada. Estima-se que 47% da área projetada foi semeada. As lavouras estão em fase de emergência e em desenvolvimento vegetativo.

O desenvolvimento inicial é adequado, apenas um pouco abaixo do ideal, devido às temperaturas mais baixas.

A semeadura do feijão 1ª safra foi concluída na região de Frederico Westphalen e se aproxima do fim na região de Ijuí. Na região de Santa Rosa, chega a 75%.

O estado geral das lavouras no RS é adequado, mas existe o risco de que temperaturas mais baixas afetem a produtividade e favoreçam o aparecimento de doenças.

A implantação do cultivo de arroz no estado também está avançando.

Os produtores de soja estão finalizando a preparação das áreas para o início da implantação das lavouras para a safra 2022/2023, após o vácuo sanitário, entre 13/07 e 10/10/2022.

O vazio é o período determinado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), quando as plantas de soja não podem ser mantidas vivas no campo, com o objetivo de reduzir a população do fungo da ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) na entressafra e, assim, retardar a ocorrência da doença e reduzir o número de aplicações de fungicidas ao longo da safra.

Trigo – A Emater/RS-Ascar realizou a segunda avaliação da safra de inverno e estimou a área efetivamente cultivada de trigo em 1.458.026 hectares.

A produtividade revisada é de 3.210 kg/ha, aproximadamente 11% superior à inicialmente projetada, resultando em uma produção de 4.680.780 toneladas, cerca de 32% superior à produção de 2021.

O clima no período foi favorável às lavouras, com destaque para a alta radiação solar e o retorno das chuvas mais intensas em parte da região produtora.

As lavouras apresentam excelente potencial produtivo, justificando o aumento das expectativas de produtividade. As espigas são bem formadas, com elevado número de espiguetas e grãos uniformes.

A safra se aproxima do final do ciclo, com 28% de maturação. A colheita avançou pouco, elevando a proporção para 4%, ainda aguardando as cultivares semeadas no período recomendado para finalizar o processo de amadurecimento.

Canola – A área de cultivo atualizada, no levantamento da segunda safra, é de 53.415 hectares, representando um aumento de 40,46% em relação à safra de 2021. A estimativa atual de produtividade é de 1.638 kg/ha, projetando uma produção de 87.500 toneladas.

Cevada – A segunda avaliação da safra apontou para uma área de 37.500 hectares cultivados, representando um aumento de 2,83% em relação a 2021.

A produtividade atual estimada é de 3.237 kg/ha, totalizando a produção de 121.236 toneladas do cereal. com chuvas intercaladas e alta radiação solar, foram favoráveis ​​para a cultura, que apresenta desenvolvimento adequado e boa saúde.

Grãos de aveia branca – A segunda avaliação da safra de inverno mostrou uma área cultivada de 350.641 hectares, o que representa um aumento de 2,08% em relação ao ano anterior.

A produtividade revisada é de 2.478 kg/ha, representando uma produção de 868.741 toneladas. As lavouras estão chegando ao fim do ciclo, com bom potencial produtivo.

A safra apresenta resultados melhores do que o inicialmente estimado, justificando o aumento das expectativas de produtividade.

Citrino – Na região de Porto Alegre, a colheita da laranja do Céu está terminando. Aumenta a oferta da bergamota Murcott, cotada ao produtor rural em R$ 50,00/cx. de 20 quilos.

Na região de Passo Fundo, em Maximiliano de Almeida, continua a venda de bergamota montenegrina e laranja de Valência e laranja de umbigo.

Os pomares encontram-se no final da floração, tendo sido realizados os trabalhos fitossanitários para esta época. Houve formação de geadas nos últimos dias, mas não houve grandes danos visíveis aos citros.

Os preços permaneceram inalterados nas vendas: caixa de 20 kg de montenegrino a R$ 34,00; umbigo, R$ 30,00; e Valência, R$ 17,50.

Pêssego – Na região de Pelotas, a cultura está em fase de frutificação. Os produtores estão finalizando o desbaste de cultivares posteriores e continuam com a adubação da produção, que pode chegar a quatro, além de tratamentos preventivos contra doenças.

Em alguns pomares, a colheita deve ser menor devido à baixa frutificação; em outros, as plantas morreram.

Na região de Porto Alegre, algumas variedades apresentam atraso no desenvolvimento dos frutos, como Maciel e Premier.

A variedade Libra, neste momento, está em plena colheita, com grande carga de frutas nos pés; a qualidade dos frutos tem um alto teor de açúcar. Acrescenta-se também a variedade Peach, que atingiu o ponto de maturação, permitindo o início da colheita.

Em Santa Rosa, as variedades precoces, como Bonão, Kampai e Rubimel, apresentam excelente qualidade de produção, frutos de bom tamanho e plantas pesadas.

Variedades tardias, como Charme, Fascínio e PS10711, começam a dar frutos. O trabalho de controle de pragas está em andamento, especialmente para cochonilha, mosca da fruta e pulgões.

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