Como obter maior desempenho animal em pastagens por meio do uso e manejo adequado de forrageiras híbridas
Compreender a relação entre produtividade animal e novas cultivares de plantas forrageiras

O desempenho animal atinge seu potencial máximo de rendimento quando em condições ideais de pastejo.
O desempenho animal a pasto está intimamente relacionado com a disponibilidade e valor nutricional da forragem que será oferecida ao animal.

É comum acreditar que qualquer espécie forrageira trará o mesmo resultado em sistemas de pecuária de pastejo.

No entanto, as espécies podem interagir de forma diferente com o animal. Ou seja, as forrageiras precisam atender a demanda dos animais, além de se adaptar e produzir nos mais variados tipos de manejo.

Se o seu objetivo é entender mais sobre como é possível aumentar a produtividade animal por meio de forrageamento e manejo adequados, continue lendo este conteúdo até o final!

Como a produtividade animal está relacionada à planta forrageira?

A produção animal a pasto é o resultado da utilização da forragem produzida e da conversão da forragem consumida em produtos de origem animal.

Desta forma, utilizando uma forrageira mais produtiva, é possível obter maior produtividade animal na mesma área e intervalo de tempo, verticalizando a produção dentro da propriedade, o que consequentemente trará maior retorno econômico.

O potencial das pastagens pode ser descrito através da quantidade e qualidade que as espécies forrageiras serão capazes de produzir em um determinado período de tempo.

A disponibilidade e os fatores de qualidade da forragem são influenciados pelas propriedades químicas e físicas do solo, manejo do pastejo, condições climáticas presentes na região e as espécies forrageiras escolhidas.

O desempenho dos animais atingirá seu máximo potencial quando estiverem em condições ideais de manejo de forragem, com alta qualidade e que satisfaçam suas necessidades de consumo diário.

Fatores que influenciam a produtividade da forragem

Entre os fatores que interferem para que as forrageiras atinjam seu potencial produtivo máximo estão as propriedades físicas e químicas do solo e o clima da região.

O clima e a estrutura do solo não podem ser alterados, apenas analisados. Dessa forma, escolher a forragem ideal para as condições do local, além de realizar um manejo adequado das pastagens, são formas de favorecer a atividade rural para alcançar maior produtividade.

escolha de forragem

As Brachiarias geneticamente desenvolvidas pela Barenbrug a partir do programa de pesquisa e desenvolvimento são excelentes opções para agricultores que buscam otimizar sua produção e aproveitar ao máximo o que sua área tem a oferecer.

O diferencial das forrageiras desenvolvidas pela Barenbrug, como as cultivares Cayana e Sabiá, é que possuem mais perfilhos por planta e, assim, promovem maior produção de forragem.

Brachiaria híbrida cv. Cayana

A cultivar Cayana foi desenvolvida para produtores de carne bovina e leiteira que têm interesse em tecnologia, parceria, alta produtividade e buscam melhor rentabilidade. A cultivar proporciona um alto acúmulo de forragem e uma alta produção de massa seca total com melhor aproveitamento dos nutrientes disponíveis no solo.

Além disso, é uma forrageira com altas exigências de fertilidade do solo, com grande capacidade de resposta produtiva em solos férteis.

Em ensaios regionais no Brasil, a cultivar Cayana produziu aproximadamente 25 toneladas de matéria seca/ha ao longo do ano em condições de solo muito férteis.

Apesar de não ser adequada para solos de baixa fertilidade, a cultivar produziu 9,7 toneladas de matéria seca/ha/ano nessas condições.

Brachiaria híbrida cv. você sabia

A cultivar Sabiá foi desenvolvida geneticamente com foco nas necessidades da produção agrícola tropical, a cultivar traz grande inovação que alia segurança e desempenho animal.

O Sabiá é uma forrageira de média demanda em termos de fertilidade do solo, como benefício apresenta alta produção de massa seca total, e grande produção de massa seca da lâmina foliar, o que resulta em maior taxa de lotação e consequentemente proporcionará maior produção animal por área.

Na média das avaliações oficiais no Brasil (VCU Corte e Pastejo), produziu 47% a mais que Marandu na estação seca do ano, tendo concentrado 34% da produção anual nesta estação.

Em resumo, em relação ao Marandu, a cultivar Sabiá apresenta um desempenho muito melhor na estação seca, proporcionando uma produtividade superior na época mais desafiadora do ano, além de uma melhor produtividade anual.

manejo de pastagem

O manejo do pastejo caracteriza-se como a combinação de técnicas adotadas para potencializar a produção de produtos oriundos de animais em pastejo, com o objetivo de maximizar os lucros dos produtores, evitando riscos, desconforto animal e auxiliando na manutenção do equilíbrio do ecossistema.

O manejo correto da pastagem é baseado em um conjunto de implementações práticas e de baixo custo, que trazem o benefício direto de aumentar a lucratividade do produtor rural. Assim, torna-se uma ferramenta indispensável para o uso da forragem dentro da propriedade.

É necessário estar atento em relação a alguns pontos de manejo da pastagem, como a adoção de tecnologias adequadas, práticas de adubação de manutenção, adequação da capacidade de suporte animal ao pasto, períodos de ocupação/descanso e técnicas de ajuste da carga. animal, que muda de acordo com a época do ano.

Fonte : BARENBRUG

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